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2010, Revista Espaco E Geografia
Recebido 21 de agosto de 2006; revisado 20 de setembro, aceito 04 de novembro Resumo-A bacia do rio Preto está localizada em uma região de forte sazonalidade climática e banha municípios de economia fortemente voltada para o agro-negócio. Tais motivos justificam o desenvolvimento de estudos a respeito da capacidade de abastecimento e parâmetros físicos relacionados aos aqüíferos que compõem a bacia. A água subterrânea se configura como importante fonte alternativa ao abastecimento provindo de rios e demais cursos d'água, podendo ser destinada aos mais variados usos. A obtenção de dados de geologia e pedologia, por meio de trabalhos de mapeamento, associados a informações de geomorfologia, aspectos climáticos, e do cadastro de poços do SIAGAS, permitiram a elaboração do mapa de zoneamento hidrogeológico da bacia do rio Preto. Nesse zoneamento foram determinados oito sistemas aqüíferos potencial e funcionalmente distintos, dos quais três são referidos ao Grupo dos Aqüíferos Rasos e os cinco restantes são referentes ao Grupo dos Aqüíferos Profundos. Com base nos dados apresentados neste trabalho espera-se que a gestão qualitativa e o planejamento cuidadoso do uso da água subterrânea possam auxiliar a população rural, em especial, a obter maiores êxitos em sua produção doméstica e/ou comercial. Palavras chavehidrogeologia; bacia do rio Preto; zoneamento hidrogeológico.
Revista Tamoios, 2012
Artigo recebido em 13/01/2013 e aceito para publicação em 30/01/2013 Resumo O objetivo deste trabalho foi caracterizar a dinâmica espaço-temporal do regime fluvial do Rio Paraíba. Para tanto, foram utilizados dados de séries históricas disponíveis no site da ANA, através do sistema de informações hidrológicas (HIDROWEB). A análise dos dados permitiu verificar que a distribuição é assimétrica e com desvio padrão superior à média, sugerindo ocorrência de regimes extremos. O mês de abril foi, em toda a bacia, o de maior vazão registrada, seguido pelos meses de março e maio. Os meses de menor vazão foram setembro, outubro e novembro, refletindo a dinâmica climática regional. O Rio Paraíba responde rapidamente às fortes chuvas, devido ao predomínio do escoamento superficial na bacia, o que produz hidrogramas de vazão com "picos". Contudo, foi confirmada a influência dos açudes na regularização da sua vazão. Palavras-chave: regime fluvial; açudes; semiárido; Rio Paraiba.
GEOGRAFIA (Londrina), 2020
A vulnerabilidade ambiental é definida como qualquer susceptibilidade do ambiente a um impacto potencial provocado por um uso antrópico. A bacia, localizado na região nordeste do estado do Maranhão, ocupa uma área de 5.235,63 quilômetros quadrados. O desenvolvimento do estudo da vulnerabilidade ambiental desta bacia é importante, pois serve de subsidio ao planejamento ambiental visando a sustentabilidade dos recursos hídricos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a vulnerabilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Preto, considerando a integração dos solos, a declividade, a estrutura geológica e o uso e cobertura da terra com base na sua estabilidade em relação à morfogênese e à pedogênese almejando contribuir na mitigação de risco da erosão. Para tal, foram utilizadas técnicas de geoprocessamento, que permitiram estabelecer três tipos de unidades ambientais: meios estáveis, onde predomina a pedogênese; meios intergrades, no qual há equilíbrio entre a pedogênese e a morfo...
Microbasins utilized for ecotourism are in better state of conservation.
Revista Brasileira de Climatologia
A bacia hidrográfica do Rio Doce – RN/Brasil (BHRD) se caracteriza como uma área de atividades agropecuárias, extração mineral e expansão urbana. O objetivo desse trabalho foi analisar e espacializar os dados de precipitação da BHRD entre os anos de 1997 e 2016. Os dados foram obtidos na EMPARN, trabalhados em planilhas eletrônicas e transferidos para o SIG QGIS Essen 2.14. Os resultados mostraram que a maior precipitação anual, no alto curso da bacia, foi de 1.387,7 milímetros (mm) (2009) e a menor de 328,5 mm (2010). No médio curso, a maior precipitação foi de 1.772,4 mm, em 2004 e a menor de 609,1 mm, em 2010. Já no baixo curso, a maior precipitação foi de 2.221,5 mm em 2004 e a menor de 753 mm em 2016. A média pluviométrica dos últimos 20 anos foi de 1036,10 mm, considerada uma precipitação acumulada de seco a normal, com tendência a mais seco. A média do número de dias com chuvas no ano foi de 81, em torno de 7 dias por mês. O período menos chuvoso está entre os meses de setemb...
