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1969, Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)
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24 pages
1 file
Revista Digital do LAV, 2013
http://dx.doi.org/10.5902/1983734810727 Este texto faz uma reflexão sobre as colonialidades na relação entre educação e visualidades. Ao diferenciar o termo de colonialismo, usa-o para pensar sobre os processos de ordenação do discurso, incluindo o campo da cultura visual e da arte/educação. Recebido em: 23/09/2013 Aprovado em: 15/10/2013
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação – RESAFE, 2015
Os filósofos nos legaram uma verdade análoga à dos poetas", nos disse José Carlos Mariátegui. Rilke sugeriu, com efeito, que as pessoas vivem e se olham viver ao mesmo tempo. Viver e olhar-se viver não são, por consequência, sucessivos. Estão cada um no outro, todo o tempo. Olhar-se viver (o conhecimento) é parte do ato de viver e vice-versa. A realidade nos é dada a conhecer porque somos parte dela. Quanto mais profunda e totalmente buscamos conhecê-la, tanto mais total e profundamente estamos implicados nela. Segundo esta perspectiva, o conhecimento não é só, e talvez nem tanto, uma questão epistemológica. É igualmente uma questão ética [e política]. (QUIJANO, 1994, p. XV) Nosso tempo, a Modernidade, tem uma história nebulosa, que muitas vezes nos é contada apenas como a história das Luzes, da emancipação, das liberdades, da igualdade, da saída dos indivíduos de sua minoridade auto-culpada. Entretanto, esta maneira de contar a história silenciou e ocultou uma série de gestos violentos, obscuros, nefastos que são tão componentes desse trajeto histórico como esses valores que nos foram ressaltados. Será possível contar esta história de outra maneira? Será possível resgatar um espaço para outras vozes, as silenciadas, no contexto de nosso tempo? A educação que experimentamos hoje é uma educação moderna ou que aspira modernizar-se. Mas em que medida essa modernização da educação não nos colocaria diante deste silenciamento e destes gestos violentos que a história da modernidade ocultou? Será que o oculto deixa de agir por não ser aparente? Quando pensamos em uma poética da/na educação e estamos diante deste mundo moderno que, bipartido, separa a linguagem poética da linguagem
Escrevo apenas 1 capítulo na coletânea organizada por Maíra Baumgarten, cujo subtítulo é "olhares sobre a América Latina". Eis q meu capítulo autoral intitula-se "Linhagens pós-coloniais e a possibilidade de ampliação do conhecimento: um debate epistemológico"
Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar o Dossiê Colonialidade e Pedagogia Decolonial. Apresentamos e discutimos no texto a perspectiva teórica Modernidade/Colonialidade e os seus principais conceitos que mobilizam o dossiê, especialmente os conceitos de modernidade, de colonialidade e da pedagogia decolonial. Por fim, apresentamos como se desenvolve o debate sobre colonialidade e pedagogia deco lonial neste dossiê, destacando que esta perspectiva teórica se constrói em diálogo com as diversas
Ebook, 2020
Uma firme e pujante compreensão sobre a impossibilidade de uma formação docente encastelada na universidade e distante física, geográfica, epistêmica e emocionalmente das escolas embasa os trabalhos desta 20 coletânea. Aqui, nós, autoras e autores, entendemos, como vários(as) outros(as) no arado da formação, que ela ocorre no diálogo, no encontro, na conversa, na colaboração, em parceria, no conflito, no confronto, no vai e vem, na alternância constante (para tentar usar alguns dos diferentes termos que apontam o desejo de rompimento com a unilateralidade hierarquizante) entre escola e universidade para a formação de professoras(es). Nesse sentido, esta obra aponta a escola como um espaço formativo por excelência, comprometendo-se com a ideia de que não pode existir formação sem a comunidade educacional – professoras(es), estudantes, gestoras(es), pais, mães e responsáveis. Não se trata apenas de uma vontade de inserir a escola no processo de formação; é mais do que isso. Implica radicalizar e colocar em xeque vários processos nos quais professores(as) têm se formado sem a presença significativa da escola. Implica em abrir-se para conversar com a escola sempre, buscando epistemologias ali construídas em reflexão conjunta para uma concepção de educação que faça sentido e transforme nossas vidas a cada dia. Esta obra também se compromete, igualmente, com a busca por relações horizontalizadas para a formação, entendendo que não é suficiente estar na escola. É preciso romper com as relações hegemônicas e unilaterais em que se dão a construção de conhecimentos e a socialização dos diversos e diferentes saberes dos espaços educacionais. É nesse sentido que os trabalhos que compõem esta coletânea se engajam dialogicamente na relação escola-universidade na busca por desenvolver espaços decoloniais e críticos de formação docente, com abertura e coragem para enfrentar os desafios, conflitos e dissensos inerentes a essa busca.
