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2014, Revista Brasileira de Ciências Sociais
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Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, 2007
Este artigo tem o propósito de discutir as mudanças na prática do sindicalismo brasileiro no contexto dos anos 90 e início dos anos 2000, avaliando as dificuldades e impasses com os quais se defrontaram principalmente os sindicatos ligados à CUT. Além disso, busca discutir até que ponto sob o primeiro Governo Lula, que contou com o apoio de boa parte do movimento sindical, foram criadas condições mais favoráveis aos trabalhadores e ao desenvolvimento da ação sindical. Essa avaliação será realizada principalmente a partir do exame das relações entre as centrais sindicais e os governos do período considerado, das negociações coletivas, das greves e das mudanças nas formas de organização sindical.
Mundos do Trabalho, 2014
Resumo: Este artigo pretende realizar um balanço crítico e em perspectiva histórica dos estudos realizados no país a respeito do fenômeno amplamente reconhecido por "novo sindicalismo", o qual teve suas origens situadas na passagem dos anos 1970 aos 1980 e cujo epicentro foram as greves operárias do ABC paulista ocorridas nesse período. Tem como objetivo identificar as principais linhas de interpretação que se constituíram até os dias atuais, sobretudo, nos campos das Ciências Sociais e da História Social. A abordagem tem como eixo interpretativo as interfaces entre a construção prático-discursiva associada ao "novo sindicalismo" e a questão democrática brasileira. Palavras-chave: greves operárias do ABC; novo sindicalismo; redemocratização.
Revista TOMO, 2017
Este artigo procura demonstrar que a reestruturação produtiva, isto é, a modernização tecnológica e organizacional das empresas, e as condições econômicas mundiais determinadas pelo processo de intensificação da internacionalização dos mercados prescrevem a negociação permanente como nova orientação política dos sindicatos para a defesa dos interesses dos trabalhadores, seja empresa por empresa, por setor ou articulada entre governo x sindicato x empresários. De combativos no século passado, os sindicatos tendem a adotar a estratégia da negociação direta permanente, procurando evitar a greve e, sobretudo e fundamentalmente, evitar demissões com a apresentação de reivindicações que inviabilizem a competitividade de suas empresas provocando o seu deslocamento para outras regiões, estados ou países. São negociações que visam principalmente a manutenção dos empregos, como comprovam a adesão dos metalúrgicos das grandes montadoras de automóveis ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) em setembro de 2015 e a aprovação da revisão do acordo coletivo celebrado em 2014 em troca de estabilidade no emprego em 2016, como será demonstrado ao longo deste artigo. Assiste-se, assim, à uma verdadeira revolução na regulamentação das relações de trabalho, pois que o negociado tende a se sobrepor ao legislado sempre que a manutenção dos empregos estiver ameaçada. Palavras-Chave: Reestruturação produtiva. Globalização da economia. Movimento sindical. Greves. Reivindicações dos trabalhadores.
Contemporânea, 2014
O objetivo deste texto e identificar e discutir mudancas no padrao deacao sindical no Brasil, a partir da analise das taxas de sindicalizacao nas ultimasduas decadas, tendo como fonte a Pesquisa Nacional por Amostra deDomicilios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE). Osdados recolhidos revelam certa estabilidade na media das taxas nacionais, masapontam alteracoes importantes no perfil dos sindicalizados, especialmente noque se refere ao crescimento do sindicalismo nas areas rurais, em contraposicaoa queda dos indicadores de associativismo nas regioes que tradicionalmente, nopos-1978, foram o sustentaculo da acao sindical, em particular a Regiao Sudeste.Confirmam tambem uma tendencia de aumento da participacao feminina entreos sindicalizados, especialmente nas areas rurais.
