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Revista Galego Portuguesa De Psicoloxia E Educacion Revista De Estudios E Investigacion En Psicologia Y Educacion, 2000
1998
Este estudo tem corno objectivo prosseguir a adapta~ao de urna escala de avalia~ao do auto-conceito de competencia, junto de urna amostra de 105 estudantes universitários, do lOe 4 0 anos, do curso de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade Fernando Pessoa, no Porto. O instrumento, já adaptado a estudantes portugueses do 11 0 ano, compreende seis subescalas, num total de 31 itens, que avaliam o auto-conceito de competencia social de "coopera~ao" e de "assertividade", o auto-conceito de competencia cognitiva de "resolu~ao de problemas", de "sofistica~ao ou moti-va~ao para aprender" e de "prudencia na aprendizagem" (precisao e profundidade) e, finalmente, o auto-conceito de competencia no domínio da criatividade ("pensamento divergente"). Os resultados do estudo das qualidades psicométricas do instrumento, junto dos estudantes universitários, bem como a sua compara~ao com os resultados do estudo com alunos do 11 0 ano, revelaram-se satisfatórios e estáveis, autorizando a sua utiliza~ao, quer no contexto do ensino secundário, quer no contexto universitário portugues.
Psicologia da Educação, 2022
Autoconsciência refere-se à capacidade do indivíduo de se tornar o objeto de sua própria consciência. Considerada uma forma de consciência de alta ordem, ela pode desempenhar diferentes papéis em diferentes modelos teóricos na área de Dotação e Talento (D&T). Com a finalidade de realizar uma revisão sistemática da literatura sobre a relação entre autoconsciência e D&T, foram recuperados 14 artigos nas bases de dados ERIC, PubMed, SAGE Publications e Academic OneFile, a partir do Portal de Periódicos Capes, com os descritores gifted, self-awareness e self-consciousness. Os artigos foram analisados descritiva e qualitativamente, considerando a faixa etária dos participantes dos estudos, a operacionalização de D&T, a relação entre autoconsciência e D&T e as possíveis aplicações práticas. Os resultados salientam a importância da autoconsciência para a D&T, seja para catalisar o desenvolvimento dos talentos ou para identificar melhor este grupo. Estratégias de ensino que considerem as características intrapessoais dos talentosos são indicadas.
Análise Psicológica, 2012
Enquadrando-se no modelo multidimensional proposto por Marsh e Shavelson (1985), este estudo procura verificar em que medida diferentes graus de participação desportiva (nula, passada ou actual) estão associados a estruturas de auto-conceito diferentes e, simultaneamente, verificar de que modo a participação desportiva está relacionada com diferentes níveis nos diversos domínios do auto-conceito. A versão adaptada para Portugal do SDQ III (Faria & Fontaine, 1992) foi aplicada a 218 sujeitos de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 17 e 30 anos, nunca praticantes de algum tipo de modalidade desportiva (n=69), antigos praticantes de desporto (n=72) e praticantes actuais de uma modalidade (n=77).São analisadas as diferenças entre estes grupos nos diferentes domínios do auto-conceito, assim como exploradas as diferenças entre sexos e idades. Os resultados obtidos permitem verificar que os praticantes de desporto apresentam valores mais elevados ao nível do Autoconceito total,...
