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Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online)
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historiografia sobre João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) tem se ampliadosignificativamente nos últimos anos. Excelentes trabalhos têm trazido ao debatemuitas interpretações sobre a obra do mestre. Apesar do esforço documentaldesses trabalhos ainda não há um substrato preciso que abarque toda a produçãodo arquiteto. Neste artigo realizamos um trabalho de aprofundamento numcampo específico das fontes documentais sobre Vilanova Artigas, o dos “artigosde autoria do arquiteto”. Caminhos da Arquitetura (1981, 1986, 1999, 2004)reúne grande parte dos escritos do autor majoritariamente publicados emrevistas anteriormente, entretanto alguns textos permanecem inéditos. Do quetratam? Por que nunca foram republicados?
ÓCULUM ENSAIOS, 2016
Artigas tem participação incontestável no desenvolvimento da arquitetura brasileira não somente pelos extraordinários exemplos arquitetônicos que deixou, os
2023
This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License. Editorial Os novos tempos das revistas Editorial New Times for Academic Journals Mariana de Moraes SILVEIRA * 1 Um breve e esclarecedor panorama da história (e dos desafios presentes) das revistas científicas pode ser encontrado em: GATTLEN, Nicolas. Le premier qui publie l'importe. In: Horizons, 2 dez. 2021. Disponível em: https://www.revue-horizons.ch/2021/12/02/lepremier-qui-publie-lemporte/. Acesso em: 30 set. 2023.
ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes
Compilada a partir de listagens (e respectiva padronização) dos fóruns da: ABRACE (c/ Luiz Fernando Ramos); ANPAP (c/ Paulo Silveira) e ANPPOM (c/ Fausto Borém e Adriana Moreira).
ConCI: Convergências em Ciência da Informação
Em Toulouse, os trabalhos acerca das revistas começaram em 1992, numa equipe de pesquisa do Laboratoire d'Études et de Recherches en Sciences Sociales (LERASS, EA 827), denominada “Information Communication entre Chercheurs” (ICC)5, então dirigida por Robert Boure. No entanto, alguns trabalhos sobre as utilizações da revista, em particular por médicos de clínica geral e economistas6, tinham sido anteriormente realizados no âmbito da Universidade de Toulouse. Alguns anos depois, em 1995, a equipe reconfigurada focou-se na mediação em suas variações científicas e profissionais e nas hibridações entre as duas. Em 1999, passou a designar-se “Médiations en Information-Communication Spécialisée”7 (MICS). A multiplicação de análises que tem desenvolvido em vários campos permite propor algumas conclusões generalizáveis, nomeadamente sobre a revista científica como suporte mediador da ciência que se vai construindo. Porém, a revista não se limita a dar a conhecer pesquisas: ela está pres...
Varia Historia, 2018
This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License.
Revista CIRCULADÔ , 2016
Artigo sobre os 40 anos da revista Artéria
Novos Estudos - Cebrap, 2015
This essay analyzes the trajectory of the architect Vilanova Artigas (1915-1985), called the master of "Paulista School" of architecture, and designer author of the Faculty of Architecture and Urbanism of São Paulo University building. The year of 2015 is the centenary of his birth.
Artigas e a metrópole, 2015
O ano de 2015 marca a celebração do nascimento do arquiteto João Vilanova Artigas. Nascido em Curitiba, Paraná, teve sua vida profissional ligada à cidade de São Paulo, onde formou-se engenheiro-arquiteto na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Em 1948, foi um dos responsáveis pela criação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, locada no antigo casarão da família Penteado, no bairro de Higienópolis. Desde então, esse arquiteto tem papel fundamental em diferentes áreas de atuação: a academia (FAUUSP), os órgãos de classe (IAB SP) e a atividade profissional. Seu nome está essencialmente vinculado à FAUUSP como centro difusor de uma nova fase da arquitetura brasileira a partir dos anos 1950. A FAU se tornou a primeira escola de arquitetura do país que surge desde seu início apoiada em princípios modernos. E os projetos desse arquiteto centralizam as principais questões estéticas que envolveriam a atualização da arquitetura moderna brasileira no enfrentamento do processo de metropolização do maior polo da indústria nacional. Seu legado transpassa várias gerações: está presente na releitura realizada por jovens arquitetos e na obra de seu mais destacado discípulo, o prêmio Pritzker Paulo Mendes da Rocha. Afinal, é o novo edifício da FAUUSP e sua “pedagogia radical” que estavam presentes na Bienal de Veneza de 2014 e na exposição do MoMA de 2015. Esse protagonismo não está, no entanto, adequadamente registrado na reflexão crítica sobre esse arquiteto, tanto no Brasil como no mundo. A grande tarefa que se apresenta nessa efeméride é a compreensão acadêmica desse legado tanto na dimensão historiográfica quanto no seu entendimento crítico-estético. Além disso, compreender questões envolvidas na sua produção arquitetônica é compreender as tensões de “formação” do Brasil moderno. Esse é o material artístico de sua obra. Com esse espírito, foi organizado o Seminário “As virtualidades do morar: Artigas e a metrópole”, que é a origem desta publicação. Acreditou-se que a verdadeira homenagem a esse arquiteto-intelectual e crítico socialseria por meio de um debate livre de ideias e análises de sua produção e legado que contemplassem as diferentes - e por vezes antagônicas - interpretações de sua obra. E assim ocorreu. Foram convidados pesquisadores de sua obra e autores de publicações sobre a produção desse arquiteto ou sobre a “escola paulista”. Os convidados foram orientados a produzir material original que fizesse avançar as análises conhecidas. Os textos deste livro, portanto, constituem material inédito e atualizado, que colocam a obra desse importante arquiteto na perspectiva do debate contemporâneo relacionado à arquitetura e urbanismo. Mesmo porque sua obra é a que mais produziu referências espaciais e construtivas na modernidade brasileira, facilmente detectada nos dias que correm. Se Oscar Niemeyer é o grande arquiteto brasileiro reconhecido internacionalmente, sua vasta obra não produziu descendência. Vilanova Artigas é o arquiteto mais influente de sua geração, ao ter logrado construir um esquema espacial e construtivo que pode, ao contrário do mestre carioca, ser utilizado nas metrópoles emergentes do país, compreensivo dos impasses socioculturais da modernização brasileira. Tal importância não foi ainda reconhecida em termos editoriais e críticos; é essa a tarefa que esta publicação se dispõe a promover.
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Outra travessia, 2003
Movimento (ESEFID/UFRGS), 2012
Revista Épicas 9, 2021
Via Atlântica, 2015
Leituras em Jornalismo, 2016