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É importante que adulto compreenda o que está sendo ensinado e que saiba aplicar em sua vida o conteúdo aprendido na escola.
A teoria de andragogia de Knowles é uma tentativa para desenvolver uma teoria específica para o aprendizado relacionado a pessoas adultas. Knowles enfatiza que adultos são autodirecionados e esperam ter responsabilidade para tomar decisões. Os programas de aprendizado adulto precisam se adaptar a esse aspecto fundamental. A andragogia faz as seguintes suposições sobre o modelo de aprendizado: (1) Adultos precisam saber porque têm de aprender algo (2) Adultos precisam aprender experimentalmente, (3) Adultos abordam o aprendizado como resolução de problemas e (4) Adultos aprendem melhor quando o tópico é de valor imediato. Em termos práticos, andragogia significa que a instrução para adultos precisa focalizar mais o processo e menos o conteúdo que está sendo ensinado. Estratégias, como estudos de casos, encenações, simulações e auto-avaliação são mais úteis. Os instrutores adotam um papel de facilitador ou fonte, em vez de conferencista ou grader. Âmbito/Aplicação: A andragogia se aplica a qualquer forma de aprendizado para adultos e tem sido extensivamente usada no modelo de programas de treinamentos organizacionais
2016
INTRODUÇÃO O ensino bíblico é uma tradição nas igrejas cristãs. As igrejas batistas, especificamente, sempre valorizaram o estudo profundo da Bíblia, priorizando as Escolas Bíblicas como espaços de aprendizagem e compartilhamento da Palavra de Deus. A própria Bíblia traz vários exemplos da importância do conhecimento das escrituras e de seu ensino, em primeiro lugar no contexto familiar: E ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te Deuteronômio 11.19 Na comunidade cristã: A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. Colossenses 3.16 Individualmente: Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração. Salmos 119.2 Jesus é o Mestre por excelência. Ele ensinava com autoridade, tinha um jeito próprio de ensinar, não se limitava ao espaço (usou barco, subiu ao monte, usou jardins, desertos...), usava comparações, utilizava histórias com elementos do cotidiano para apresentar as verdades bíblicas (as parábolas). E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas. Marcos 1.
Resumo. Este texto apresenta dois objetivos: primeiro, visa demonstrar como a noção de Enárgeia, fundada e elaborada na tradição retórica grega do séc. V, está presente na poesia grega desde os poemas homéricos. Em seguida, visa compreendê-la no âmbito da elegia grega arcaica simposial, sobretudo na produção do poeta espartano Tirteu.
Para adultos o aprendizado se dá de forma distinta quanto ao aprendizado de crianças, entretanto, no passado a abordagem adotada era a mesma para as duas fases. Os primórdios da Andragogia partem das observações feitas por educadores, em relação às respostas comportamentais diferentes entre adultos e crianças, segundo o método de ensino adotado. Destaca-se neste cenário o educador americano Malcom Knowles, que na década de 1970 definiu o termo "Andragogia" como a arte ou ciênciade orientar adultos a aprender, sendo hoje, considerado por muitos como o "Pai da Andragogia".
