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2021, Navegações
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Resenha da obra No faro das migalhas, de Márcia Barbosa
A atuação e presença das A atuação e presença das A atuação e presença das A atuação e presença das A atuação e presença das mulheres nas revistas médicas mulheres nas revistas médicas mulheres nas revistas médicas mulheres nas revistas médicas mulheres nas revistas médicas paulistasEsta obra está sob licença Creative Commons. Resumo: Resumo: Resumo: Resumo: Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a participação de mulheres no campo médico paulista entre os anos de 1898 e 1930. Para tanto, foram analisados os dois periódicos médicos de maior circulação nesse período: a Revista Médica de São Paulo e os Anais Paulistas de Medicina e Cirurgia. Partindo da análise das fontes, buscou-se refletir de que maneira foram estabelecidas relações entre os discursos sobre gênero, política e ciência na imprensa médica paulista. Nesse sentido, buscamos discutir a inserção profissional das médicas em áreas que, inicialmente, se mostrariam mais permeáveis à presença de mulheres, tais como a benemerência, além da ginecologia, obstetrícia e pediatria. Analisamos também o uso estratégico do recurso ao laboratório -e sua aparente neutralidade -no momento em que essas profissionais tentaram adentrar outras áreas e defrontar os tabus vinculados ao contanto com corpos masculinos. Palavras-chave: Palavras-chave: Palavras-chave: Palavras-chave: Palavras-chave: Gênero, revistas médicas paulistas, médicas, Primeira República, história das ciências Artigos Artigos Artigos Artigos Artigos Introdução Introdução Introdução Introdução Introdução O objetivo deste artigo é analisar a participação de mulheres no campo médico paulista a partir de fins do século XIX e primeiro terço do século XX. Essa descrição se dará por meio da análise de duas publicações médicas de grande relevância para a área: a Revista Médica de São Paulo: Jornal Prático e Medicina, Cirurgia e Hygiene, desde seu
Entrevista publicada na coletânea 'Atendimento a homens autores de violência doméstica: desafios à política pública', editada por Paulo Victor Leite Lopes e Fabiana Leite. Publicada no site do ISER (2013)
Via Atlântica, 2000
Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ
Lais Alves iii A sólida e admirável trajetória da professora Márcia Arbex, centrada em temas como literatura, artes e mídia, e sua reflexão sobre as relações entre as obras escritas e/ou visuais, justifica por si só a sua presença como entrevistada neste número da Palimpsesto. Graduada em Letras (Português/Francês) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, a professora fez Doutorado em Literatura e Civilização Francesas na Universidade de Sorbonne Nouvelle Paris 3, realizou três pós-doutorados, sendo o mais recente no Centro de Pesquisa Thalim dessa mesma universidade, e os demais pela
Editora Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).
ntrevista com Ana Mae Barbosa por Tharciana Goulart da Silva, 2016
Como avalia a relevância da prática poética/artística para a prática docente? A.M.B.: Eu acho as duas coisas, a prática e a teoria extremante relevantes para a formação de um artista. Costuma-se dizer que a Universidade não forma artista, claro, família também não forma artista. O que forma um artista é o desejo do artista de ser artista. Agora, que a Universidade pode ajudar muito e atrapalhar muito, também pode. Essa coisa das modas, da Educação seguir a moda, parece coisa de moda de vestir. A moda é sazonal, passa um tempo que é Derrida, depois vai para um outro, sempre filósofo francês. O Brasil é um país de mentalidade extremamente colonizada. Cada vez eu me espanto mais com o inconsciente coletivo colonizado que nós temos, que rejeita a América Latina somente para valorizar Estados Unidos e Europa. Tudo que vem da Europa é bom para esse pensamento colonizado, quando realmente não é isso. Eles estão tão perdidos no mundo de hoje quanto nós estamos. Precisamos encontrar dentro de nossas experiências comuns de América Latina respostas para o nosso problema, que é dirigido pelo principal problema, que é essa mentalidade colonizada. Mas, essa relação da teoria com a prática é absolutamente fundamental para que o artista tome consciência do que quer e do que fazer. Foi um artista que colocou isso em prática de uma maneira extraordinária, a pergunta: "Quem somos, onde estamos, para onde vamos?". Essa pergunta de Gauguin, que foi um dos mais perturbados artistas da História da Arte Moderna,
2021
Abstract: This article aims to compose a possible social identity of Márcio Souza circunscribed to the “beginning” of his intellectual trajectory as a novelist. Social identity refers to the way in which the author and his initial books are read and interpreted both by the creator himself and by the audience of consultants at different times, whether they are critics, reviewers and literate peers, in constant communication with the broader audience formed by called “faceless readers”. The theoretical foundation was anchored, above all, in the work of the french sociologist Pierre Bourdieu and the methodology was guided by the readings of Márcio Souza's “initial” novels, as well as in interviews, critical reviews and studies on his “work”. What concludes this study conclusively is to recognize that Márcio Souza's creative project is devoted to establishing a split point in Amazonian literature, that is, between a “modernist” literature as opposed to another considered “passad...