Conceito O Estado tomou para si a função de dizer o direito em todo o seu território. Para tanto, criou dentro da alçada do Poder Judiciário, uma grande organização, composta por diversos órgãos jurisdicionais (STF, STJ, STM, STE, TRF etc.), repartindo a jurisdição entre eles, embora se deva ressaltar que a " jurisdição " , enquanto poder-dever do Estado é una, sendo que a mencionada repartição é apenas para fins de divisão do trabalho. Deste modo, competência nada mais é do que a fixação das atribuições de cada um dos órgãos jurisdicionais, isto é, a demarcação dos limites dentro dos quais podem eles exercer a jurisdição. Neste sentido, " juiz competente " é aquele que, segundo limites fixados pela Lei, tem o poder para decidir certo e determinado litígio (art. 86, CPC). Fontes Considerando-se os inúmeros processos que podem ser instaurados durante a atividade jurisdicional no País, costuma-se organizar essa atividade estatal pela divisão de atribuições para apreciar determinadas causas entre seus órgãos. Essa distribuição é feita pela Constituição Federal, pelos diplomas processuais civil e penal e pelas leis de organização judiciária, além da distribuição interna da competência nos tribunais, feita pelos seus regimentos internos. A Constituição brasileira já distribui a competência em todo o Poder Judiciário federal (STF, STJ e Justiças Federais: Justiça Militar, Eleitoral, Trabalhista e Federal Comum). A Justiça estadual é, portanto, residual. Momento que demarca a fixação de competência; exceções à regra da Perpetuatio Jurisdictionis Segundo dispõe o art. 87 do CPC, a competência, em regra, é determinada no momento em que a ação é proposta – com a sua distribuição (art. 263 c/c art. 251 do CPC) ou com o despacho inicial, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato (ex. Mudança de domicílio do réu) ou de direito (ex. Ampliação do teto da competência do órgão em razão do valor da causa) ocorridas posteriormente (perpetuatio jurisdictionis), salvo se suprimirem o órgão judiciário cuja competência já estava determinada inicialmente-por exemplo, a extinção de uma vara cível; ou quando as modificações ocorridas alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia-porque são espécies de competência absoluta, fixadas em função do interesse público, razão pela qual outras modalidades de competência absoluta devem estar abrangidas. Por exemplo, suponha-se a hipótese de vir a ser modificada, na lei de organização judiciária, a competência de uma das Varas Cíveis da capital, que deixou de ter atribuições para conhecer de ações que envolvam direitos reais. O juiz dessa vara perderá a competência sobre todas as causas dessa espécie, já em curso naquela Vara, embora se trate de competência ditada pela matéria. Principais critérios de fixação da competência Os critérios que o legislador levou em conta para a distribuição de competência são o da soberania nacional, o da hierarquia e atribuições dos órgãos jurisdicionais (critério funcional), o da natureza ou valor da causa e o das pessoas envolvidas no litígio (critério objetivo), e os dos limites territoriais que cada órgão judicial exerce a atividade jurisdicional (critério territorial). Regras de competência internacional A jurisdição é fruto da soberania do Estado e, por conseqüência natural, deve ser exercida dentro do seu território. Entretanto, a necessidade de convivência entre os Estados, independentes e soberanos, fez nascer regras que levam um Estado a acatar, dentro de certos limites estabelecidos em tratados internacionais, as decisões proferidas por juízes de outros Estados. Diante dessa realidade, o legislador nacional definiu casos em que a " competência é exclusiva " do Poder Judiciário brasileiro (art. 89, CPC), e casos em que a " competência é concorrente " , sendo que a decisão proferida no estrangeiro pode vir a gerar efeitos dentro do nosso território, após ser homologada pelo STJ (arts. 88, 89 e 483, CPC). Logo, elas se dividiram em:-Absoluta/exclusiva: Art. 89, CPC. Algumas matérias para ter validade/eficácia no território tem que serem julgadas no Brasil. Trata de imóveis situados no Brasil ou de proceder inventário ou partilha de bens situados no Brasil. " Art. 89. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I-conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; II-proceder a inventário e partilha de bens, situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja estrangeiro e tenha residido fora do território nacional. "
Um ma a r re ef fl le ex xã ão o s so ob br re e a a i id de ei ia a d de e c co om mp pe et tê ên nc ci ia a e e s se eu u s si ig gn ni if fi ic ca ad do o e ed du uc ca ac ci io on na al l SÃO PAULO 2010 ELIANE REAME DA SILVA Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
Investigação e Intervenção em Recursos Humanos, 2014
