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PENSANDO A ORALIDADE E O LETRAMENTO ____________________________________52 CARACTERÍSTICAS DA LÍNGUA ESCRITA _________________________________________ 53 CARACTERÍSTICAS DA LÍNGUA FALADA ________________________________________55 O TEXTO CONVERSACIONAL _________________________________________________57 ATIVIDADE COMPLEMENTAR _________________________________________________ 59 GLOSSÁRIO _____________________________________________________________61
Revista Ícone, 2024
Resumo: Este estudo tem por objetivo apresentar um panorama acerca da análise da matriz curricular dos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa, Língua Inglesa ou dupla habilitação, a fim de averiguar se a disciplina Linguística Aplicada faz parte da grade de disciplinas ofertadas aos futuros professores dos referidos cursos. Para esse levantamento foram realizadas pesquisas no site do Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior, do Ministério da Educação, para fim de delimitação, considerou-se os cursos com conceitos no CPC (Conceito Preliminar de Curso) entre 4 e 5 e de universidades públicas. Apresentaremos considerações teóricas sobre a Linguística Aplicada, seguido das análises resultantes da pesquisa, que visa refletir sobre a importância da disciplina para a formação dos futuros professores de línguas. Os dados revelaram que a disciplina Linguística Aplicada integra as matrizes curriculares de boa parte dos cursos de licenciatura em Letras como uma disciplina isolada, tendo maior incidência nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Inglesa.
RESUMO: Neste artigo, realizamos um estudo crítico-descritivo sobre as principais perspectivas teóricas de gênero textual, produzidas internacionalmente na Linguística Sistêmico-Funcional (LSF). Os resultados mostraram compartilhamento de princípios sistêmicofuncionais entre as perspectivas teóricas investigadas, apesar dos enfoques diferenciados do gênero textual. Tais perspectivas foram agrupadas em clássica e tipológica. O estudo caracterizou a LSF como uma abordagem teórica aberta a constantes inovações, o que parece ser promissor para os estudos transdisciplinares da Linguística Aplicada desenvolvidos no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Sociossemiótica. Registro. Gramática. (Con) texto.
Tese de doutoramento, 2003
A cortesia verbal é um ramo da Cortesia Geral que inclui também cortesias e descortesias não verbais e paraverbais. Os comportamentos socioverbais constituem o objecto da Cortesia Linguística, bem como as teorias e modelos de sua descrição e análise, tal como as regras e regularidades inventariadas e descritas por gramáticos e linguistas do sistema. Trata-se, por isso, de estudo translinguístico que tem em consideração também aspectos de natureza transcultural. É neste duplo sentido que se considera e mostra que os diferentes comportamentos socioverbais, além de mais ou menos corteses ou descorteses, constituem desempenhos duma competência discursivo-textual, que em todas as interacções verbais, estritas (interlocuções) ou latas (alocuções e elocuções), orais ou escritas, formais ou informais, correntes ou ficcionais e literárias, se concretiza, explícita ou implicitamente, ora para atenuar comportamentos descorteses, ora para expressar e/ou intensificar comportamentos corteses ou descorteses. Identificar e descrever meios e mecanismos linguísticos e discursivo-textuais de expressão/construção de cortesias e descortesias, em Português europeu, bem como os seus reflexos nos discursos-textos produzidos e/ou a produzir, constitui a tese deste estudo e que pode ser reformulada nas duas questões seguintes: (i) Que influências exercem as relações pessoais e sociais, no Locutor e no Alocutário, e de um e outro, ou de ambos, em terceiro(s), e deste(s) nos primeiros, na selecção e construção daqueles meios e mecanismos? (ii) Que influências exercem tais meios e mecanismos, no estabelecimento e gestão de tais relações? O modelo de análise seguido é proposto por Kerbrat-Orecchioni, eclecticamente construído sobre as teorias fundadoras de Lakoff, Leech e de Brown & Levinson, que se fundamentam, por seu turno, na Teoria Ilocutória (Austin e Searle), na Lógica Conversacional (Grice) e nas Teorias da «Face» e «Territórios do Eu» (Goffman). São complexos os meios e mecanismos de construção de cortesias e descortesias verbais, em Português europeu. Feito o seu levantamento e classificação, centra-se este estudo, fundamentalmente, nos valores semântico-pragmáticos dos tempos e modos verbais, por um lado, e dos tratamentos, por outro, como formas e estratégias de cortesia positiva e negativa. Aos tratamentos, meios complexos e sugestivos de auto e heterorreferência, e processos de auto e heterofiguração, a nível proxémico e/ou taxémico, dedica-se, por isso, maior desenvolvimento teórico e de análise. Além de estratégias de cortesia ou de descortesia, constituem eles também cortesias ou descortesias estratégicas de natureza retórica e argumentativa, que configuram, por seu turno, dimensões enunciativas de natureza dialógica e polifónica. Os tratamentos, como todos as outras construções verbais, só surtirão os efeitos desejados, corteses ou descorteses e por vias corteses ou descorteses, se os interactantes forem dotados duma competência discursivo-textual que contemple todos os aspectos translinguísticos e transculturais que a Cortesia Linguística deve passar a estudar, no quadro teórico da Análise Discursivo-textual. Ser competente em cortesia/descortesia verbal, é tanto saber reconhecer a quantidade, qualidade e diversidade das suas fórmulas e formas, como reconhecer os mecanismos e os valores que suportam e explicam a sua construção e uso, segundo os diferentes co(n)textos de ocorrência e respectivas dinâmicas. A competência discursivo-textual de cortesia/descortesia contempla, por isso, também uma dimensão de metacompetência de cortesia e/ou de descortesia.
