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RESENHAS política e a multiplicação das formas de vida aceitas e valorizadas, além da superação de barreiras -envolvendo concepções do direito e do urbanismo -até hoje preservadas entre economia e sociedade. Esta superação, exigida pelo conteúdo da coletânea, representa enorme desafio para as disciplinas inscritas no campo do planejamento territorial.
Revista Abusões, 2021
The death’s and diseases’ fears are very latent in human beings. One way to exorcise these fears is by fiction. Therefore, based on the dialogue between the tale “Demons”, by Aluísio de Azevedo, and “Cidade Adormecida”, by Marcel Schwob, this article will approach intrinsic issues to the Plage’s and death’s fears, especially, the silence that tfear gives way, as consequence of the unusual “epidemics” witnessed by the narrators. These are issues that come close to experiences lived in extreme situations, for example, other pests, such as the one we witness today: the Covid-19 pandemic. We base this dialogue on the seminal studies on the fantastic, as well as on the studies of Jean Delumeau (2009), Eni Orlandi (2008) and Edgar Morin (1970).
Livro - Universidade Federal do Sul da Bahia, 2019
Esta coletânea de artigos é resultado das atividades do Componente Curricular Planejamento Urbano e Regional, ofertado pelo curso de especialização em Engenharia Ambiental Urbana do Centro de Formação em Tecnociências e Inovação da UFSB. Durante o Componente foram abordados: origem do Urbanismo; instrumentos da Política Urbana; planejamento urbano, sustentabilidade e o direito e acesso à cidade. A ideia foi discutir, por meio de Estudos de Revisão Sistemática, quatro temáticas específicas: 1 Ecologia Urbana; 2 Cidades Sustentáveis; 3 Exclusão socioespacial e Habitações de Interesse Social e 4 Planejamento da Cidade e Patrimônio Histórico.
REU - Revista de Estudos Universitários, 2019
Neste texto discutimos algumas das possibilidades de abordagem teórica e metodológica do fenômeno urbano. Partimos da articulação do pensamento de alguns autores (LEFEBVRE, 1993, 1999, 2001a, 2001b, 2008; HARVEY, 1981, 2003, 2015; et al.) que se dedicaram ao estudo da cidade, tendo como problemática central as formas possíveis de enxergá-la: como e de onde olhá-la. Apresentamos, na primeira parte, visões que partem da cotidianidade urbana e acabam por revelar regularidades e universalidades. Na segunda parte, trazemos para o debate, principalmente, o pensamento da escola francesa de sociologia urbana, que trata o fenômeno urbano como uma realidade estruturada e estruturante pelo modo de produção capitalista. Por fim, propomos uma perspectiva que pense a cidade a partir do estudo de uma cotidianidade contextualizada, em que os corpos, subjetividades e sujeitos espacializados sejam o objeto privilegiado, capaz de revelar a densidade das contradições sociais.
A prática de documentar e/ou ficcionalizar a cidade significa construir uma reflexão que compreenda as diferentes referências históricas, simbólicas e artísticas relacionadas a fenômenos políticos, econômicos ou espaciais da cidade. Com relação a esse fato, torna-se implícita nas narrativas fílmicas mesclar as perspectivas acerca de um determinado tema contextualizado em tempos e espaços específicos. O olhar sobre a cidade, nesse caso, é uma corrente de análise por meio do qual o indivíduo que " assiste " a cidade, também distribui sentidos afetivos do espaço urbano de convivência durante a produção de um filme. Nesse contexto, é objetivo deste trabalho identificar a cidade a partir de algumas obras cinematográficas que apresentam o espaço urbano através das narrativas documentais e ficcionais dos espaços por onde ocorrem dinâmicas, trajetos, conflitos e associações entre os atores sociais na construção dos lugares e dos sentidos simbólicos da cidade moderna. Conclui-se que ambas as narrativas possibilitam representar a cidade por meio de um " olhar " estético no fazer cinematográfico.
