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Para sobreviver em um novo cenário em que a complexidade substitui o pensamento racional e tradicional, os administradores precisam desenvolver capacidade de adaptação, visão holísticas e humildade.
Análise Econômica, 2009
Os materiais publicados na revista Análise Econômica são da exclusiva responsabilidade dos autores. E permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos, desde que seja citada a fonte. Aceita-se permuta com revistas congêneres. Aceitam-se, também, livros para divulgação, elaboração de resenhas e recensões, Toda correspondência, material para publicação (vide normas na terceira capa), assinaturas e permutas devem ser dirigidos ao seguinte destinatário:
Revista PPGFAU USP, 2020
Este artigo tem como objetivo contribuir para o debate da economia criativa (EC) no contexto da sustentabilidade, uma associação pouco explícita que se encontra desde os primeiros escritos. O faz por meio da identificação de inter-relações entre termos utilizados na literatura para definir EC (classe criativa, cidade criativa, educação criativa, cultura, economia(s) e indústrias culturais e criativas) e oito dimensões da sustentabilidade (ambiental, social, econômica, cultural, tecnológica, ética, territorial e política), onde os termos encontram outro sentido. Conclui-se que a estreita relação entre o paradigma criativo e o sustentável é uma consequência, mais do que uma intenção primeira, da proclamada quebra de paradigma nos modelos de desenvolvimento moderno do século XX. Palavras-chave Desenvolvimento sustentável. Economia de intangíveis. Cidades criativas. Classe criativa. Indústria cultural e criativa. economia criativa na arena da sustentabilidade a Fernanda Bocorny Messias Elimar Pinheiro do Nascimento
Unus Mundus, 2024
O artigo "A economia da felicidade: Teologia natural e o design da economia moderna" explora como a teologia natural influenciou a visão da economia moderna, ressignificando conceitos econômicos através da interpretação da natureza e da providência divina. Destacando a relação entre a ordem cósmica estabelecida por Deus e a administração domiciliar, o texto ressalta a importância da busca pela felicidade e justiça universal na economia, evidenciando a interconexão entre os aspectos divinos, naturais e humanos na organização econômica.
2018
Nos dias que correm, a questão intimidade constitui um objecto de reflexão quer da comunidade artística com particular destaque para os músicos, quer da comunidade académica que têm abordado diferentes tópicos sobre este tema. Neste artigo, propomo-nos a analisar as mudanças estruturais em torno do ideal clássico da intimidade e, de um modo específico, a associação entre o amor, o sexo e o dinheiro. Esta nova configuração das relações íntimas tem dividido as opiniões dos mais conservadores e da nova geração, catapultando tensões sociais latentes. A análise toma como base uma unidade de amostra retirada da cidade de Maputo e retrata a forma como os homens e as mulheres encaram tais mudanças, as suas percepções e acções em torno das vivências relacionadas com esta matéria. O argumento principal deste artigo postula que o “fenómeno goia1 " é um indicador das mudanças operadas no âmbito das relações íntimas, assumindo contornos específicos que reflectem o contexto sócio-cultural. Os contornos deste fenómeno distanciam-se, em determinados aspectos dos pressupostos teóricos que têm sido avançados pela litratura que se debruça sobre esta temática na cultura ocidental.
Analise os seguintes conceitos, sobra a matéria tratada nas aulas: 1. Em que consiste o mercado de concorrência perfeita e quais os seus pressupostos? Ver: Donário; Ricardo Borges dos Santos (2018), Cap.9); 2. Quais os pressupostos que se devem verificar para que um mercado seja EFICIENTE? Ver: Donário; Ricardo Borges dos Santos (2018), Cap.9); 3. Diga quais as falhas de mercado que conhece . Ver: Donário; Ricardo Borges dos Santos (2018), Cap.9, p. 346. 4. Em que consistem as externalidades, como são classificadas. Representar um comportamento ou actividade eficiente. Ver: Donário; Ricardo Borges dos Santos (2018), Cap.8, pp. 308-311. 5. Diga em que consiste um monopólio natural e quais as suas características. Ver: Donário; Ricardo Borges dos Santos (2018), Cap.10, ponto 10-3. 6. Mostre, num gráfico, a perda social quando existem externalidades negativas e explique o que fizer, e relacione as externalidades negativas com a previsão do art.º 483º do CC, que diz o seguinte: "Artigo 483.º -Princípio geral 1. Aquele que, com dolo ou mera culpa, violar ilicitamente o direito de outrem ou qualquer disposição legal destinada a proteger interesses alheios fica obrigado a indemnizar o lesado pelos danos resultantes da violação. 