Caminhos em Linguística Aplicada, 2016
Resumo: Neste artigo, relatamos a experiência de gamificação de uma disciplina de pósgraduação em Linguística Aplicada, sob nosso ponto de vista enquanto elaboradores/ministradores da disciplina (não visando, neste momento, a avaliação pelos professores-alunos), que faz parte de uma pesquisa-ação com base nas observações, reflexões e em nosso diário reflexivo. Buscamos explicitar o processo de elaboração de gamificação, discutir os principais aspectos levados em consideração, as perspectivas teóricas que orientaram tal processo, bem como algumas dificuldades enfrentadas. Este trabalho embasa-se principalmente na perspectiva histórico-cultural, especialmente em pressupostos vigotskianos, e nos princípios de aprendizagem subjacentes a bons videogames, conforme elaborados por Gee (2003). Concluímos relatando os aspectos que consideramos positivos e retomamos aspectos considerados falhos. Esperamos que este trabalho inspire o surgimento de outros trabalhos de gamificação na área de Linguística Aplicada, especialmente na área de ensinoaprendizagem de línguas estrangeiras, principalmente devido ao fato de levar o professor a refletir, a repensar sua prática e buscar inová-la, levando em consideração a motivação, o engajamento, a participação ativa, a agência, o conceito de domínio semiótico, a elaboração conjunta de conhecimento e a educação enquanto experiência. Palavras-chave: Gamificação. Linguística Aplicada. Formação de professores. Ensinoaprendizagem de línguas estrangeiras.
Resumo: O objetivo desta resenha é apresentar as teorias que compõe o campo de Abstract: The objective of this review is to present the theories that compose the field of research and development in Computational Linguistics and to show the relation between Corpus Linguistics and Natural Language Processing, as they are complementary.
LINGUASAGEM, 2022
Resumo Aproximar-nos-emos à influência de Karl Marx na teoria linguística do pós-formalismo russo até a Análise Crítica do Discurso, oferecendo uma panorâmica geral das distintas escolas. Elucidaremos se o Materialismo Histórico pode ser a base para uma teoria linguística válida que confronte diretamente o paradigma saussuriano e se é capaz de opor outro de raiz materialista. Ademais, daremos algumas características que deveriam estar presentes para conformar uma metodologia.
A PEDAGOGIA BASEADA NO GÉNERO TEXTUAL COMO PROPOSTA PARA A DIDÁCTICA DA ESCRITA EM MOÇAMBIQUE. In LINGUAGEM: ESTUDOS E PESQUISAS, 2018
Resumo: Em qualquer contexto, com as naturais variações, ensinar a escrita é uma tarefa difícil. Nesta perspectiva, parece seguro referir que contrariamente a contextos de L1, em contextos de L2, como Moçambique, com níveis de contacto acentuado entre o Português e outras línguas de matriz Bantu, a situação que rodeia a língua portuguesa, no que diz respeito ao nível de proficiência dos falantes, nível de acesso a materiais e a recursos metodológicos para o seu ensino e aprendizagem, bem como o baixo nível de preparação dos professores, é bem mais complexa. Isso cria um contexto que propicia a ocorrência de uma produção linguística, principalmente a escrita, muito baixa. Tendo em conta isso, com base nos resultados alcançados no âmbito do projecto de Doutoramento em Linguística Aplicada, na Universidade de Lisboa (FAQUIR, 2016), queremos sugerir a pedagogia baseada no género (PBG) textual (HYLAND, 2007; ROSE e MARTIN, 2012; CHRISTIE, 2013; GOUVEIA, 2014; MARTIN, 2014) como proposta metodológica de trabalho na aula ao nível do ensino secundário geral (ESG). Para o projecto inicial, a análise foi qualitativa e baseou-se nos dados recolhidos através de inquéritos dirigidos a 37 professores e 418 alunos e nos textos escritos pelos alunos, com e sem o feedback dos professores. Estes dados foram recolhidos em quatro escolas nas cidades de Maputo, Beira e Nampula. Para este artigo, a base de análise será o material escrito e apresentado pelos alunos no caderno e no quadro como correcção do TPC, com o feedback dos professores. Os resultados permitem compreender que trabalho específico os professores desenvolvem com os alunos para o treino da escrita e que implicações o mesmo tem ao nível do rendimento destes no domínio da escrita. Palavras-chave: ensino da escrita; contextos de L2; recursos metodológicos; pedagogia de género.
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Suleando conceitos em linguagens: decolonialidades e epistemologias outras volume 2, 2024
Linguística Cognitiva Aplicada: Contextos profissionais e pedagógicos, 2020
DOUTORADO - TESE, 2018
fólio - Revista de Letras, 2020