Cadernos Cajuína, 2022
RESUMO: Ao longo da última década, observa-se o avanço do conservadorismo sobre diferentes esferas da sociedade brasileira. No campo educacional, esse avanço pode ser visto na atuação do movimento Escola sem Partido (ESP) em disputas sobre currículos, políticas e práticas escolares. Pesquisadores criticam as ações e posicionamentos do movimento, que reforçam concepções de educação autoritárias, discriminatórias e alinhadas à colonialidade. A colonialidade pode ser compreendida como um padrão de poder de vocação mundial, que tem como um de seus fatores fundamentais a classificação da diversidade humana a partir da noção de raça, utilizada para naturalizar as dinâmicas de dominação colonial e que ainda permanece nas relações sociais. Em contrapartida, os estudos da decolonialidade e da interculturalidade buscam por novas formas de conhecer, pensar e ser que desafiem os significados e as lógicas da colonialidade. O objetivo deste artigo é identificar e analisar as características da colonialidade em pautas defendidas pelo movimento Escola sem Partido no que se refere às relações étnico-raciais. Para isso, realizamos um levantamento de textos disponíveis no blog do movimento na internet e analisamos seu conteúdo a partir de referenciais decoloniais, especialmente dos conceitos de colonialidade do ser, do saber e do poder. Os textos analisados expressam críticas recorrentes ao ensino de História e consideram como doutrinação abordagens que questionam a colonialidade. Dessa maneira, os discursos aglutinados no ESP reiteram a colonialidade sobre a educação, a sociedade e as relações étnico-1 O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Brasil (CAPES)-Código de Financiamento 001 (para o primeiro autor e a segunda autora), com apoio da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (na forma de Bolsa de Produtividade para o terceiro autor) e com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) na forma de Auxílio ao
COLONIALIDADE E GEOPOLÍTICA DO CONHECIMENTO: O PODER, O SER E SEU SABER , 2019
O objetivo desse texto é abordar o processo de colonialidade como uma dominação epistêmica dos colonizadores sobre os povos originários da América Latina, assim como discutir seus contrapontos e implicações na hegemonia contemporânea. Para tanto, pretende-se adentrar no conceito da colonialidade do poder, do ser e do saber desenvolvido por autores como Aníbal Quijano, e também no debate da geopolítica do conhecimento presente na obra de Enrique Dussel.
Ensino em Foco
Desde o processo de colonização no Canadá e Brasil escolas foram usadas como instrumento de colonização e assimilação. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o processo de colonização do conhecimento exercido pelo modelo de educação europeu baseado na universalidade do conhecimento como ferramenta de desenvolvimento social para uma socuedade capitalista. As escolas indígenas, tanto no Canadá quanto no Brasil, possuem entre si similaridades além da sua indigeinidade. A busca por um modelo educacional originalmente indígena vem sendo discutido e aprofundado como forma de subsidiar a mudança para as escolas indígenas. Entretanto, acredita-se que a colonização não se encerra ao dar-se a gerência das escolas para os Povos e Comunidades Indígenas, visto que o modelo e leis a serem seguidas continuam sendo do Governo que não representa tais comunidades e Povos. O presente estudo é de extrema relevância pois oportuniza a discussão acerca de modelos educacionais que visem respeitar...
Revista HISTEDBR On-line, 2016
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silviocorrea.paginas.ufsc.br
Revista de Educação, 2000
Interações (Campo Grande), 2017
Psicologia Escolar e Educacional
Revista Dynamis, 2015
Revista de Direito
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 2021