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Lisboa, em especial a Yanda Anastacio e a Maria das Gra~as Moreira de Sa, este convite para me juntar avos nesta jornada de trabalho sobre cultura portuguesa. Tiveram elas a iniciativa de me sugerir que viesse trazer aqui algumas reflex6es sobre as re1a~oes entre a biografia e a historia, desenvol venda e aprofundando as breves notas sobre 0 assunto que incluf na abertura da biografia do rei Dom Fernando que publiquei recentemente.
Uma das principais estratégias para o desenvolvimento da educação pela tolerância é a disseminação de informação atualizada sobre a pluralidade cultural. Este capítulo foi produzido dentro desse espírito. Com ele, respondemos às seguintes questões: o que os historiadores têm afirmado, predominantemente, desde a década de 90 do século passado, sobre os indígenas que habitam o Brasil? 2. Que proposições podem ser transpostas ao cotidiano da sala de aula para viabilizar a aplicação do artigo n. 26-A da lei n. 11. 645 de fevereiro de 2008, que trata da história e da cultura indígena em “todo o currículo escolar” dos ensinos fundamental e médio, público e privado? Essas questões são aqui respondidas, mediante o enredamento das teses mais recorrentes, veiculadas por trabalhos acadêmicos apresentados no maior fórum brasileiro de discussão historiográfica – o Simpósio Nacional de História (SNH), promovido pela Associação Nacional dos Historiadores (Anpuh).
História e Historiografia experiências de pesquisa, 2020
Livro com artigos produzidos a partir dos pôsteres apresentados no VI Seminário Internacional História e Historiografia, com análises sobre os usos da história em espaços educativos, a constituição de discursos sobre a saúde, o papel da história pública em meios digitais, a formação do historiador, espaços e as disputas de memória. Os temas abordados fazem parte de reflexões de cunho historiográfico que envolvem as práticas docentes de estudantes de História, a construção de identidades sociais, história oral e políticas públicas para o patrimônio histórico. ISBN: 978-65-87429-69-4 - e-book - pdf
2013
Relato, descricao e narracao: e o que sera apresentado neste artigo. As praticas demonstradas ocorreram em momentos onde o tempo havia se dilatado alem de sua notoria duracao em sala de aula. Essas atividades extras produziram uma nova forma de ver a Historia e como seu conteudo deve tocar o aprendente; todos os fatos que estao entranhados em nossa memoria, que jamais serao arrancados de nossa essencia, estao misturados aos nossos sentimentos. Nao basta a Historia fazer sentido: ela precisa provocar o sentir.
2001
Resumo A primeira vez que se realiza um trabalho de campo, marca profundamente o estudante e todos aqueles que se dedicam à investigação científica em geral. Tópicos metodológicos tais como: a preparação psicológica pré viagem, o estudo exploratório, a realização da observação e das técnicas metodológicas, a aproximação às pessoas, a inserção do antropólogo no grupo a sua identificação e do seu projecto perante a comunidade, o inesperado; os obstáculos e o síndroma de desadaptação devem ser discutidos livremente para que todos os que se interessam pela pesquisa científica no terreno tenham resultados muito gratificantes. Palavras chave: Etnografia, trabalho de campo, metodologia de investigação Agradecimentos Agradece-se a orientação do prof. Carlos Diogo Moreira e da prof. Sónia Frias, a quem gostaria de agradecer por serem excelentes profissionais e por terem tido a capacidade de me motivar para o trabalho e investigação científica. Gostaria de agradecer em particular ao prof. Carlos Diogo Moreira por me ter conduzido através da sua metodologia que me foi tão útil.
ENSINO E PESQUISA EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: perspectivas a partir de Goiás e do Distrito Federal, 2025
No ano passado a Lei 10.639/03 completou duas décadas desde sua implementação. Portanto, não há momento mais oportuno do que este para que façamos um balanço, o que passa por reconhecer aquilo que conquistamos nos últimos tempos e identificar o que ainda precisamos construir nos próximos anos. Em 2013, momento em que a lei completou sua primeira década, pesquisadores e pesquisadoras assumiram compromisso semelhante. Neste importante momento histórico, pós aniversário de vinte anos da lei 10.639/03, apresentamos a presente coletânea, que está composta por textos de pesquisadores e pesquisadoras que têm se dedicado a pensar temas da história e da cultura afro-brasileira a partir de Goiás e do Distrito Federal. Trata-se de uma forma de não apenas divulgar o que tem sido produzido nos diferentes espaços de pesquisa situados nas mencionadas unidades federativas, como também uma forma de marcar lugar no mapa de produções relativas às temáticas que tangenciam a lei.
Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 2014
A história como objeto de reflexão His tory as an ob ject of re flec tion
Horizontes Antropológicos , 2019
Neste trabalho, procuro primeiramente discutir a necessidade, cada vez mais evidente, de tomar os museus como objeto de investigação antropológica. Incentivo uma análise dos museus capaz de perceber nos mesmos dois tipos de procedimentos tradicionalmente abordados pela antropologia: a classifi cação e a atribuição de valor. Os museus são aqui tomados como narrativas construídas sobre realidades diversas. Em um segundo momento, parto para a aplicação dessas ideias no estudo de um caso particular: o Ziibiwing Center, um centro cultural construído pelos índios Anishinabe, na cidade de Mount Pleasant (Michigan, Estados Unidos da América). A descrição e a análise da exposição de longa duração desse centro cultural vêm revelar uma narrativa em que o tempo histórico e o tempo mítico se entrelaçam. A experiência do presente é organizada em termos do passado e direcionada para o futuro.