Fundação Friedrich Ebert, 2022
A conjuntura em que se move o sindicalismo brasileiro no período compreendido por esta pesquisa (2015-2021) é bastante adversa. As mudanças na estrutura produtiva e na organização do trabalho, associadas ao baixo crescimento econômico e a um mercado de trabalho historicamente desestruturado, impactam diretamente sua base social. Essa situação, que se desenvolve desde os anos 1990, agravou-se com a crise econômica e política de 2015, que levou à ofensiva neoliberal-conservadora, ao processo sistemático de desmantelamento dos direitos sociais e trabalhistas e ao ataque à organização sindical. Esse contexto é agravado pela aprovação da reforma trabalhista em 2017 e à vitória eleitoral da extrema direita em 2018. A isso, somam-se movimentos de longo prazo no mundo do trabalho e os limites históricos da estrutura sindical brasileira1, desenhando um cenário desafiador para ação coletiva neste que pode ser considerado o momento mais desfavorável ao movimento sindical desde a ditadura militar. Esse breve esboço indica que o sindicalismo brasileiro vem sendo afetado por um conjunto expressivo de mudanças estruturais e conjunturais que alteram as condições e relações de trabalho, levando ao enfraquecimento de sua capacidade de fazer frente ao processo de desmonte de direitos e de envolver trabalhadoras e trabalhadores nas atividades de organização e mobilização.
Revista Crítica de Ciências Sociais, 2011
Tempo Social
Este artigo tem com objetivo discutir a situação e a atuação do sindicalismo brasileiro no contexto da crise internacional de 2008 e, sobretudo, diante da crise econômica e política deflagrada no segundo mandato de Dilma Rousseff. Para isso, examinaremos alguns temas que afetam mais diretamente os direitos dos trabalhadores sindicalmente representados no Brasil.
Tempo Social, 2020
Este artigo tem com objetivo discutir a situação e a atuação do sindicalismo brasileiro no contexto da crise internacional de 2008 e, sobretudo, diante da crise econômica e política deflagrada no segundo mandato de Dilma Rousseff. Para isso, examinaremos alguns temas que afetam mais diretamente os direitos dos trabalhadores sindicalmente representados no Brasil.
Revista de Sociologia e Política, 1998
O artigo analisa as linhas mestras que orientaram o debate ocorrido em fins da década de setenta tanto no movimento social brasileiro quanto nos estudos acadêmicos, quando da reemergência do sindicalismo no cenário nacional. A disputa pela hegemonia política e sindical na esquerda brasileira, que marcou aqueles anos, teve como palco não só diferenciações acerca do presente, mas também trouxe a história como elemento de disputa, consolidando certas visões sobre o passado. Esta análise toma por base uma das perspectivas envolvidas, aquela que acabou por se tornar hegemônica. PALAVRAS-CHAVE: movimento sindical; "Novo Sindicalismo "; partidos de esquerda; trabalhadores. "Uma geração pode ser jidgada pelo mesmo juízo que ela faz da geração precedente, um período histórico, por seu próprio modo de considerar o período por quem foi precedido" (A. Gramsci). "Vocês que vão emergir das ondas em que nós perecemos, pensem, quando falarem de nossas fraquezas [...], pensem em nós com um pouco mais de compreensão " (B. Brecht).
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Ser Médico Veterinário: Riscos e Desafios, 2021
Revista de Sociologia e Política, 2007
SER Social
RBEST Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho, 2021
Estudos de Sociologia, 2007
Estudos De Sociologia, 2011
V. 11, n. 03, 2018
Revista de Ciências Sociais, 2003
Ponta de Lança Revista Eletrônica de História Memória & Cultura, 2023
Roberto Véras de Oliveira, Maria Aparecida Bridi, Marcoz Ferraz (orgs), 2014
Tempos históricos, 2009
A proteção social na encruzilhada: Anais da Academia Brasileira de Direito do Trabalho. XI Congresso Internacional de Direito do Trabalho 2021, 2021, ISBN 978-85-7721-305-4, págs. 521-536, 2021
Revista Espaco Academico, 2011