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Revista BBM
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Evocando a memória de grandes bibliófilos, tais como José Mindlin, Rubens Borba de Moraes e Mário de Andrade, o texto trata da bibliofilia e de algumas das trajetórias guiadas por ela. É abordada a relação entre um livro e seu dono por meio de uma breve investigação das condições desse relacionamento, explicitando também as consequências da bibliofilia para além do bibliófilo, que ao exercer seu amor pelo livro e pela leitura, os compartilha com a sociedade
Briquet de Lemos Livros, 2008
InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 2016
Aborda sobre Bibliografia e suas relações com a Bibliofilia e a Biblioteconomia de Livros Raros. Apresenta autores que destacam as várias vozes e significados atribuídos à Bibliografia. Discorre sobre os repertórios bibliográficos apresentando exemplos de bibliografias da Bibliofilia a partir do século XVIII. Aponta um panorama da Bibliografia Material, anglo-saxã e sua influência na Biblioteconomia. Reflete sobre as correntes da bibliografia como campo do conhecimento necessário para a formação do bibliotecário-pesquisador de livros raros, antigos e especiais
Bibliodrama e o Paradigma da Corporeidade, 2020
A atividade vivencial a partir da leitura de um texto bíblico - Bibliodrama (ROESE, 2007) - combina com o paradigma da corporeidade proposto por Csordas (2008), que considera o corpo como espaço fenomênico e solo existencial para experiências humanas. No Bibliodrama, texto e leitor formam uma relação de alteridade terapêutica holística que transcende os limites biológicos, capaz de libertar as pessoas de sofrimentos e males profundos. Para Csordas (2008), significados existenciais, experiências de sofrimento, sagrado, cura, prazer e libertação ficam registrados no corpo, o qual não é somente material biológico e instrumentalizado pela cultura ou pela própria pessoa, mas é também, sujeito que interage, constitui e transforma indivíduos e realidades. O que alguém faz por meio do corpo, bem como o que o corpo experimenta e executa definem quem é a pessoa.
Informação & Sociedade, 2017
A Biblioteconomia é um campo do conhecimento secular associada ao plano empírico da existência das primeiras bibliotecas ainda na Antiguidade, trazendo em seu desenvolvimento três grandes momentos, nomeados de fase pré-científica, proto-científica e científica (PULIDO; MORRILAS, 2010). Esta última-fase científica-tem sua origem vinculada aos acontecimentos no século XIX, dentre eles no plano da ciência, o desenvolvimento e a consolidação do positivismo-primeira corrente de pensamento das Ciências Sociais, inaugurada por Auguste Comte e continuada por Émile Durkheim, que delineou o "fato social" como objeto de estudo da Sociologia, considerado também "pai" do funcionalismo, uma vertente de pensamento preocupada com a ordem social e com as funções desempenhadas para o bom funcionamento da sociedade. De modo geral, o positivismo objetivava um método único, o mesmo das ciências naturais e exatas às ciências sociais; atribuía um papel exterior ao indivíduo inserido em uma realidade estável; busca de regularidades e leis constantes; tendo como guia os pressupostos da matemática e a observação dos fenômenos (COLLINS, 2009). Num primeiro momento, no que se relaciona à Biblioteconomia, López (2010) destaca que o positivismo foi importante para a constituição da cientificidade da Biblioteconomia, atrelada a uma "vontade de serviço", relacionada ao surgimento da biblioteca pública, no século XIX. Contudo, sem adentrar nesse processo histórico de constituição das bibliotecas e da Biblioteconomia, salienta-se que a estrutura positivista do pensamento possibilitou àquela uma elevação como uma "ciência positiva" RESUMO A análise e a relação discursiva da Biblioteconomia podem ser empreendidas a partir de diferentes correntes de pensamento. Neste trabalho nos concentramos nos discursos da Biblioteconomia com as Ciências Sociais e Humanas; em particular, com o pensamento marxista e crítico. Essa vertente nomeada de "contradições do social" busca desvelar as contradições, conflitos e interesses presentes na sociedade. Para essa discussão, os discursos de Brown César, Rendón Rojas, Almeida Júnior e Milanesi são convocados e tensionados. Estes autores trazem elementos em seus discursos que possibilitam tal relação, seja no todo ou em partes, tendo em vista que os dois primeiros podem ter seus discursos também associados a outras correntes de pensamentos como, por exemplo, "ordenamento do social" e "construção do social" respectivamente. A compreensão dos saberes que conformam parte do discurso da Biblioteconomia possibilita uma visão mais aprofundada desse campo científico, trazendo luz, também, ao contexto mais amplo das Ciências Sociais e Humanas, onde se insere como modalidade específica do pensamento. Palavras-chaves: Biblioteconomia. Correntes de pensamento. Ciências Sociais e Humanas. Análise do discurso.
em que são docentes os quatro autores do volume. Procura esclarecer que, apesar da diversidade dos espaços e dos tempos contemplados, existe um fio condutor: imagens de um mundo rural «com a cidade ao fundo»; textos resultantes da investigação específica de cada um dos professores, apresentados em jeito «de conversa partilhada» para estudantes e investigadores, ou seja, «manual de estudo e instrumento de investigação». E é por se falar em partilha que ouso tecer algumas considerações sobre o conteúdo do volume, em boa hora publicado com o sempre solícito apoio de Fernando Mão de Ferro, responsável pelas Edições Colibri, que tão bons serviços vêm prestando nesta colaboração com a Universidade e com as autarquias.
