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Música Popular em Revista
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É possível perceber no decorrer da última década um crescimento relevante do consumo de K-Pop (gênero musical sul-coreano) a nível global, e isso não é uma exceção na realidade brasileira. Tendo um crescimento sensível principalmente entre os jovens, o consumo do gênero acaba por ocupar, em muitos casos, um lugar central na vivência cotidiana de seus consumidores, que passam a estabelecer contatos com outros sujeitos que também estão vinculados a essa música, atravessando suas identidades e modificando suas trajetórias de vidas junto com objetivos que acompanham imaginários atrelados ao gênero. A partir disso, a presente pesquisa buscou compreender como esse fenômeno se manifesta na cidade de Curitiba, PR, Brasil, utilizando-se de entrevistas com consumidores de K-Pop sobre suas experiências prévias ao gênero, seu contato com ele e suas perspectivas futuras, auxiliando a elucidar as estruturas que envolvem essa vivência. Foi possível perceber que o aprendizado do coreano, viajar par...
Nessa antologia, nos propomos a recolher uma coleção de aforismos de vários sábios antigos, denominados comumente como ‘orientais’. Nesse amplo e indistinto grupo, temos sábios da África, do Oriente Médio e do Extremo Oriente. Eu mesmo, particularmente, não aprecio muito o termo ‘Oriental’ para designar tão diferentes civilizações que vão do Mediterrâneo até a China. No entanto, essa antologia não tem a pretensão de ser um texto científico; ela busca, de fato, reconstruir um pouco do que era a busca da sabedoria por esses pensadores, muito antes de surgir uma ‘Filosofia grega’. Nosso marco histórico e geográfico, aliás, foi definido por essa baliza: queremos mostrar que antes dos gregos elaborarem a sua versão das coisas [que eles chamaram de ‘amizade à sabedoria’], os ‘orientais’ haviam pensado muito sobre as questões éticas que os afligiam. Nesse ponto, acho absolutamente viável a ideia de que a filosofia foi construída a partir das experiências que os gregos tiveram com esses pensares ‘orientais’ – ao menos, do Egito, Mesopotâmia e Pérsia – e talvez, Índia. Na época, não havia preocupação com apropriações indébitas ou referências bibliográficas: as trocas culturais fluíam, e os próprios filósofos gregos deram testemunho disso. Dizer que a Filosofia grega é um fenômeno único, e isento de influências, é de uma ingenuidade gritante. Poderíamos compreender isso na boca de um arrogante pensador europeu do imperialista século 19; mas o estudante ou pensador que repete isso, hoje, deveria sentir-se envergonhado com tanto desconhecimento. Ao estruturar a apresentação dessas as máximas, decidimos por organizá-las em oito grandes tópicos, que aproximam seus conteúdos. De fato, isso pode tornar repetitiva a comparação de certas passagens; por outro, demonstra o quão possível é buscar uma identidade na reflexão ética, baseada na razão. Os tópicos escolhidos foram pensados a partir de verbos, motores das ações éticas, que delineiam a apresentam dos temas: Falar, Agir, Crer, Respeitar, Ponderar, Viver e Divagar. A definição de cada um desses verbos está ligada a alguns aspectos da vida, como veremos em cada uma das seções. Decidimos, então, percorrer os mais diversos livros de sabedoria produzidos pelos ‘orientais’, antes do ‘advento grego’, e deles faremos, a seguir, uma sucinta apresentação sobre sua origem e contexto histórico.
2019
Desde o século 19, as abordagens orientalistas sobre a literatura asiática criaram um paradigma literário marcante: os 'clássicos do Oriente' - ou, grosso modo, quais eram os livros 'orientais' mais importantes para serem lidos e que permitiram, por conseguinte, acessar e compreender a 'mentalidade oriental'. Obviamente, esse ponto de vista foi construído numa época em que pouco se conhecia as literaturas asiáticas, e o trabalho de tradução apenas iniciava. Atualmente, esse referencial deveria estar superado. Os 'clássicos do Oriente' já foram ultrapassados por um grande número de traduções de textos asiáticos, e hoje é possível ler a tradução de um romance chinês apenas um ou dois anos depois dele ser lançado. Todavia, gostaríamos nesse texto de discutir a noção de 'clássicos orientais' como um instrumento pedagógico de abertura para os estudos asiáticos - ao menos, no campo da história, literatura e filosofia.