Revista Percurso, 2014
Este artigo trata-se da análise da caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Cacau, afluente do Rio Tocantins, que abrange os municípios de Buritirana, Davinopólis, Governador Edson Lobão, Imperatriz e Senador La Roque no Estado do Maranhão. A análise e delimitação da bacia hidrográfica foram obtidas através dos softwares Global Mapper 9 e Idrisi Kilimanjaro. A área possui drenagem de 917 km² e o perímetro de 156,7 km. A bacia possui uma grande relevância para sua área de abrangência, principalmente para a população ribeirinha. De forma geral, constatou-se que a área estudada possui forma alongada, com média densidade de drenagem, relevo plano e declividade média de 44,83%. Esses parâmetros possuem grande influência sobre o escoamento superficial e, consequentemente, sobre o processo de erosão, que resulta em perda de solo, água, matéria orgânica, nutrientes e elementos da microfauna, que podem vir a provocar o assoreamento dos corpos d´água. Assim, espera-se que este estudo sobre a dinâmica dos processos hidrogeomorfológicos possa contribuir para o manejo racional do uso da terra na bacia hidrográfica. Palavras-chave: Morfometria; Rio Cacau; Bacia Hidrográfica. MORPHOMETRIC CHARACTERIZATION OF WATERSHED RIVER CACAU-MA ABSTRACT: This article comes from the analysis of morphometric characterization of the river basin Cacau, affluent of the Tocantins River, which covers the municipalities of Buritirana, Davinopólis, Governador Edson Lobão, Imperatriz and Senador La Roque in the state of Maranhão. The analysis and delineation of the watershed was obtained from the softwares Global Mapper 9 and Idrisi Kilimanjaro. The drainage area has 917 km² and the perimeter of 156.7 kilometers. The basin has a great relevance to their area of coverage, mainly for the local population. In general, it was found that the studied area has alongated shape, with average
Revista Árvore, 2011
Revista Brasileira de Geomorfologia, 2017
O presente trabalho propõe uma análise morfoestrutural do alto curso da bacia hidrográfica do rio Jaguaribe, Ceará-Brasil, através da relação litologia/drenagem/relevo. A análise baseou-se em levantamentos bibliográficos e cartográficos; na aplicação de técnicas de geoprocessamento e tabulação e análise dos dados. Dentre os produtos de sensoriamento remoto disponíveis para a área, destacam-se os dados Shuttle Radar Topography Mission-SRTM, com resolução espacial de 30 metros. Este produto com o auxílio de softwares de geoprocessamento permitiu a extração da rede de drenagem e de lineamentos estruturais; a identificação e delimitação das unidades morfoestruturais; a compartimentação morfoestrutural dos lineamentos; a identificação e distribuição dos padrões de drenagem. Aplicou-se o cálculo e a geração dos gráficos de rosetas na espacialização da direção preferencial de frequência da drenagem e dos lineamentos estruturais. Neste contexto, foi possível identificar vários padrões de dr...
Editora UNESP eBooks, 2022
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Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2019
Levantamento das principais características fisiológicas, socioeconômicas e ambientais da micro Bacia Hidrográfica do Alto Curso do Rio Paraíba.
Blucher Engineering Proceedings, 2017
Caminhos De Geografia, 2013
O objetivo deste trabalho foi fazer uma caracterização física das bacias hidrográficas da área urbana do município de Manaus -AM, se limitando as bacias hidrográficas do Tarumã-Açu e Puraquequara. Para tanto foi utilizado o programa computacional ArcGis 9.2 ® , para o processamento dos dados SRTM. Diante dos resultados obtidos, foi verificado que as bacias hidrográficas do Tarumã-Açu e Puraquequara, no município de Manaus-AM, podem ser classificadas como grandes, quanto à área. Naturalmente, as bacias hidrográficas estudadas não são tão influenciadas pelas enchentes, são pouco dissecadas e com baixa declividade, o que resultará em uma resposta hidrológica lenta, com redução dos picos de enchente.
