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2008
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Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede RESUMO Analisa-se neste estudo o tema memória ou esquecimento. A relevância desse trabalho reside em identificar uma alternativa para a colisão desses dois direitos que derivam de preceitos fundamentais. O ensaio tem por objetivo geral demonstrar a possibilidade de o tempo ser instituidor do direito por meio da evolução do tempo social. São seus objetivos específicos discorrer sobre a fundamentação e colisão dos direitos fundamentais, expor a institucionalização do tempo social operando em quatro aspectos: memória, perdão, promessa e requestionamento. A metodologia consiste em utilizar o método hipotético-dedutivo, a pesquisa será bibliográfica utilizando livros, meios eletrônicos e legislação. Com o resultado se espera conseguir contribuir para uma nova alternativa de solução da colisão entre o direito à memória e ao esquecimento.
Revista Crítica Cultural, 2011
A partir da discussão proposta por Susan Sontag, Philippe Dubois e Edmond Couchot, é possível pensar a fotografia como forma de ruptura com a pretensa continuidade do tempo, ao petrificar o instante tornado testemunha de um momento perdido. Brassaï trata da relação com a memória em Proust e a fotografia, tomando por base a ideia de revelação enquanto processo em que a lembrança se realiza apenas no ato de sua evocação, como atualização de uma existência virtual. Nesse sentido, propõe-se uma abordagem da poesia de Drummond como fotografia, especialmente a que constitui “retrato de família”. Considerando-se a importância das marcas de origem presentes na obra drummondiana, busca-se discutir tais marcas como matriz de leitura e de “revelação” da escrita-fotografia sobre a família, a terra natal e a infância. Entende-se Itabira como instância espaço-temporal, pedra carregada pelo poeta, em tensão com a relativização da família patriarcal dada pela ambiguidade fotográfica.
Denise Rollemberg "A tarefa primordial de um professor útil é ensinar os seus alunos a reconhecer os fatos 'inconvenientes'-refiro-me aos fatos que são inconvenientes às suas opiniões partidárias".
Intuitio, 2021
Memory: A Self-Referential Account foi lançado em 2019 pelo autor Jordi Fernández. O texto nos oferece um relato bastante claro e complexo sobre a natureza da faculdade mnemônica enquanto fenômeno epistêmico. Nesta resenha apresentamos em linhas gerais o percurso argumentativo de Jordi Fernández. Desta maneira o leitor tem um acesso prévio aos conceitos considerados como chaves para a compreensão da filosofia da memória.
2014
This article discusses the limits of genre classification in Nelson Rodrigues works. Despite the classification formulated by Sabato Magaldi, it defends the possibility of reading Boca de Ouro as a psychological play. With this aim, the paper analyzes the structural similarities between the flashback scenes in Boca de Ouro and Vestido de noiva, comparing them with representations of memory in other Nelson Rodrigues plays.
Téssera
O presente ensaio analisa a representação da memória e da identidade no romance Até que as pedras se tornem mais leves que a água (2017), de autoria do escritor português António Lobo Antunes. O romance é constituído sob a tensão entre colonizador e colonizado e entre a dicotomia lembrar e esquecer. A narrativa de António Lobo Antunes aponta o colonialismo português como trauma que fragmenta a identidade e a existência tanto do colonizado, como do colonizador. O romance demonstra que as consequências do imperialismo ainda sobrevivem na sociedade portuguesa contemporânea. A literatura de António Lobo Antunes apresenta-se como discurso de memória que resgata os últimos capítulos do império colonial português.
Revista Animus, 2014
A morte e o amor. Por que o amor, como a morte, também existe-e da mesma forma dissimulada. Por trás, inaparente. Mas tão poderoso que, da mesma forma que a morte-pois o amor é uma espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável)-nos desarma.
Revista da Faculdade Mineira de Direito
O presente artigo pretende argumentar em favor de um conceito de Memória que inclua tanto a lembrança quanto o esquecimento, e de sua importância para a construção do futuro de uma sociedade, a partir de exemplos da literatura, notadamente de Grande Sertão, Veredas, de João Guimarães Rosa, do Sermão da Terceira Dominga de Advento, de Padre Antônio Vieira e do conto Funes, o Memorioso, de Jorge Luis Borges. Para isso, pretende-se distinguir a Memória real da Memória delirante (representada em nosso tempo pelas Fake News) e estabelecer um critério político que permita escolher entre o que deve ser lembrado e o que deve ser esquecido.
"Ciberespaço e Memória é o tema problematizado por Karla Estelita Godoy, museóloga e professora, em sua análise dos elementos conceituais que interagem, mas se distinguem no universo virtual, em movimentos de virtualização, atualização, realização. Ao caracterizar os pares virtual/atual, possível/real, com base na filosofia de Gilles Deleuze e de Pierre Lévy, a autora estabelece comparações entre o mundo da informática e sua interação com os humanos."
2018
Ser parte, pensar e viver todas as intensidades e afetações desse processo foi mágico. Dentre sorrisos, choros, abraços, músicas, poesias e interações se deu vida à tão sonhada I Bienal do Jogo e Educação. Um processo de muitas aprendizagens e trocas, de bater de porta em porta, de conversar e conhecer as pessoas, de olhar no olho, de ouvir sim-não-não-sim. De ser e nos fortalecer enquanto COLETIVO. JÁ É! JÁ FOI! DEU CERTO! Certas coisas não conseguimos transpor em palavras. Tentamos relatar como foram os principais momentos da Bienal, mas muitos nos escapam e transbordam. Me vesti com poesia para dar início e viver a Bienal. Que, ao ler esse livro-memória, vocês se vistam com Manoel de Barros também: "Privilégio dos ventos: semear as borboletas"!
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Todas as idades são contemporâneas: estudos de residualidade literária e cultural, 2019
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários
Concinnitas | ano 19, número 33, dezembro de 2018
Patrimônio Cultural: Memória e Intervenções Urbanas, 2017