O conceito de competência tem sido amplamente explorado na literatura, promovendo a existência de diversas conceptualizações e abordagens, dificultando a sua definição. Contudo, a compreensão da sua evolução e diversidade conceptual revela-se enriquecedora, na medida em que espelha as próprias mutações ao nível das práticas de gestão de recursos humanos. Neste trabalho terá lugar a uma revisão bibliográfica que espelha as referidas evoluções: teórica e prática efetiva na gestão de recursos humanos. Desta forma, procedemos a uma pesquisa bibliográfica em diversas bases de dados (em publicações de natureza científica) tendo como referência temporal base a década de 70, período em que emerge a discussão em torno do tema. Este conceito surge na América no final dos anos 60, início dos anos 70, francamente associado aos traços de personalidade. o principal impulsionador desta perspetiva, define competência como a capacidade de aplicar ou usar o conhecimento, capacidades, habilidades, comportamentos e características pessoais de modo a concretizar um desempenho profissional bem sucedido em tarefas críticas. A definição deste conceito tem sofrido complexas mutações ao longo dos anos e a sua evidente pertinência espelha-se na importância crescente atribuída no contexto organizacional, nomeadamente nas suas práticas de gestão de recursos humanos. Neste trabalho fazemos uma revisão bibliográfica onde se evidencia a pertinência da emergência do conceito de competência, se apresenta a evolução do conceito até ao momento, assim como as abordagens, dimensões e níveis de análise do conceito. São discutidas as conceptualizações e indicadas as suas implicações para a teoria e prática. Palavras chave: Abordagens Teóricas de Competência, Competência, Conceito de Competência, Tipologias de Competência O conceito de competência é indiscutivelmente complexo e a sua diversidade decorre da panóplia de perspetivas teóricas existentes em torno do conceito. Se por um lado, esta diversidade se traduz em riqueza teórica, por outro, dificulta a definição e delimitação do conceito, bem como a sua apropriação ao nível do contexto organizacional. O contexto atual em que se inserem as organizações é marcado pelas forças globalizantes, por uma maior incerteza e consequente necessidade de competitividade. Perante este cenário, as organizações devem dotar-se de um capital humano que se apresente como um fator crítico de sucesso. Nesta linha, cada vez mais as competências são percebidas pelas empresas como um fator diferenciador e que poderá garantir a competitividade (e.g. Ceitil, 2010). Assim, a par de Key skills: competências gerais necessárias em diferentes empregos); Vocational skills: necessárias em determinadas ocupações ou grupos de ocupações; Competências específicas do emprego: limitadas a um emprego específico. Competências académicas: conhecimentos e capacidades associadas à leitura, escrita, matemática e ciência; Competências de empregabilidade: utilizadas no desempenho eficaz num conjunto alargado de ocupações; Competências ocupacionais ou técnicas: conhecimentos técnicos específicos usados em funções específicas. A literatura acaba por espelhar duas abordagens distintas de competências transversais. Assim destacamos, uma abordagem alargada (contexto norte-americano) que contempla, para além das competências básicas, os atributos pessoais, ética e juízo de valor, as competências de aprendizagem ao longo da vida e de empregabilidade. Por outro lado, no contexto do Reino
2003
Neste artigo apresentam-se estudos diferenciais com a escala de auto-conceito de competencia cognitiva (E.A.C.C.C.), junto de 754 colaboradores de empresas do Norte de Portugal, com o objectivo de comprovar a sua validade empírica.
No momento atual em que a escola enfrenta realidades complexas que, muitas vezes, não consegue superar adequadamente, torna-se necessária a ativação de processos psicológicos que permitam a professores e alunos lidar com as situações de adversidade e geradoras de stress com que se deparam no seu quotidiano, de modo a conseguir superá-las mantendo uma estruturação mental intacta. Por esse motivo, na investigação aqui relatada, pretendeu-se estudar a resiliência num grupo de docentes responsáveis pela lecionação de turmas de currículos alternativos, a fim de evidenciar uma possível conexão entre esta variável e os níveis de autoconhecimento apresentados pelos seus alunos. Nesse sentido, recolheu-se um conjunto de dados que visam identificar possíveis relações entre a resiliência e os níveis de desenvolvimento psicológico dos professores e dos respetivos alunos.
Veritas Revista Da Pontificia Universidade Catolica Do Rio Grande Do Sul, 1997
CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA: UMA DEMANDA EMERGENTE SÍNTESE-O presente artigà busca tecer algumas considerações sobre o desenvolvimento do Subprojeto de pesquisa Formação instaurando competência que visa verificar como os processos de formação, dado ao contexto sócio-econômico atual, estão-se organizando quanto à construção da competência, demanda recente do mundo do trabalho. Marina P. de Arruda' ABSTRACT-This article • seeks to make some considerations on the development of the subproject of research entitled Formation creating competence, which aims to verify how the formation processes, given the current socioeconomic context, are organizing thernselves conceming the construction of competence, which is a recent demarid of the working world. Licenciada em Ciências Sociais pela PUCRS e bolsista de aperfeiçoamento da FAPERGS, junto ao • Projeto Integrado "Um processo de formação e instauração de saberes", sob a orientação da profU Julieta B. R. Desaulniers.
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2003
Administração: Ensino e Pesquisa
Revista Brasileira de Educação, 2005
Journal of Physical Education
Revista Portuguesa de Educação
Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2024
Revista Brasileira de Economia, 2003
2011
Revista de Administração Contemporânea, 2006
Cadernos de Pós-graduação
Artigo apresentado ao I CONECO, GT Rumos da …, 2006
Psychologica, 2009
Psicologia Argumento, 2012