20 ilhas de história da... poderiam em sã consciência ignorar a história" (1954:59). Não era uma consciência sã mas sim um estado de falsa consciência e, dada a riqueza dos arquivos, não deveria ser assim tão facilmente perdoável. Nem penso agora que os historiadores possam ignorar essas histórias exóticas somente por serem cultur almente remotas e por terem os registros pouca profundidade temporal. JustamênttTpor taís~n5õtivõs7~ãs~íis"toriãs~ãas ilhas dos mã7ês"do Sul e de outras civilizações distantes merecem atenção especial: a proximidade temporal dos registros pode garantir uma abundância de arquivos, em muitos casos difícil de ser igualada, por exemplo, pela Europa medieval, e os textos são maravilhosamente surpreendentes exatamente por serem culturalmente remotos. Esses ensaios serão publicados (mais ou menos) simultaneamente na França por Gallimard e Seuil, sob o patrocínio da École dês Hautes Études en Sciences Sociales. Dois entre os cinco ensaios são inéditos. Todos foram escritos originalmente a convite para conferências, nas seguintes ocasiões: Capítulo l, "Suplemento à Viagem de Cook; ou 'lê calcul sauvuge' ", Palestra Marc Bloch, sob os auspícios da École dês Hautes Êtudes en Sciences Sociales, Paris, junho de 1981. (Inédito.
Gutenberg - Revista de Produção Editorial
Reconhecida pelo humor e/ou pela criação de imagens lúdicas e metafóricas, a ilustradora Mariana Massarani dispõe de uma vasta produção de livros para a infância (mais de 200) como autora e ilustradora, no Brasil. Dentre eles, concebeu 4 livros-imagem [ livro sem palavras] sobre os quais se pode afirmar uma potente vocação icônica para “escrever-ilustrando”: Victor e o jacaré (1998), Os três porquinhos (2013), Chapeuzinho Vermelho (2013) e A princesa e o sapo (2013). Para os três últimos títulos, da extinta Ed. Manati, foi lançada a versão digital (com diálogos); já A princesa e o sapo não contou com a versão impressa. Entende-se que o livro-imagem tem como característica fundamental a primazia do texto não verbal. Este artigo pretende investigar a estratégia usada por Mariana Massarani para disfarçar e esconder as palavras. A metodologia fundamenta-se na análise da mídia desenho, escolhida pela autora-ilustradora como elemento constitutivo das quatro narrativas. Ainda, buscou-se re...
Barbosa Lima Sobrinho é um dos mais influentes autores e figuras públicas do Brasil no século XX, colaborando no pensamento e na formação do Jornalismo tanto nas redações e no ensino superior quanto na política e na sociedade. Este artigo apresenta uma revisão das principais contribuições teóricas do autor sobre o jornalismo e sua cooperação na construção, manutenção e desenvolvimento social da sociedade moderna, a partir de sua obra principal, o livro O Problema da Imprensa (1923) e do artigo Justiça Social e a Imprensa (1982). Barbosa Lima apresenta diversas reflexões originais, principalmente quanto à vinculação do jornalismo com questões políticas mais amplas, como o espaço público, o desenvolvimento nacional e a justiça social. Junto com seu otimismo normativo e altruísta sobre a função social da imprensa, suas unidades de análise permanecem contemporâneas e promissoras para se compreender o jornalismo e sua relação com a sociedade brasileira hoje. Palavras-chave: Barbosa Lima Sobrinho. Jornalismo. Opinião Pública.
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Revista Brasileira de Ortopedia, 2021
Projeto História, 2023
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2016
SALA PRETA (USP), 2009
Njinga & Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras, 2023
DIÁLOGOS PERTINENTES – ONLINE : revista científica de Letra, 2021
Revista Educação, Artes e Inclusão, 2016
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, 2016
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Karpa 10 (2017): n. pag. http://www.calstatela.edu/al/karpa/robson-corrêa, 2017