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Cadernos de Gênero e Tecnologia
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fala aos Cadernos de Gênero e Tecnologia¹ Os Cadernos de Gênero e Tecnologia tem a satisfação de compartilhar com nossos leitores esta conversa virtual que tivemos com a professora Marlene Tamanini. Marlene é professora da UFPR e tem desenvolvido pesquisas na área de gênero e reprodução humana. Nas páginas que segue, Ela compartilha conosco a sua trajetória pessoal e profissional, algumas de suas realizações, bem como sua forma de pensar assuntos relacionados a temática de gênero e diversidade sexual. Esperamos que seja uma leitura agradável e enriquecedora. CGT-Olá Marlene, inicialmente gostaríamos de agradecer sua disponibilidade de nos atender para esta entrevista, mesmo que virtual. Para começar, gostaríamos que nos contasse um pouco sobre a sua trajetória pessoal e profissional. CGT-Você possui uma longa experiência em trabalhos com pastorais e comunidades eclesiais de base, viajando por vários estados brasileiros com esses trabalhos. Nos conte um pouco dessa sua vivencia. De que forma esses espaços contribuíram para a sua formação enquanto pesquisadora/militante de gênero? Pensando em uma perspectiva de gênero, qual é a importância desses espaços para as mulheres de comunidades carentes?
Mosaico, 2016
sob supervisão do prof. Luiz Felipe de Alencastro. Sua tese de doutorado ganhou o concurso Várias Histórias, do CECULT, e seu livro Proletários de casacaempregados no comércio carioca (1850-1911), foi publicado pela Ed. da UNICAMP em 2007. Publicou vários artigos sobre o comércio de gêneros nas ruas de Florianópolis no oitocentos, com foco no mercado de trabalho e relações raciais e de gênero na ocupação da cidade. É membro do GT Mundos do Trabalho da ANPUH e do GT Nacional Emancipações e Pós-abolição. Atualmente é tutora do PET-História da UFRRJ.
Suplemento Pernambuco, 2022
Em um mundo em que a internet se tornou a principal arena de comunicação política, a antropóloga Letícia Cesarino apresenta um paradigma inovador para analisar alguns dos processos sociais mais relevantes nos últimos anos. "O mundo do avesso: Verdade e política na era digital" (Ubu) nos ajuda a compreender fenômenos como a emergência de populismos, negacionismos, pós-verdade e conspiracionismos em sua dimensão técnica, como um sistema que funciona por dinâmicas de estabilização, crises, inversões, polarizações e novas reorganizações, demonstrando assim a complexidade por trás da recente digitalização da política. Ao propor uma nova leitura da cibernética de Gregory Bateson (1904-1980), "O mundo do avesso" nos convida a pensar o contexto contemporâneo por meio da recuperação e atualização de uma visão transdisciplinar e integrativa, suspendendo os pressupostos lineares mais convencionais nas ciências sociais, em particular, e nas humanidades, em geral, para vermos as relações no mundo em termos de causalidades circulares ou coemergentes, mais próximas dos fenômenos analisados.
albuquerque: revista de história
Entrevista realizada por Antonio Ricardo Calori de Lion e Graziela Schneider Urso com Jaqueline Gomes de Jesus, em novembro de 2020.
ENTRE-LUGAR
Mariana Aldrigui Carvalho possui Doutorado em Geografia Humana pela FFCLH/USP, Mestrado em Ciências da Comunicação e graduação em Turismo pela ECA/USP. Atua como professora e pesquisadora do corpo docente da EACH/USP há 12 anos. É presidente do Conselho de Turismo da Fecomércio/SP e possui 25 anos de experiência em diferentes empresas do turismo brasileiro. Participa ativamente de grupos internacionais que se dedicam ao debate sobre turismo e seus papéis econômico e social. Desenvolve análises sobre o turismo em São Paulo e no Brasil, com destacado interesse na área de políticas públicas, educação e desenvolvimento do turismo
Qorpus, 2019
Através da interconexão que existe entre os sujeitos de uma entrevista, percebe-se que este gênero emite, através de sua fluidez, a composição de um texto ensaístico leve, informativo e instigante ao leitor, que se envolve com a exposição de ideias e de conhecimentos. A Coleção Palavra de Tradutor, concebida no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina, dá voz ao tradutor, apresentando aqui Aurora Bernardini, com um conteúdo único sobre a tradutora, suas obras e metodologias de trabalho. Aurora Bernardini é italiana, radicada no Brasil desde seus 14 anos. Poliglota, além de seu idioma de origem, conhece francês, alemão, inglês e russo, língua esta que estudou no curso de Letras da USP. Tradutora de escritores de renome como Luigi Pirandello, Boris Pasternak e Umberto Eco, ela também é professora e escritora. Por suas traduções, recebeu diversos prêmios, dentre eles o Prêmio Literário da Biblioteca Nacional, em 2005, pela tradução de poemas de Maria Tsevetáieva no livro Indícios flutuantes. A primeira parte do livro intitulada Anos de formação e prática da tradução, consistem em entrevista realizada por Andréia Guerini que, ao interagir com a entrevistada, dá ao leitor uma visão descomplicada e pessoal do âmbito da tradução vivenciado por Aurora. Com ampla formação acadêmica em Letras na USP, seu entusiasmo por traduzir começou ainda jovem, quando vivia na Itália e traduziu na escola, do latim, Cícero e Virgílio. A continuidade dos trabalhos de tradução se deu no Brasil, durante a faculdade de Letras, sequenciando os cursos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, quando percebeu que muitas obras que eram investigadas não possuíam traduções para o português. Destaca-se ainda que para Aurora Bernardini, uma tradutora multifacetada, a tradução é uma forma de autoria.
Revista Crioula, 2019
Entrevista realizada com a escritora Cidinha da Silva, por email, em 16 de julho de 2019, em São Paulo.
Revista Aspas
Entrevista realizada em 4 de abril de 2019, por Paola Zamariola.
Revista Linguasagem, 2024
Nesta entrevista, Lauro José Siqueira Baldini explora a complexa e multifacetada interface entre Linguística e Psicanálise, refletindo sobre como esses campos têm se articulado ao longo do tempo. Ele discute o impacto da Psicanálise na Análise do Discurso e nas teorias linguísticas, especialmente em relação ao conceito de ideologia e à crítica do sujeito psicológico tradicional. Baldini também aborda a importância da divulgação científica e a necessidade de reavaliar criticamente as práticas de tradução do conhecimento acadêmico para o público mais amplo. A entrevista enfatiza, ainda, a relevância das questões decoloniais nos estudos linguísticos e psicanalíticos, sugerindo uma reflexão sobre como esses campos podem contribuir para a compreensão mais profunda das estruturas de poder e das identidades culturais.
Revista Mosaico (FGV), 2016
Entrevista da Professora Drª Fabiane Popinigis (PPHR/UFRRJ) concedida a Isabelle Pires
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Fórum Linguístico
Revista Maracanan, 2019
Revista Maracanan, 2019
Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 2013
Memória da Imigração: Sírios e libaneses no Rio de Janeiro, 2005
Estudos da Tradução: entrevista com egressos da PGET/UFSC, 2019
Revista Maracanan, 2019
Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 2013