2023
Trabalho apresentado em evento comemorativo dos 25 anos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, da UNESP/Marília. Trata das relações entre transversalidade e verticalidade no âmbito da Biblioteconomia, considerada em seus vínculos com a Educação. Sob perspectivas político culturais, são contextualizadas questões históricas que implicam na redefinição do estatuto social e científico da Biblioteconomia, seus processos e articulações e, especialmente, a problemática da memória cultural, categoria central que a legitima e lhe confere consistência enquanto campo autônomo de conhecimento e de práticas socioeducativas e culturais. O método utilizado é a apresentação das origens e do percurso desenvolvido, desde finais dos anos 1980, por equipes inter e transdisciplinares, na ECA/USP, sob coordenação de Perrotti, e que conduziram, em 2015, à proposta da Biblioeducação. Tendo como pressuposto a existência de um hiato histórico e recorrente entre Biblioteca e Educação, no Brasil, sucessivas pesquisas colaborativas, envolvendo parcerias da Universidade com múltiplos territórios e instituições socioeducativas e culturais, foram realizadas, oferecendo resultados que, articulados, levaram à percepção da necessidade de desenvolvimento de linha de estudos englobante e permanente, denominada de Biblioeducação. O neologismo aponta para a importância da superação da atomização e do isolamento dos saberes, como condição de sua verticalização, tomando o diálogo entre transversalidade e verticalidade como elemento de construção de conhecimentos necessários ao enfrentamento de graves fraturas culturais que marcam a vida brasileira. Fenômeno recorrente, inscrito e articulado a paradigmas vivos na cultura, a superação do hiato Biblioteca e Educação significa, assim, processo permanente de lutas que, além de políticas, sociais e culturais, são científico-acadêmicas, exigindo práticas e construções epistemológicas dinâmicas e orgânicas, assentadas em relações entre transversalidade e verticalidade que não são somente pontuais ou residuais, mas estruturais, estruturantes e criadoras de possibilidades de avanços científicos e sociais significativos, como a Biblioeducação.
Perspectivas em Ciência da Informação, 2013
In this paper, think about the discourses that circulate in the space called the librarian community libraries, institutions of great informational social and cultural relevance, often don't contain this professional staff. In our reflections, we have the aim of: i) provide a brief conceptual discussion about these libraries, organizations that provide such specific discursive inscriptions, especially in very poor informational support, ii) perform a job of listening to the meanings that are concerning discourse professional librarian, based on the concepts of the French Discourse Analysis.
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RIBEIRO UNICAMP RESUMO Analisa-se alguns aspectos atinentes à Sociedade da Informação contrapondo-a com a esfera da Sociedade que encontra-se à margem do saber e do conhecimento. Neste contexto situamos a formação do bibliote-cário. Palavras-chave: Sociedade da informação; Bibliotecário-formação. Com as novas tecnologias de informação/comunicação, a produção e circulação do conhecimento neste final de século aumen-tou vertiginosamente, dificultando o seu estoque e originando uma Crise Informacional, entendida como mudanças nos paradigmas do fazer científico e nas concepções sobre verdade. Tal fato, tem levado a diferentes e inúmeros questionamentos sobre a legitimidade e natureza do saber, na medida em que se perde o controle do que é produzido em espaços e tempos determinados. Para Baudrillard (1992, p.38) não há crescimento de informações, mas excrescência, um descontrole dos sistemas, ou seja, está ocorrendo, apesar do grande fluxo de informações, um espaço vazio de sentidos: a crise, Transinformação, v. 9, n. 1, p.17-25, janeiro/abril, 1997
Trabalho sobre Ateologia Bíblica apresentado num Colóquio realizado na PUC-Campinas em maio de 2017.
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Revista Contemplação - FAJOPA, v. 27, 2022
ENEBD - Anais do XLI Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia e Documentação, 2018
Informação & Informação, 2018
Anais Do Congresso Brasileiro De Biblioteconomia Documentacao E Ciencia Da Informacao Febab, 2013
Informação & Informação, 2015
Rbbd Revista Brasileira De Biblioteconomia E Documentacao, 2013
Transinformação
Anais do Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação – ciki, 2022
História Econômica & História de Empresas