Num depoimento prestado ao crítico Delmiro Gonçalves (Revista Visão, 19 jun. 1964), Jorge Andrade falou longamente sobre o seu trabalho de criação artística e, a certa altura, deixou escapar esta frase bastante reveladora: "O mundo que trazemos em nós é só o que conseguimos ver". Não creio que haja, na dramaturgia brasileira, outro autor que tenha aproveitado tanto quanto Jorge Andrade as experiências e vivências pessoais. O terreno em que ele se move é o mundo que traz dentro de si, poderíamos dizer, aproveitando as suas palavras. E o instrumento que utiliza para instaurar o seu universo ficcional é a memória, não apenas a pessoal, mas principalmente a familiar, de classe, como explica nestas palavras: "... a memória familiar tem uma realidade ampla, não se referindo às pessoas classificadas em registros civis ou religiosos, mas a tudo que se conheceu e se compreendeu. São pessoas, paisagens, conflitos, objetos, situações, tudo o que passa a pertencer ao mundo criado dentro de nós". Em termos concretos, o universo ficcional de Jorge Andrade organizase na forma de um diálogo com duas ordens de experiências e vivências pessoais. A primeira, de fundo íntimo, diz respeito à relação conflituosa que manteve com o pai, um problema que o atormentou enquanto homem e enquanto artista, e que se apresenta ampliado em suas peças, nas quais são comuns os conflitos entre pais e filhos. Ressalte-se, por outro lado, que ao criar conflitos dramáticos no âmbito dos relacionamentos familiares, Jorge Andrade aproveitou também as lições de grandes dramaturgos que admirava, como Ibsen, Eugene O'Neill e Arthur Miller. A segunda ordem de experiências e vivências pessoais liga-se à derrocada econômica da sua família e aos abalos sofridos pela sua classe social no final da década de 20 e
No presente trabalho busco partilhar experiências no ensino de Arte em classes de Ensino de Jovens e Adultos (EJA) em duas escolas que fazem parte de minha trajetória como professora de Arte. O texto divide-se em três partes: Onde estava, em que começo falando sobre a vivência como professora de Arte em duas escolas públicas, uma estadual de ensino médio e outra municipal de ensino fundamental-com diferentes concepções sobre o ensino de pessoas jovens e adultas -quando iniciei uma licenciatura em Música; Onde estou, discussão sobre a condição de estudante da licenciatura em Artes Visuais, na qual me encontro e de onde posso refletir sobre a minha prática pregressa, partindo principalmente da Abordagem Triangular; Para onde vou?, em que discuto sobre as potencialidades da/o licenciada/o em Artes Visuais e as possibilidades do ensino de Arte em turmas de EJA. Escrevo em forma de narrativa, procurando expressar a trajetória percorrida, refletindo sobre esses processos que envolveu dúvidas, estudo sobre a prática docente e o ensino da área na EJA e que atualmente conta com a contribuição de professores pós-graduados na área. Palavras-chave: Ensino de Arte na EJA. Experiência docente. Narrativa.
2017
Relevo e paisagem se encontram visivelmente vinculados através de relações integradas e dinâmicas. A Etnogeomorfologia como novo campo de investigação, move esforços através da busca dos conhecimentos tradicionais sobre os aspectos geomorfológicos locais. Numa análise dos trabalhos etnogeomorfológicos já realizados, constatou-se que os conhecimentos não se limitam ao relevo e seus processos, mas abrange toda a teia de relações ambientais da paisagem. Assim a relação entre Etnogeomorfologia e Paisagem é claramente detectada através da descrição de uma série de processos geomorfológicos de maneira coerente, detalhada e integrada. Deste modo o principal objetivo deste trabalho é apontar que o conhecimento etnogeomorfológico que as comunidades locais possuem se encontra interligado aos demais elementos da paisagem, revelando assim que esses saberes não se encontram compartimentados, e se expandem muito além dos conhecimentos geomorfológicos propriamente ditos. Os trabalhos de Ribeiro (2012) e Lopes (2014) foram a base principal de análise, viabilizando a discussão aqui exposta.
Veritas (Porto Alegre), 1995
É bastante notória, em A Demanda do Santo Graal (versão portuguesa de original francês do século XIII), a extraordinária severidade dos tabus sexuais. Para fazer cumprir a exigência de castidade que terá como prêmio o Graal, inventam- se estratégias aterrorizantes, destinadas a servir de exemplum aos vassalos de Artur. Dentre elas, destaca-se a figura demoníaca da Besta Ladrador, monstro configurado como uma espécie de Andrógino. A alegoria dá margem à pergunta que é o núcleo deste artigo: como a Demanda encara o mito da androginia?
Aderência (bond, em inglês) é a propriedade que impede que haja escorregamento de uma barra em relação ao concreto que a envolve. É, portanto, responsável pela solidariedade entre o aço e o concreto, fazendo com que esses dois materiais trabalhem em conjunto.
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PARTICIPAÇÃO E CRIAÇÃO EM JOÃO ESCOTO ERIÚGENA IN:I ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS NEOPLATONICOS. ONTOLOGIA E LIBERDADE. ISSN: 1809-8452., pp. 124 - 145. Editora UFS. GRUPO DE TRABALHO NEOPLATONISMO-ANPOF, 2006
ANTROPOFAGIA PALIMPSESTO SELVAGEM , 2016
Hélade, 2018
Revista Docência do Ensino Superior, 2021