As cidades fictícias de Macondo e Nova Córdoba, construídas respectivamente na literatura de Gabriel Garcia Marquez (Cem Anos de Solidão) e Alejo Carpentier (O Recurso do Método), revelam o viés traumático do processo de urbanização e modernização na América Latina no século XX. Marcado por grande violência, seja no âmbito econômico, social, político e simbólico-discursivo, esse processo gerou duas dinâmicas distintas: de adestramento para o esquecimento nas formações sociais reais, e de existência na memória literária, na qual ficou guardado como vestígio simultaneamente histórico e imaginário. Palavras-Chave: cidades literárias – modernização traumática – memória/esquecimento
2020
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo discutir tanto o caráter dramatúrgico dos performers enquanto indivíduos quanto o da cidade como corpo coletivo, introduzindo uma visão dramatúrgica sobre a cidade, espaço em que se desenrolam ações performativas. O estudo se deu através de experiências práticas com a arte da performance nos centros comerciais de três diferentes cidades, executando e repetindo diversas ações performativas que objetivavam estabelecer interações humanas não verbais e modificar dramaturgias individuais e coletivas presentes nas cidades. A pesquisa e as ações realizadas nas ruas foram norteadas pela metodologia de prática-como-pesquisa, levando à prática pensamentos de autores como o sociólogo Zygmunt Bauman e o geógrafo Milton Santos, que ampliaram a compreensão do espaço urbano e das ações dos cidadãos nestes espaços. Partindo desses diálogos interdisciplinares, são traçadas relações entre os conceitos e as práticas, trazendo à discussão um exemplo da série de intervenções performativas, intitulada GRÁTIS, para evidenciar os efeitos das microdramaturgias e das macrodramaturgias, estruturas dramatúrgicas descobertas pelo estudo.
Arte Contexto, 2017
Texto de apresentação do projeto DERIVA-SE, realizado em 2016 por Charlene Cabral na Galeria Ecarta (Porto Alegre), com curadoria e interlocução de Júlia Milward.
Este trabalho é um convite para o olhar em direção aos diferentes modos-legais e ilegais-de ocupação dos espaços urbanos por meio da Cultura de Rua. A arte urbana, representada aqui pelas escritas urbanas marginais, compõe uma complexa rede de manifestações artísticas e culturais que cumprem a função social da cidade ao ressignificar seus espaços, inscrevendo neles identidades e memórias. Tal narrativa guia-se a partir das intersecções e conflitos existentes entre a arte urbana e a produção do Direito. Mais especificamente, busca-se reconhecer que as escritas marginais urbanas são expressões legítimas da reapropriação e ocupação das cidades pelas minorias, sendo assim manifestações de um Direito Visual à Cidade. Como suporte metodológico, este texto se orientou pela pesquisa etnográfica, observando as narrativas das ruas, seus modos de produção e de percepção pela cidade. Fundamental foi também a revisão bibliográfica, apoiada no diálogo com fontes jurídico-legais que versam sobre o tema.
1998
Citarei, em exergo, três enunciados que determinam a minha comunicação, esclarecendo de que lugar me proponho discorrer: De Barthes: "Amateur de signes, celui qui aime les signes, amateur de villes, celui qui aime Ia ville. Car j'aime et Ia ville et les signes."' De Walter Benjamin: As considerações que apresento a este colóquio constituem uma contribuição prévia para o trabalho de investigação "Objectos, Trajectos, Dejectos" que partilho com o Professor Mourão e do qual se apresentam aqui algumas linhas de fundo.
Aluísio Azevedo, Demônios (critical edition by Lúcia Sá). São Paulo: Martins Fontes, 2007. pp. ix - xxxv.
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Revista Iluminuras, 2017
Cuiabá, a mulher e a cidade: literatura, cinema e artes da cena, 2021
Informação & Sociedade, 2017
Dossiê cidade século XVIII - Revista Urbana vol. 10, n. 1, 2018
Revista RUA, 2018
REVISTA CRÍTICA E SOCIEDADE, 2012
Cadernos do PROARQ, 2022
Revista Communitas (Brasil), 2021