A urbanização de Ponta Grossa, município localizado na região fisiográfica dos Campos Gerais, se caracteriza por apresentar um dinamismo típico das cidades que foram receptoras da migração campo-cidade ou o êxodo rural iniciado com a política de modernização da agricultura, em meados dos anos 1960-1970. Associando-se esse fenômeno migratório as características fisiográfica do seu sitio urbano é fácil entender parte dos problemas de saneamento ambiental que hoje descaracterizam a qualidade de vida na cidade. Tal situação de degradação ambiental é decorrente, em boa parte, do crescimento acelerado da população, do aumento da densidade demográfica e, por conseguinte, da expansão da malha urbana sem restrições de áreas ou direção. Assim, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar as condições de saneamento ambiental na Bacia hidrográfica do Arroio Lajeado Grande, aprofundando o conhecimento a respeito das características físico-naturais e fornecendo dados atualizados à adequada gestão dos recursos hídricos locais. A pequena bacia hidrográfica está localizada na porção noroeste da área urbana da cidade de Ponta Grossa.
As metodologias de caracterização hidromorfológica pautaram-se na aplicação das quatro leis de Horton. Para desenvolvimento deste estudo foi coletado informações da estação fluviométrica que fica localizada mais a jusante no rio Meia Ponte. No trabalho foram utilizados dados relativos da malha hidrográfica e o Modelo Digital de Elevação (MDE). A análise hidromorfológica e os cálculos de perímetro e área foram executados utilizando um modelo hidrológico gerado a partir do MDE da bacia hidrográfica do rio Meia Ponte, na escala de 1:100000. Os resultados obtidos para as quatro leis de Horton: número de canais, comprimento de canais, declividade e área mostraram-se válidas para a bacia. A bacia hidrográfica do Rio Meia Ponte tem área 12.323 Km², a hierarquia fluvial é da sétima ordem, tem forma não circular, o comprimento médio dos cursos d'água tem crescimento positivo em relação ao crescimento da ordem dos canais. A forma da bacia contribui para o escoamento fluvial, o que não favorece a ocorrência de enchente e inundações. A densidade de drenagem apresentada caracteriza a área como pouco drenada e o índice de sinuosidade como pouco sinuosa.
Caderno Prudentino de Geografia, 2021
Resumo Este trabalho se propôs a realizar a caracterização hidrológica, morfométrica e de uso e cobertura da terra no alto curso da bacia estudada. Para sua execução foi realizada a delimitação do setor correspondente ao alto curso da bacia do rio do Carmo e de uma secção do canal do rio principal, utilizando Modelo Digital do Terreno-MDT, baseado no Shuttle Radar Topography Mission-SRTM, reamostados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O mapeamento do uso e cobertura da terra foi realizado por meio de imagens de satélite do sensor OLI (Landsat 8), além da realização do trabalho de campo para reconhecimento das classes mapeadas. Já para os dados fluviométicos e pluviométricos foram obtidos através das estações disponíveis na plataforma Hidroweb 3.0, da Agência Nacional de Águas (ANA). A relação entre a pluviosidade média (730 mm/ano) e a evaporação potencial (1.759,2 mm/ano) demostraram que a bacia possui um índice de aridez de 41,7, apesar disso, há, em conformidade com o balanço hídrico climático, um volume de 106,5 x 10 6 m 3 /ano, potencialmente armazenado na bacia. Devido às condições pedológicas e geológicas pouco favoráveis à infiltração e ao armazenamento da água em subsuperfície, o principal meio de estocagem da água é a açudagem. Todavia, a falta de cuidados com a preservação das matas ciliares pode levar a redução da vazão nos cursos de água locais. Palavras-chave: Geotecnologias; Uso e cobertura da terra; Gestão de recursos hídricos.
Revista de Geografia (Recife), 2013
O presente trabalho teve como objetivo principal determinar as principais caracteristicas morfometricas da Bacia Hidrografica do Rio Paraiba, nos trechos denominados de alto curso do Rio Paraiba e sub-bacia do Rio Taperoa, delimitados pela latitude de 06o51’47’ a 08o18’12’’ S e longitude de 36o00’10’’ a 37o21’22’’ W, com area drenante de 12.389,14 km 2 . As analises Linear, Areal e Hipsometrico foram determinadas utilizando-se o software ArcGis 9.3 que permitiu, em ambiente SIG, extrair os seguintes parâmetros morfometricos: area, perimetro, comprimento da bacia, comprimento do rio principal, densidade hidrografica e de drenagem, indice de forma, amplitude altimetrica, padrao de drenagem, dentre outros. Os principais resultados mostraram que o alto curso do Rio Paraiba tem uma configuracao geometrica retangular, comprimento do rio principal de 198 km, gradiente de canais de 0,59 % e sinuosidade retilinea. O padrao de drenagem, predominante, e dentritica com densidade de 0,76 km/km²....
