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Revista Espaço do Currículo
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O debate sobre o ensino de Ciências Sociais na Educação Básica tem sido incrementado nos últimos anos, principalmente a partir da reintrodução da Sociologia no Ensino Médio como disciplina obrigatória em 2008. Os estados da arte realizados acerca desta temática apontam para um crescimento exponencial, principalmente por meio de teses, dissertações, artigos científicos, e trabalhos em congressos especializados. No presente trabalho, pretendemos explorar de forma mais específica como tem se dado a discussão acerca do currículo de Ciências Sociais no Ensino Médio, no período compreendido entre 2008, ano de introdução da Sociologia no currículo escolar, até 2018 quando é publicada a versão final da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio. O recorte estabelecido será a partir de teses e dissertações utilizando como banco de dados o banco de dissertações e teses da CAPES.
Revista Espaço do Currículo
O ensino de ciências sociais tem sido objeto de um intenso debate acadêmico nos últimos anos, especialmente em países que vivenciaram experiências antidemocráticas na segunda metade do século XX. Nesta direção, as ciências sociais são percebidas como parte relevante do currículo escolar, assumindo centralidade na discussão acerca da formação cidadã, especialmente num contexto de intensas transformações sociais, políticas e culturais. No presente dossiê elaboramos um recorte para o mundo Ibero Latino Americano almejando captar as diferentes experiências no currículo de ciências sociais, englobando tanto o currículo na educação, quanto na formação de professores. As discussões aqui congregadas abarcam as realidades dos seguintes países: Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha, Portugal e Uruguai, de tal modo que almejamos também internacionalizar o debate, contribuindo para maior visibilidade da revista no âmbito nacional e internacional.
Linguagens, Educação e Sociedade
Nesse artigo questionamos as políticas de currículos nacionais na perspectiva da disputa por um projeto de educação que, consequentemente, remonta à disputa por um projeto de sociedade. No centro de tal disputa se coloca um projeto excludente que mercantiliza a educação versus um projeto democrático que defende o direito à educação para todos enquanto valor universal.
Revista Brasileira de Educação em Geografia, 2020
Partindo do pressuposto de que o currículo da geografia é a primeira arena de disputas em torno da constituição de um campo acadêmico-científico da Geografia no Brasil, este artigo analisa o cenário de controvérsias, no contexto da década de 1930, entre as principais comunidades científicas da Geografia, a paulista e a carioca, em relação ao currículo da Geografia Escolar concebido no seio das reformas educacionais que caracterizaram os primeiros anos do governo Vargas. Metodologicamente, dois documentos são aqui analisados: o primeiro, de 1931, é o texto curricular publicado pela Reforma Francisco Campos, concebido pelas mãos da escola carioca de geografia, sobretudo sob a figura de Delgado de Carvalho. O segundo documento, de 1935, é a seção "Críticas e Notas" do Boletim Paulista de Geografia, em que Pierre Monbeig, Aroldo de Azevedo e Maria da Conceição Vicente de Carvalho expõem suas críticas e proposições curriculares para o ensino de Geografia no Brasil. Sugerimos, a partir de nossas análises comparativas pautadas nesses dois materiais, que havia um antagonismo entre estas duas comunidades científicas de Geografia no tocante à formação escolar secundária brasileira, sobretudo em termos de adequação da idade escolar aos diferentes conteúdos, escalas de análise e abordagem dos fenômenos de natureza geográfica.
Revista Espaço do Currículo, 2016
2017
UID/HIS/04666/2013Refletindo as atuais tendências nas políticas de modernização administrativa nos organismos governamentais, apresentam-se e discutem-se os recentes resultados de um relatório prospetivo para as bibliotecas, realizado em Portugal, no âmbito das atribuições da Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA). Este documento de orientação estratégica foi desenvolvido por um grupo de especialistas em gestão de informação, utilizando as metodologias de estudos do futuro e análise de stakeholders, tendo como objetivos contribuir para a construção de uma política nacional de informação que integre o papel e a estratégia das Bibliotecas da Administração Central do Estado, promovendo o reconhecimento das práticas de gestão de informação necessárias na Administração Pública e debatendo o seu valor e o impacto para as várias partes interessadas.publishersversionpublishe
Neste breve texto pretendemos realizar alguns apontamentos em torno do debate do Ensino de Sociologia no Ensino Médio, considerando as particularidades que envolvem este campo de discussão. Tomamos como fio condutor uma reflexão em torno do currículo de Sociologia para a Educação Básica. Para tanto, realizamos três incursões: a) uma breve digressão em torno das presenças e ausências da sociologia no currículo escolar; b) uma análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1999) e das Orientações Curriculares Nacionais (2006) de Sociologia; c) um sucinto debate sobre as possibilidades de se pensar um currículo nacional de sociologia. Nossa intenção é de desenvolver uma reflexão que contribua para as discussões que vem sendo realizadas neste campo incipiente.
Lua Nova: Revista de Cultura e Política
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte)
RESUMO: Este artigo problematiza a relação entre o ensino de ciências e a cidadania. O tema se justifica pelo fato de que, atualmente, tanto as pesquisas educacionais como as políticas e os parâmetros curriculares trazem a formação para a cidadania para o centro do debate sem, no entanto, esclarecerem esse conceito. O texto explora o conceito de cidadania sob três enfoques principais: (i) a crítica ao sentido de cidadania presente no liberalismo clássico; (ii) os sentidos de cidadania em diferentes modelos políticos; (iii) os sentidos de cidadania para o ensino de ciências nas políticas educacionais brasileiras desde a década de 1930. Por fim, levantamos questões para repensarmos esse binômio e desnaturalizarmos a relação linear entre ciências e cidadania.
Revista Cientifica E Curriculum Issn 1809 3876, 2008
O Currículo na pauta das políticas educacionais A competição internacional tem provocado uma mudança na geopolítica do conhecimento e mobilizado os Estados na busca pelo domínio de diferentes áreas do saber, secundado por programas avaliativos da taxa de eficácia, a fim de elevar índices de desenvolvimento e exibir padrões compatíveis com padrões comparativos internacionais de desempenho. http://www.pucsp.br/ecurriculum de competência da família e a instrução, de competência do Estado, cabendo a esse oferecer um saber elementar a todos indistintamente Luiz Etevaldo Silva esboça a relação entre o pensamento de Paulo Freire e Milton Santos com objetivo de aproximar as perspectivas políticas desses intelectuais, considerando tais perspectivas como esforços para transformar as pessoas em sujeitos do processo histórico, solidários e cidadãos.
Pesquisa em Ensino de Física 2, 2019
Física-Estudo e ensino. 2. Física-Pesquisa-Estudo de casos. 3. Professores de física-Formação. I. Maravieski, Sabrina Passoni. II. Série. CDD 530.07 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br 22 apresenta uma abordagem dialogada acerca da poluição sonora possibilitando uma reflexão sobre metodologia de sala de aula através das discussões realizadas pelos alunos no decorrer da leitura guiada de um artigo e por fim, o capítulo 23, os autores analisaram os livros didáticos usados nas escolas públicas para o ensino de Física, levando em consideração a tendência CTSA (Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente). Onde, desta forma, estabelecem um novo olhar sobre o ensino de física visando uma contribuição para a concepção de uma cultura científica, que consista em uma explanação efetiva dos fatos cotidianos, em que o aluno passe a ter vontade de indagar e compreender o universo que o cerca. Ao leitor, que esta obra, contribua para sua prática em sala de aula, fazendo desta um espaço de relação entre a tríade: professor-alunos-conhecimento. Aos autores dos diversos capítulos, pela dedicação e esforços sem limites, que viabilizaram esta obra que retrata diversas pesquisas em ensino de Física e Ciências Naturais, valorizando a prática do docente, os agradecimentos dos Organizadores e da Atena Editora. Por fim, esperamos que este livro possa colaborar e instigar mais estudantes, professores e pesquisadores na constante busca de novas metodologias de ensinoaprendizagem, tecnologias e recursos didáticos, promovendo a melhoria na educação do nosso país.
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Revista Brasileira de Educação em Geografia, 2020
Educação: Teoria e Prática, 2017
Educação & Sociedade, 2002
Contradições e Desafios na Educação Brasileira 2, 2019
Educação em Revista
XXV Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical, 2021
2017
Atividades de Ensino e de Pesquisa em Química, 2019
ETD - Educação Temática Digital, 2009
Didática(s) entre diálogos, insurgências e políticas: tensões e perspectivas na relação com currículo e avaliação, 2020
Revista Cientifica E Curriculum Issn 1809 3876, 2012