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1993
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Sobre o Fundo que se Escapa MARIA ANTÓNIA CARREIRAS (*) I É noite. A casa repousa contra o furor do tempo. A Lua, pujante, avança no céu. Sombras
REVISTA POIÉSIS
Resenha da exposição individual lindalocaviejabruja, de Sara Ramo, realizada de 24 de julho de 2019 a 2 de março de 2020, sob curadoria de Rafael García, no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madri, na Espanha.
Revista Internacional em Língua Portuguesa, 2020
Este texto apresenta uma reflexão sobre o estado de presença experimentado pelo sujeito na improvisação em dança. Com o objetivo de pensar acerca da condição efêmera desse fazer artístico, por meio de uma revisão da literatura e da fruição de obras coreográficas, discute-se a dança como pensamento-sentimento do corpo e sua relação com a presença do sujeito no instante da improvisação inventiva.
2014
In the present paper we shall discuss different locations of perspective point (viewpointing) as discussed in underlying events of motion in Portuguese, both in European and Brazilian Portuguese, in the case of the expression 'ao fundo' (at/to the bottom; at/to the end). We start with physical motion, and its metaphorical extention(s), and then focus on fictive motion and its conceptual and contextual specificities when used in EP (but not BP) space directions. In EP the prototypical vertical reference to depth gives place to (i) horizontal or non-directioned, (ii) frequently deictic, and (iii) viewpointed semantic extentions, indicating the end of the horizontal path getting as far as the speaker's "mental eye" can reach (Batoréo, 2014 a, b; Batoréo & Ferrari, 2013). We defend that human cognition is not only rooted in the human body, but also inherently viewpointed in language (Dancygier & Sweetser, 2012), and we postulate that in the case of some EP uses of 'ao fundo' we are dealing with a special sort of location of perspective point underlying events of fictive motion, placing one's "mental eye" to look out over the rest of the scene, as initially formalized by Talmy (2000).
Sala Preta, 2017
O texto procura abordar como o espetáculo Branco: o cheiro do lírio e do formol traz para a sua estrutura formal as marcas e cicatrizes do embate social gerado durante a sua produção e subsequentes apresentações. Desta maneira, as fissuras, as fragmentações, as tentativas de elucidação do discurso passaram a ser testemunhas formais de um momento histórico no debate sobre o racismo em São Paulo. Por ser este artigo uma reverberação do espetáculo, procurou-se debater essas questões também na forma do texto apresentado para tentar refletir na escrita as questões teatrais discutidas.
Revista Educacao Especial, 2012
Gostaria de agradecer a Felipe Charbel e a Andrea Daher por terem lido e comentado versões prévias desta resenha. Greenblatt, Stephen. A virada: o nascimento do mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 [2011].
Artigo. Faculdade de Design e …, 2007
Where the signs goes Trindade, Denise Jorge. Doutora em Comunicação e Cultura UFRJ. Professora UNESA /Comunicação e Design Gráfico. [email protected] Resumo As colagens cubistas desafiaram o pensamento estético moderno, ampliando o campo artístico e da recepção, ao provocarem sentidos diferentes ao olhar do espectador. Propomos averiguar relações existentes, neste sentido, entre as colagens cubistas modernas e as 'instalações' da arte contemporânea, através da circulação de signos e de suas conseqüências sensoriais. Ao introduzir imagens e objetos do cotidiano no campo estético, intensifica-se a convergência entre arte e comunicação, inserindo o receptor, solicitando intervenções do designer e desdobrando-se no mundo cyber.
Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 2020
Este artigo reflete sobre as possibilidades de uma clínica psicanalítica ampliada na perspectiva de adolescentes em conflito com a lei. Ele considera a situação de desamparo social e discursivo à que sua maioria se vê submetida enquanto classe social destituída de horizontes de cidadania, tornando-a num objeto privilegiado da judicialização da desigualdade social. Fundamentado na filosofia de Agamben e na sociologia de Souza, o texto situa os sujeitos contemporâneos do desamparo radical, representados pelas categorias “muçulmano” e “ralé”, figuras emblemáticas da brutal desigualdade que caracteriza as sociedades capitalistas, notadamente a brasileira. Dialogando com o pensamento de Rosa, o artigo evidencia a psicanálise como prática clínica e reflexão teórica sobre os efeitos da destituição discursiva em que se vêm colocados os sujeitos em situações extremas de sofrimento, e mostra como o trabalho com adolescentes em conflito com a lei descortina um campo privilegiado para a produçã...
Salles, J. C. (Org) Certeza. Salvador: Quarteto, 2012., 2012
Anuário de Literatura, 1993
Em meio de minha luta tenaz para apreender algum vestigio desse estado de vcicuo aparente em que minha alma mergulhara, houve breves instantes em que julguei triunfar em que cheguei a reunir lembrancas que,... meu raciocinio, me afirmou nao poderem referir-se semi° a esse estado em que a consciencia parece aniquilada. Poe, "0 Poco e o Pendulo" ... as estranhas paredes hao de subir... ate as estrelas, deixando-te para sempre perdidamente alucinado e emparedado dentro do teu sonho... Cruz e Souza, "0 Emparedado" 0 Subsolo, lancado em 1863, pretende nos levar a crer que dois mais dois e igual a cinco. Essa novela nos remete "ao outro lado do espelho" onde os valores psicolOgicos de duracao contrastam corn o tempo conceitual; Dostoievski renuncia, por conseguinte, a personagem de contornos bem definidos e a motivagdo causal, baluartes do enredo tipo tradicional. A apreensão da realidade se faz atraves da descrigao dos processor fundamentais de dentro da personagem que se confunde corn o narrador, melhor, assume a funcdo do narrador. 0 mundo torna-se uma vivéncia subjetiva, pois o tempo e "estimado atraves de valores individuais ao inves de escalas objetivas"'. Trata-se, portanto, de urn tempo relativo, interior, "psicolOgico", onde o foco do presente oscila continuamente entre o passado e o futuro. Da-se uma (con)fusdo da cronologia no tempo do "vivido", a reminiscéncia verte, em atualidade, o passado:
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Revista Digital do LAV
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2018
Sapere Aude Revista De Filosofia, 2013
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2010
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 2008
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2001
Revista Contrapontos, 2011
La furia umana, número 30, 2017