R R Re e ev v v i i i s s st t t a a a D D Dh h hâ â âr r ra a an n nâ â â Dhâranâ nº 141 -Julho de 1950 -Ano XXV Redator : Dr. Ary Vasconcelos R R Re e ev v vi i is s st t ta a a D D Dh h hâ â âr r ra a an n nâ â â Dhâranâ nº 141 -Julho de 1950 -Ano XXV Redator : Dr. Ary Vasconcelos R R Re e ev v vi i is s st t ta a a D D Dh h hâ â âr r ra a an n nâ â â Dhâranâ nº 141 -Julho de 1950 -Ano XXV Redator : Dr. Ary Vasconcelos R R Re e ev v vi i is s st t ta a a D D Dh h hâ â âr r ra a an n nâ â â Dhâranâ nº 141 -Julho de 1950 -Ano XXV Redator : Dr. Ary Vasconcelos R R Re e ev v vi i is s st t ta a a D D Dh h hâ â âr r ra a an n nâ â â Dhâranâ nº 141 -Julho de 1950 -Ano XXV Redator : Dr. Ary Vasconcelos 6 "A concórdia é o movimento uniforme de muitas vontades. Nisto aparece que a unidade da vontade, que se induz pelo movimento uniforme, é a raiz da concórdia, ou a própria concórdia. Dizemos que um grupo de homens é concorde, quando todos se movem ao mesmo tempo e na mesma direção, o que depende formalmente de suas vontades. A virtude volitiva é uma potência, e a espécie de bem apreendi do é sua forma, á qual, como todas as formas, é una por si mesma, e se multiplica segundo a multiplicação da matéria que a recebe, como a alma, o número e as de mais formas que entram nos compostos. Toda concórdia depende da unidade que reside na vontade; quando o gênero humano vive melhor, ha uma certa concórdia. Assim como o homem se sente melhor quanto à alma e quanto ao corpo, se existe concórdia, o mesmo acontecendo na casa, na cidade e no reino, assim também acontecerá com todo o gênero humano. Por conseguinte, o melhor estado do gênero humano depende da unidade da vontade. Porém isto não pode ocorrer, se não houver urna vontade única, senhora e reguladora de todas as demais em uma, pois a.,, vontade dos mortais necessita direção, segundo ensina o Filósofo no último livro a Nicomaco (Nicomaco, X, 5). E esta não pode existir, se não houver um Príncipe de todos, cuja vontade possa ser senhora e reguladora de todas as demais."
Portugal-China: 500 Anos, 2014
No tempo de Eça de Queirós, o Oriente estava na moda. E também na ordem do dia, do ponto de vista político, pois que por lá se decidiam questões relevantes de que dependiam poderes imperiais e interesses económicos. Mas nesse mesmo tempo, o Oriente era vastíssimo e incluía muitas terras, muitas gentes e muitas culturas. Do chamado Próximo Oriente ao Japão, dito do Sol Nascente para quem o considerava a partir de um lugar de observação eurocêntrico, iam distâncias consideráveis. Entre a Europa e o Japão estava o Império do Meio (entenda -se: no centro do planeta), ou seja, a China que resistia aos ventos da Revolução Industrial e que só pela força militar usada nas chamadas Guerras do Ópio se foi abrindo ao comércio com o Ocidente. A pouco e pouco, os estrangeiros deixaram de ser, como até então, bárbaros. Arrastam -se estas tensões e os derivados conflitos bélicos por várias décadas, ao longo do século , com consequências que o Eça da segunda metade de Oitocentos conhecia bem, sendo, como era, leitor atento da melhor imprensa de então.
Livro com ensaios sobre a questão do estudo das várias formas e possibilidades de História Asiática no Brasil e no Mundo. O livro traz os seguintes estudos: A DIFICULDADE EM FALAR SOBRE 'ORIENTE' NO BRASIL André Bueno, p.5 ESTUDOS SOBRE DAOÍSMO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA: HISTORIOGRAFIAS, TEMAS E NOVAS DIREÇÕES Bony Schachter, p.17 DE MATTEO RICCI À MISSÃO FRANCESA: O ENCONTRO ENTRE OS JESUÍTAS EUROPEUS E O IMPÉRIO DO MEIO (SÉCULOS XVI A XVIII) Carmen Lícia Palazzo, p.31 ÍNDIA, ESPELHO DE NOSSA VOCAÇÃO ESPIRITUAL Edgard Leite, p.47 IMPERIALISMO, CONTATO, HIBRIDISMO: A VIDA NOS PORTOS ABERTOS JAPONESES NA ERA DA EXTRATERRITORIALIDADE (1859-1899) Emannuel Reichert, p.53 O IMPERIALISMO JAPONÊS NA ÁSIA Emiliano Unzer Macedo, p.71 FILOSOFIA CHINESA: FATO OU FICÇÃO? Jana S. Rošker, p.93 ALTERIDADE E IDENTIDADE NO IMPÉRIO ASSÍRIO Kátia Pozzer, p.105 “FILOSÓFICO OU RELIGIOSO"? REFLEXÕES PARA DESCOLONIZAR OS ESTUDOS EM DAOÍSMO/TAOÍSMO Matheus Oliva da Costa, p.127 TOYOTOMI HIDEYOSHI E A PROIBIÇÃO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS NO JAPÃO, 1587 Rômulo Ehalt, p.143 O NEOTRADICIONALISMO DE XI JINPING Xulio Rios, p.157
Nesse livro, uma coleção de textos sobre o Próximo Oriente e Orientalismo nos traz um panorama da diversidade cultural e histórica dessas civilizações, bem como suas possíveis interpretações.
Ainda Orientalismo, 2022
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Sociologia & Antropologia
Mathesis, 2013
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Relações Internacionais (ISSN 1645-9199), Nº 20 (Dez. 2008). pp. 165-168, 2008
Review of : Tom HOLLAND, Fogo Persa, Lisboa, Alethêia, 2006.
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Anuário Antropológico, 2016
Via Atlântica, 2016
2018
«Observações sobre o Oriente nas obras de Fernão Mendes Pinto», Estudos Orientais, volume III, O Ocidente no Oriente através dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, Instituto Oriental / Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1992, p. 65-78.
Música Popular em Revista, 2021