Geografia Ensino & Pesquisa
O presente artigo tem por objetivo caracterizar os indicadores geomorfológicos na bacia hidrográfica do rio Verde, localizado no município de Ponta Grossa, Campos Gerais do Paraná. Essa bacia faz parte da borda oriental da Bacia Sedimentar do Paraná, no setor mais afetado pelo Arco de Ponta Grossa, cujo relevo decorrente pode limitar os usos do solo, devido a presença de cânions. Neste trabalho foram utilizadas as cartas topográficas da DSG, em escala 1:50.000, e as imagens da missão SRTM, para obtenção dos índices de declividade, formas, orientações das vertentes e lineamentos estruturais. Os resultados apontaram que, observado em campo e imagens orbitais: a drenagem tem forte controle tecto-litoestrutural, advindo do Arco de Ponta Grossa, representado pelos vales fluviais em V; a forma da bacia hidrográfica - sentido NE-SW, o canal principal encaixado num dos lineamentos de mesma orientação. As vertentes com formas convexas curtas, divergente-retilínea apresentando orientação N/NW...
Geo UERJ
A caracterização morfométrica de uma bacia hidrográfica é importante para o entendimento da dinâmica dos processos hídricos e das formas de relevo. O presente trabalho tem o objetivo de caracterizar a morfometria da bacia hidrográfica do rio Pirapetinga, Resende – RJ, para melhor entender a evolução do relevo da borda norte da bacia sedimentar de Resende. Sendo o maior afluente do rio Paraíba do Sul no Sul- Fluminense, drenando uma área de 218,43 km², o rio nasce no Parque Nacional do Itatiaia, drenando no seu alto curso duas unidades de conservação: o Parque Estadual da Pedra Selada, na margem esquerda e a APA da Serrinha do Alambari, em sua margem direita. Seu curso médio corta uma sucessão de morros altos, serras baixas, morrotes até adentrar no tabuleiro da Bacia Sedimentar de Resende onde desemboca no rio Paraíba do Sul, a aproximadamente 400 m de altitude. Durante este percurso, atravessa três Unidades Geomorfológicas: Maciço Alcalino do Itatiaia, Escarpas da Mantiqueira, Depr...
Águas Subterrâneas, 2004
O Aqüífero Barreiras representa a principal fonte de abastecimento d'água de diversas cidades do litoral leste do Estado do Rio Grande do Norte, incluindo a capital Natal. A bacia do Rio Pirangi também contribui para o abastecimento de alguns municípios sob os seus domínios, inclusive a zona sul de Natal. Entretanto, observa-se uma carência de estudos hidrológicos subterrâneos e superficiais que contemplem a bacia do Rio Pirangi, ao contrário do que ocorre com a área adjacente sul desta, o sistema lacustre do Bonfim, e norte, a região metropolitana de Natal. O presente artigo expõe os resultados obtidos com a elaboração do mapa potenciométrico do Aqüífero Barreiras no setor oriental da bacia do Rio Pirangi. Este levantamento evidenciou a presença de uma zona de recarga principal na região da sede municipal de Parnamirim, além de outra ao sul, adjacente ao limite da referida bacia. Esta segunda zona de recarga caracterizou uma importante conexão hidráulica entre o sistema lacustre do Bonfim e a bacia do Pirangi. A descarga do aqüífero verifica-se no baixo curso do Riacho Ponte Velha (Rio Pitimbú), incluindo a Lagoa do Jiqui, Riacho Taborda, além do Rio Pirangi. A potenciometria mostra igualmente uma ampla relação entre os mananciais subterrâneos e superficiais, sendo o aqüífero nitidamente de regime influente nos canais fluviais e espelhos d'água, com destaque para a Lagoa do Pium. Palavras-chave: Aqüífero Barreiras, bacia do Rio Pirangi, mapa potenciométrico.
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