2. Só existe obrigação de indemnizar independentemente de culpa nos casos especificados na lei." 7. De acordo com a AED, qual o principal objetivo deste artigo (antes referido)? EXTERNALIDADES POSITIVAS E FREE RIDER Admita-se, como hipótese, que a obtenção de um certo resultado exige um determinado esforço (exige determinado custo marginal) de um indivíduo. Admita-se, também, que esse indivíduo não desenvolveu o esforço necessário para obter esse resultado que deseja. Descarregado por Ana Luisa Silva ([email protected]) lOMoARcPSD|6186695 Suponha-se, ainda, que outros indivíduos desenvolveram o esforço adequado para a produção do bem (resultado desejado). a) será eficiente que o indivíduo que não desenvolveu o esforço necessário (teve um custo marginal inferior ao custo social) obtenha o bem desejado? Explique porquê. b) Será este indivíduo um free rider? Porquê? (Um free rider é uma pessoa que obtém um benefício sem ter o custo correspondente à sua produção) c) Em termos axiológicos ser free rider será ético? E esse comportamento estará de acordo com o objetivo da AED? d) Em termos de justiça analise os conceitos de justiça comutativa e justiça distributiva ou equidade horizontal e equidade vertical. EXTERNALIDADES NEGATIVAS E DEADWEIGHT LOSS "Os custos externos (externalidades negativas) surgem em parte porque não consideramos o bem-estar dos outros nas nossas decisões. De facto, se reconhecêssemos plenamente os efeitos adversos das nossas ações sobre os outros, o custo externo não existiria. As nossas decisões seriam baseadas, tanto quanto possível, nos custos totais de produção para a sociedade" (Tradução nossa). Richard Mckenzie; Dwight Lee (?) -Microeconomics for MBAs, p. 238. O Conceito de AED O conceito de AED, surgiu nos anos 50 e depois 60, o direito formal sob análise de Santos Pastor, com a análise formal do direito em que o individuo tem em vista a interpretação das leis, do ponto de vista literal, teologico, sistemático (sistema). Por conseguinte essa AED formal por não ser considerada uma análise cientifica, porque a ciência exige que se parta de pressupostos da hipótese e que as conclusões sejam testadas na realidade e aquilo que se afirma na ciência pode ser demonstrável a terceiros, isto é, terceiros podem ver e replicar aquilo que fizemos. A análise formal do direito apenas refere se aquela norma, se um facto é subsumível ou não a esse facto e, portanto, e se é subsumível e daqui esse facto tem os efeitos previstos nas normas jurídicas, isto é, a analise formal. Considera-se que esta parte formal Descarregado por Ana Luisa Silva ([email protected]) lOMoARcPSD|6186695
Revista Tecnologia e Sociedade, 2020
A economia criativa e as startups estão em expansão por todo o mundo, promovendo o desenvolvimento social, movimentando a economia e gerando empregos. Apesar de ambos terem como força-motriz o empreendedorismo, a inovação e a criatividade, é possível, sob aspectos conceituais, que uma startup seja da economia criativa? Mais do que na teoria, existe atualmente um mercado de startups de economia criativa? Este artigo faz uma revisão da literatura e do estado da arte da economia criativa e startups, com foco teórico-prático. Como resultado, demonstra que os conceitos podem, e são, trabalhados em conjunto, visto que o mercado de startups de economia criativa está em ascensão.
A Economia é também conhecida como "a ciência da escassez", por estudar como devem ser utilizados nossos recursos, digamos, não tão abundantes. Por falar em escassez, isso é o que não existe no Brasil quando se trata da soja: o país é o maior exportador do mundo, seguido pelos Estados Unidos e pela Argentina que, lidando com problemas diferentes, devem assistir o aumento do domínio da soja brasileira. No período da entressafra brasileira, os Estados Unidos venderam mais soja para a China, maior importadora da matéria-prima. Mas de volta aos parâmetros normais de produção, a situação deve virar de forma que o Brasil retome a liderança. A tensão comercial entre os Estados Unidos e a China, causada pelo aumento unilateral das tarifas incidentes sobre as importações de aço e alumínio dos EUA imposto pelo Governo Trump, deve fazer com que os chineses diminuam as importações da soja americana, numa espécie de reação ao prejuízo e também como moeda de troca. A ação do Governo Trump não foi tão bem pensada, pois o aumento das tarifas fez com que a relação EUA-China deixasse de ser um ganha-ganha e ao invés de arrecadar mais, sofrerá um prejuízo pois os asiáticos reduzirão as importações em outro setor, que é a dos grãos.
Como umas das ciências sociais (ciência política, sociologia, antropologia culturas, psicologia, direito), a economia não pode ser considerada como fechada em torno de si mesma. Pelas implicações da ação econômica sobre outros aspectos da vida humana, o estudo da economia implica a abertura de suas fronteiras às demais áreas das ciências sociais ou humanas. Essa abertura se dá em uma dupla direção, assumindo um caráter biunívoco.
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Estudos de Sociologia, 2018
Revista de Direito da Cidade, 2016
Anais do XII Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação (ciKi)
Seminário Internacional de Políticas Culturais, 2017
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia