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2021, Música: práticas inovadoras e registros culturais (livro)
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RESUMO: Este capítulo trata de Nilson Chaves, um cantor e compositor do estado do Pará, representante da música amazônica brasileira. Traz sua biografia obtida a partir de entrevista exclusiva e a reconstroi com enfoque n levantamento da obra amazônica do artista. O estado do Pará é um dos oito estados da Amazônia brasileira e o segundo da região Norte em extensão territorial. A pesquisa faz uma abordagem interdisciplinar entre as áreas de Música e Ciências Ambientais, para registro desse ícone da música amazônica, com objetivos de registrar a memória e a identidade da região, bem como contribuir aos estudos sobre o tema, no recorte geográfico proposto. Reforça marcos e espaços para a integração entre cultura, música e estudos ambientais, com ênfase para as relações multidimensionais entre ser humano e natureza.
Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades, 2017
A proposta deste artigo é discutir outras leituras, saberes e valores sobre a Amazônia, seus sujeitos e suas identidades a partir de algumas letras de canções do compositor paraense Nilson Chaves, abrindo um diálogo com os discursos construídos e instituídos historicamente sobre o território amazônico e como esses elementos se apresentam no trabalho do compositor paraense, que faz uso de uma linguagem que nos permite explorar a temática, deslocando nosso(s) olhar(es) para refletirmos de forma crítica, a Amazônia nomeada e narrada pela história oficial e por discursos hegemônicos e totalizantes ancorados na Modernidade. Fazem parte da discussão aqui proposta, temas recorrentes na produção musical desse compositor, como cultura, arte, política e o Imaginário Social com saberes e valores que ora "desconcertam" e ora "atestam" a lógica do discurso colonial, do cientificismo e do "saber universal".
2013
A Festa do Divino Espirito Santo, vinculada a religiao catolica, ocorre no Municipio de Castanhal, na agrovila de Macapazinho/PA. Antes da solenidade de pentecoste o “Santo” percorre onze comunidades, nas quais sao realizadas procissoes, ladainhas e banquetes. Nessa pesquisa, percorri toda a trajetoria que o “Divino” realiza com o intuito de entender, a partir da otica etnografica OLIVEIRA (2000) a dinâmica dessa festa, fazendo intersecoes entre a pesquisa de campo e o carater dialogico da performance. Vale ressaltar que a festa passeia por outros campos, no caso, a literatura amazonica por meio de autores como, Ingles de Sousa, Dalcidio Jurandir e Bruno de Menezes, alem das proprias narrativas dos devotos das comunidades. Nas idas pela historia reuni estudiosos como Napoleao Figueiredo, Anaiza Vergoino, Arthur Vianna e Vicente Salles para construir o cenario paraense da Festa do Divino. Por fim, a historia do Divino em Macapazinho e contada tendo como mote a peregrinacao do “Santo”...
Revista USP, 2008
Há dez anos, Jean-Michel Beaudet publicou uma resenha do que chama de Ethnomusicologie de l'Amazonie, onde, num esquema em que coloca as preocupações do seu próprio trabalho com os índios wayãpi como o eixo subliminar dum panorama dos estudos em tela, conclui, na nossa tradução:
RESUMO ESTE TEXTO foi extraído de dissertação homônica. Apresenta análise do texto musical e literário de sete obras para canto e piano do compositor paraense Waldemar Henrique, seguida de reflexão sobre as principais características identificadas. O objetivo é oferecer bases para a prática interpretativa fundamentada na composição musical contextualizada dessas obras. ABSTRACT THIS ESSAY is an excerpt from a homonymous dissertation and includes analyses of the musical and literary texts of seven pieces for voice and piano by Pará-born composer Waldermar Henrique, followed by considerations of their major identified characteristics. The goal is to provide foundations for an interpretative practice based on a contextualized musical understanding of these works.
