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O professor pesquisador é uma introdução à metodologia da pesquisa qualitativa, dirigida a professores em atividade e em formação inicial e continuada. O propósito de Stella Maris Bortoni-Ricardo, em seu novo livro, é estimular os professores e todos os atores envolvidos com educação a terem uma postura pró-ativa na produção de conhecimento científico.
2005
Este trabalho aborda a criação de base com nomes dos produtores científicos da Fiocruz, visando facilitar os links entre esses nomes e suas produções registradas em bases de conhecimento, além de preparar a Instituição para o futuro uso dos Topics Maps, exigidos pela ISO/IEC 13.250 de 2000. Os anais de eventos científicos da Fiocruz e catálogos de teses são utilizados como fontes de pesquisa. A coleta dos nomes foi realizada tal como eles se apresentam nas fontes. A entrada básica dos nomes foi estabelecida pela AACR2 e as informações foram registradas, na base, de acordo com o Formato Marc. A base servirá para a identificação e avaliação da produção científica dos pesquisadores, não apenas nos eventos da Fiocruz, mas também nas fontes de comunicação científica sob as Normas de Vancouver. Os links com a produção citada na Plataforma Lattes e na sua versão institucional (Fiolattes) serão ser beneficiados. Palavras-chave: Produção científica. Comunicação científica. Pesquisadores.
Mães Cientistas-perspectivas e desafios na academia é uma coletânea composta por 15 capítulos repletos de narrativas sobre as mulheres que enfrentam os desafios de serem mães e atuarem no ambiente acadêmico.
Psicologia em Estudo, 2013
Na condição de pesquisadoras, as pessoas são indagadas sobre vários aspectos. Ultimamente, uma das questões mais recorrentes é: "você tem produção?". A resposta, se afirmativa, já é dada em termos que aludem a dados quantitativos, não envolvendo, de modo geral, um pronunciamento sobre a qualidade do produto. Isso tem despertado preocupação quanto aos rumos da produção científica, o que se evidencia nas tentativas de encontrar alternativas de avaliação que não se pautem exclusivamente em termos quantitativos. Não obstante a importância dessa discussão, gostaria de deslocar o foco do produto para o processo de produção, lançando perguntas que tangenciam as condições psicológicas das atividades de construção do conhecimento científico (orientação de dissertações, teses, redação de artigos, coordenação de grupos de pesquisa e de programas de pós-graduação etc.). Estou interessada, mais precisamente, neste conjunto de questões: os pesquisadores gostam daquilo que fazem? Eles fazem aquilo que gostam? Sentem prazer na atividade que dá sentido à sua própria condição de pesquisador, qual seja, a produção de conhecimento científico? Em última instância, a pergunta central é: os pesquisadores são felizes? Talvez seja possível encontrar uma resposta na sabedoria dos antigos. As considerações de Epicuro (341, 342 ou 351 AEC-270 AEC) sobre a felicidade podem lançar alguma luz sobre essa problemática. Para ele, felicidade, a principal meta a ser buscada por todos nós, é sinônimo de prazer. Passemos a palavra ao filósofo: "O prazer é o princípio e o fim da vida feliz" (cf. Laêrtios, 2008, p. 312). Uma pessoa feliz é aquela que sente prazer naquilo que faz. Além disso, na teoria epicurista, a felicidade se traduz na "saúde do corpo" e na "tranquilidade da alma", "pois isto"-diz Epicuro-"é a realização suprema de uma vida feliz" (cf. Laêrtios, 2008, p. 312). Com efeito, o prazer de viver advém de um corpo sadio e de um "espírito" não perturbado, não ansioso, não delirante, mas sereno. Destoando da vulgata hedonista, que confunde a filosofia epicurista com a prescrição de opulência, orgias, banquetes e toda sorte de prazeres desmedidos, Epicuro defendia que para alcançar a felicidade é preciso usarmos de modo racional os prazeres. Trata-se, pois, de um "aritmética dos prazeres" e de uma "dietética dos desejos" (cf. Onfray, 2006/2008, p. 201). Nessa perspectiva, nem todos os prazeres devem ser buscados e nem todo sofrimento deve ser poupado. Precisamos, por exemplo, evitar os prazeres advindos das extravagâncias, como os excessos de comida e de bebida, pois ameaçam nossa integridade orgânica. Precisamos, igualmente, evitar prazeres provindos da bajulação, de honrarias e de outras formas de exaltação pessoal. Segundo Epicuro, esses tipos de prazer podem abalar a serenidade, deixando as pessoas inquietas, pois aquelas que não os têm fazem de tudo para tê-los, e aquelas que os têm fazem de tudo para não perdê-los. Enfim, são pessoas sempre perturbadas pela ambição e pelo temor das perdas. Para Epicuro esses desejos não são necessários para uma pessoa ser feliz. Mesmo sendo desejos e gerando prazer imediato, eles podem, em momento ulterior, produzir sofrimento, deteriorando o corpo e comprometendo nossa paz. Inversamente, Epicuro admoesta que há sofrimentos que devem ser enfrentados, se eles acarretarem um prazer maior em longo prazo. Isso exige o exercício do autocontrole: evitar, por exemplo, o excesso de comida e de bebida em favor da saúde do corpo; evitar sucumbir a um ataque de fúria, contendo palavras ofensivas em prol da garantia de uma boa amizade.
O levantamento bibliográfico ou o levantamento das fontes de informação sobre o tema da pesquisa, consiste em um procedimento técnico que compreende duas fases: fase preparatória e fase de execução. Sobre este procedimento analise as afirmativas abaixo e julgue-as se verdadeiras ou falsas: I. O estudo do assunto é a etapa da fase preparatória onde se realiza a conceituação do assunto, definindo-se os termos que o identificam. II. Ao finalizar a fase preparatória, o pesquisador pode ter completo conhecimento das publicações que abordam o tema escolhido. III. O estabelecimento das palavras-chave consiste numa etapa do levantamento bibliográfico. Assinale a alternativa correta onde I, II e III são respectivamente: Alternativas 1 -V; V; V
Perspectivas em Ciência da Informação, 2014
Reflexão sobre aspectos que mobilizam o pesquisador na produção científica e como essa produção tem sido afetada e avaliada na sociedade contemporânea. Para tanto, aborda o pesquisador, seus objetivos e motivações, a Internet e a produção científica e medidas de impacto da produção científica.
2017
Em meados de 2016, o professor Júlio Carlos de Souza van der Linden e eu verificamos o potencial para publicação de diversas pesquisas do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tais estudos ainda não haviam sido publicados em outros meios e achamos, por bem, que a elaboração de um livro que contemplasse diferentes áreas do design, poderia ser de grande valia para o meio acadêmico e profissional. Convidamos, por conveniência e proximidade, professores, alunos e pesquisadores para abraçarem a proposta. O resultado foi excepcional. Recebemos 21 ótimos capítulos que são exemplo da qualidade e seriedade do trabalho desempenhado por 32 autores que participam direta ou indiretamente de nosso Programa de Pós-Graduação. Para a edição do livro, convidamos a editora Marcavisual de Porto Alegre, para chancelar a publicação. Como isso, esta obra vem a somar o acervo de excelência publicado pela Marcavisual. Não poupamos esforços, também, para que a qualidade gráfica do livro fosse condizente com os mais rígidos requisitos de publicação existentes no mercado. Para isso, convidamos a designer Melissa Pozatti para compor a nossa equipe. Esta ficou responsável por todo o design editorial e gráfico. Percebe-se, ao ler os vários capítulos do livro, que o trabalho conjunto da editora Marcavisual e da designer Melissa Pozatti foram excepcionais e singulares. O livro foi estruturado em três seções principais. A primeira trata de pesquisas relacionadas ao tema gestão de design. Aborda, inicialmente, um framework para implementação da gestão de design em empresas. Em seguida, busca-se compreender como integrar problemas difusos do design com a gestão em si. O terceiro capítulo, desta primeira parte, explicita a importância da gestão do design para uma agroindústria gaúcha. Os próximos dois capítulos são relacionados ao design de moda. O primeiro estuda as dinâmicas do mercado de moda com a inserção do design em si. Já, o segundo, busca identificar a percepção sobre o papel do design na construção de micromarcas de moda. A seção de gestão é finalizada com um capítulo teórico que busca elucidar, de uma vez por todas, o tema benchmarking para empresas desenvolvedoras de produtos. A segunda seção do livro foi orientada para pesquisas relacionadas a métodos ou metodologias de design. Inicia orientando como podemos fazer convergir a teoria com a prática na implementação de métodos de design na indústria. No segundo capítulo dessa seção, busca-se discorrer sobre uma contribuição metodológica do design estratégico para o design de moda. Em seguida, apresenta-se um método para se correlacionar criatividade em atributos de forma e função com o sucesso de produtos de bens consumo no mercado. Depois, discorre-se sobre um conjunto de toolkits destinados ao design social. O quinto capítulo explicita formas de fazer um genius, através de uma análise da ludo motivação em tutoriais makers. Então, no sexto capítulo, busca-se apresentar uma proposta de diretrizes para um modelo de processo de desenvolvimento de produtos para a moda ética. No sétimo capítulo, discute-se sobre a elicitação dos requisitos de projeto em design de comunicação visual. Por fim, a seção 2 é finalizada com um capítulo que trata da ludificação de métodos de design. A seção 3 deste livro congrega artigos relacionados com tecnologia, cultura e educação. O primeiro capítulo dessa seção apresenta um sistema computacional de benchmarking para empresas desenvolvedoras de produtos. Depois, no segundo capítulo, busca-se estabelecer uma forma de inovação em design de mobiliário através da fabricação digital de conectores. O terceiro capítulo discorre sobre percepções sobre identidades visuais cambiantes. Em seguida, apresenta-se um estudo sobre o museu e o objeto museológico sob a perspectiva da nova museologia e da cibercultura. No quinto capítulo é apresentado um estudo teórico sobre o desenho técnico no Brasil. Depois dele, discorre-se sobre o mapeamento da letra escolar brasileira sob o ponto de vista do design gráfico. A seção é finalizada com o sétimo capítulo, que trata sobre uma análise do processo de desenvolvimento de gráficos instrucionais para material didático. Verificamos que o potencial desta obra vai além de um único livro. Então, já estamos planejando para os próximos anos, um novo volume. Dessa forma, continuaremos demonstrando e disseminando o potencial da pesquisa que estamos realizando no Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Sendo, assim, desejamos a todos vocês, uma ótima leitura.
Se olharmos hoje para a ciência, o que vemos são as ciências. Não vemos a floresta, vemos as árvores. Não vemos a árvore, vemos as folhas. Vemos as disciplinas, as subdisciplinas, as especialidades. Por outras palavras, o que vemos é uma poeira, mais ou menos caótica, de programas e projectos de investigação altamente especializados, apoiados financeiramente por decisores, também eles especializados, e enquadrados em instituições nacionais e internacionais, públicas e privadas, umas de carácter político, outras militar, outras empresarial 1. Trata-se de uma situação recente. Ela teve a sua origem no século XIX e a sua máxima potenciação em meados do século XX. A título meramente indicativo, a National Science Foundation repertoreava na década de quarenta, nos EUA, cerca de 54 especialidades; em 1954, dava conta, só na Física, de 74 especialidades e, em 1969, também só na Física, de 154. A partir da década de oitenta, as especialidades passam a contar-se aos milhares. Uma situação ex...
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Revista de Ensino de Ciências e Matemática
Outros Tempos – Pesquisa em Foco - História, 2013
ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, 2002