Notas para uma reflexão crítica sobre Recriação Histórica e História Viva
Resenha: GARCIA, Patrick. Les présents de l’historien. Paris: Publications de la Sorbonne, 2014, 221 p. (Collection “Itinéraires”, 6)
Topoi (Rio de Janeiro), 2012
Revista de Antropologia USP, v.61 n.1, 381-387, 2018
A viagem como vocação reúne diversos ensaios de Fernanda Peixoto conectados pela ideia da viagem como forma de refletir sobre as obras e trajetórias de quatro figuras centrais do pensamento social no Brasil e na França. É ao acompanhar os processos de constituição das imaginações etnográficas de Gilberto Freyre, de Roger Bastide, de Pierre Verger e também de Michel Leiris, cunhadas nas andanças e nas redes estabelecidas por esses intelectuais ao longo de suas vidas, objetivadas em suas publicações, mas também nos diários, cartas, desenhos e fotografias que produziram, que Peixoto nos proporciona uma promissora chave de análise, que verte para o próprio livro e as formas de tomá-lo como ponto de partida para outras investigações sobre história intelectual. Um estudo sensível das fontes mobilizadas-as mais públi-cas, mas também as mais pessoais-permite mostrar como as contribuições sociológicas e antropológicas que tornaram esses autores referências na história das ciências sociais foram produzidas nesses trânsitos intersubjetivos. O livro é composto por seis capítulos divididos em duas partes. Para ajudar o leitor a percorrer o texto nos são oferecidas também duas pequenas "paus-as", como a autora chama esses trechos em que se permite refletir, como uma leitora de si mesma, sobre seu trabalho. Essa opção por uma estrutura textual que ressalta linhas de força, mas que também possibilita perscrutar parentes-cos insuspeitos com outras obras, através da indicação de temas como amizade e memória-que as viagens colocam em relevo-, tem a grande vantagem de seduzir-nos, seus leitores, ao tornar-nos cúmplices dos bastidores: da produção das obras e também do presente livro.
Este trabalho se propõe a discutir alguns problemas que perpassam a escrita biográfica e a análise de trajetórias individuais no campo da história, buscando trazer à discussão o leque de alternativas metodológicas que são possíveis ao historiador ao investigar um problema a partir do estudo de uma vida, bem como os desafios a serem transpostos ao longo deste percurso.
2015
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciacao a Docencia, subprojeto Historia, na Universidade Federal de Santa Maria foi instituido em 2009, ampliado em 2011 e reorganizado em 2014. Objetivando o estimulo e a promocao da formacao de professores em Historia para a Educacao Basica e tendo como aporte metodologico a Interdisciplinaridade, esse subprojeto ja ofereceu oportunidades de vivencias e experiencias no ensino da Historia ha mais de setenta academicos. Esse trabalho pretende relatar a importância assumida pelo PIBID na valorizacao da docencia entre os academicos do Curso de Historia – Licenciatura e Bacharelado da UFSM.
Resumo: Nas últimas décadas, os estudos biográficos recuperaram um lugar de prestígio na produção dos historiadores, estimulados pela descrença nos modelos totalizadores de explicação histórica e pela retomada das reflexões sobre a ação individual na história. Apesar da força das novas produções, as discussões teóricas sobre a biografia histórica são ainda incipientes. O presente artigo pretende oferecer uma contribuição para o preenchimento desta lacuna ao tratar das relações e tensões entre biografia e escrita da História. Palavras-chave: Biografia; Teoria da História; Historiografia.
As biografias se situam entre história, jornalismo e literatura. O narrador reconstrói episódios a partir de documentos, cartas, livros e depoimentos. Artigo publicado originalmente na Revista Continente (NOV 2013).
Língua e Literatura, 2012
A biografia é um gênero literário constituído por excelência no interior da ciência histórica. Pretendemos discutir este tema a partir de duas biografias, as de Trotsky e Ben Gurion, aproximando-as da tradição literária em que a História assume maior relevo: a épica.
Metis Historia Cultura, 2011
The article deals, initially, with the path of the biographic genre in the field of historical knowledge according to the notion of "regimes of historicity" as it is proposed by François Hartog. Then it analyses some controversies around current biographic studies proposing alternatives to overcome them.
Luana Azevedo, 2023
O presente ensaio tem como objetivos analisar conceitos sobre história crítica, abordar questões em teoria da história e historicismo, apresentar o living history como uma possível proposta metodológica para pensar o passado na tentativa de compreender o presente e fomentar discussões sobre os problemas da mediação performática da História. Visitaremos autores como Le Goff, Kleinberg, Scott, Wilder e White para apresentar teorias da história em diálogo com os pesquisadores da História Viva: Megan Mateer, Vanessa Agnew, Juliane Tomann e David Dean.
Educar em Revista, 2021
RESUMO Pretendo neste texto apresentar reflexões conceituais e metodológicas produzidas em pesquisa de doutorado que se dedicou à reconstrução sociológica da trajetória de uma mulher, trânsfuga de classe, chamada Juscelina. A pesquisa teve duração de 16 meses, dentro dos quais foram realizadas entrevistas, pesquisa em variados tipos de documentos e incursões etnográficas. Dos muitos desafios da investigação, apresento aqui duas questões que se articulam. A primeira refere-se à utilização do conceito de trânsfuga. A segunda discute o valor sociológico da pesquisa biográfica. Praticando o artesanato intelectual que constrói explicações no entrelaçamento entre a pesquisa de campo e a literatura das ciências sociais, exponho o processo que me levou a considerar produtivo o conceito de trânsfuga para o caso em análise, e argumento que as críticas do campo sociológico ao método biográfico, exemplarmente sintetizadas no clássico “A Ilusão Biográfica”, de Pierre Bourdieu, devem ser relativi...
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