Boitatá
De modo geral, as pesquisas em torno das narrativas tradicionais de fundo maravilhoso assentam-se sobre a dicotomia real x fabuloso, natural x sobrenatural, verossímel x inverossímel, conforme lemos nas postulações de Todorov (1975), Bessière (1974), Max Lüthi (1992), Hetmann (1982), dentre outros. Contudo, quando tais teorizações são confrontadas com o corpus narrativo de tradição mítica e oral, recolhido na Amazônia Paraense, elas revelam-se insuficientes para tratar da recepção do maravilhoso neste território, uma vez que tais narrativas não se escoram na antinomia assinalada acima. Partindo de tal constatação, elegeu-se a categoria da alteridade, conforme proposição de Victor Bravo, sugerindo, assim, possível clave para o estudo do que nomeia-se aqui maravilhoso amazônico. Desse modo, revistando os textos consagrados em torno do gênero, tais como o Introdução à literatura fantástica (T. Todorov), Das europäische Volksmärchen (M. Luthi), Le récit fantastique (I. Bessière), por u...
Revista da Tulha v.3 n.2, 2017
O trabalho pretende estudar as possíveis relações entre o cânone estabelecido na música do Ocidente, comparando-o com a música erudita brasileira. Para isso, apresentaremos algumas considerações do compositor Heitor Villa-Lobos sobre a música brasileira, bem como, características de suas obras com temática indígena. Em seguida, essas relações serão confrontadas com as próprias manifestações da música nativa brasileira.
Brasiliana: Journal for Brazilian Studies, 2020
O presente texto discute os aspectos referentes ao debate folclorista no âmbito do modernismo brasileiro e os aspectos regionais. Neste caso será abordada a relação entre as concepções de modernismo musical elaborada por Mário de Andrade e Heitor Villa-Lobos e como estiveram presentes em uma vertente amazônica. Para este objetivo nos deteremos na reflexão e análise das representações sobre as obras dos artistas paraenses Waldemar Henrique e de Gentil Puget. As estilizações folclóricas compostas e popularizadas por esses artistas foram importantes para as representações sobre a Amazônia. Não podemos desconsiderar a presença de Waldemar Henrique e Gentil Puget em meios de comunicação como o rádio, em apresentações em diferentes estados brasileiros ou no diálogo com outros folcloristas, a quem se revelavam fontes para suas representações, ou mesmo informantes. Foram significativos para a configuração do imaginário sobre a Amazônia e, consequentemente, sobre o Brasil.
Complexitas – Revista de Filosofia Temática
O trabalho aborda a joalheria paraense produzida e comercializada no Polo Joalheiro em Belém-PA. Desde a sua criação, em 1998, o Programa Polo Joalheiro procurou apropriar-se da narrativa poética amazônica operando como suporte material e estético sobre os designers que criam joias baseadas em valores pertencentes à cultura local, traduzindo assim a identidade amazônica através de: costumes, lendas, mitos, fauna, flora, festividades folclóricas e religiosas. Para tal entendimento, abordo as questões da construção da identidade dos sujeitos pós-modernos, a fim de compreender as especificidades da chamada identidade amazônica.
Revista Em Perspectiva, 2018
ESTUDIO, 2017
The objective of this text is to present the visual works of the Amazonian artist Hélio Holanda Melo (1926-2001), contextualized in his experience as rubber tappers and political activist in the Amazon Forest, at a time of strong paradigm changes in three management of the forest and its economic vocation. And due to this, the artistic production of HélioMelo presented three distinct phases: Sociology of Work, Social Critic and Concern with the Environment.
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Música e história no longo século XIX
Sociedade, trabalho e economia na Amazônia colonial dos séculos XVII e XVIII / Organização de Rafael Chambouleyron, 2024
Cinema: Revista da Federação Portuguesa de Cineclubes, 2019
Educamazonia, 2010
Texto Poético, 2022
In: CIRILLO, J.; BELO, Marcela; GRANDO, Ângela (Org). Saber viver juntos: um dilema da contemporaneidade, Vitória, PROEX/EDUFES, ISBN: 978-85-65-27664-1, p. 820-829, 2022
Resonancias: Revista de investigación musical, 2018
Revista Espaço e Cultura, 2008
Revista Temporis [ação], 2020
Fronteiras & Debates, 2018
Novos Cadernos NAEA, 2011
Revista Ecopolitica, 2014
Geo USP, espaço e tempo, 2016
R@U Revista de @ntropologia da UFSCAR, 2018