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Este artigo busca desenvolver uma reflexão acerca das perspectivas que têm considerado as relações entre Cidade, Espacialidade e Forma urbana. Parte-se de uma discussão inicial acerca da forma externa da cidade, e em um segundo momento a discussão refere-se à forma interna produzida pela Cidade como uma forma específica de organização social. Por fim, são discutidos os aspectos relativos ao crescimento urbano e à sua historicidade, encerrando-se o ensaio como considerações sobre a cultura material e o imaginário.
55 hissa, c. e. v.; nogueira, m. l. m. cidade-corpo cássio e. viana hissa* maria luísa magalhães nogueira** Cidade-COrpO resumo A cidade, onde a vida acontece, é a expressão mais representativa dos lugares, diz Milton Santos. Mas não se trata da cidade dos mapas, ou aquela percebida do alto, ou mesmo das cidades fotografadas ou imaginárias -ainda que todas elas se refiram à cidade-terreno. É a cidade-corpo, cidade-terreno, que diz o significado dos territórios da vida. Na cidadecorpo, território de existência, lugar da construção de subjetividades, a mobilidade veloz é, contraditoriamente, na modernidade, produtora de imobilismos. É a velocidade que, ao desequilibrar, no terreno próprio da cidade, obstrui o corpo em sua condição de ser e em sua capacidade de experimentar. O caminhar pela rua -que faz com que o corpo do sujeito se deixe atravessar pelo corpo da cidade; e se transforme nela -já se torna transgressão, diante do movimento prevalente que nos retira do chão. É este corpo do sujeito que concede existência à cidade-terreno; e, com o seu vagar, passo a passo, desafia a velocidade que rouba lugares.
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, 2012
This paper aims at understanding the relationships between the body and the city, and between dance and architecture. While these relations have been largely neglected in urbanism and cities historiography, our premise is that the body and the city are reciprocally shaped. The city is perceived by the body in a set of interactive conditions and the body expresses the synthesis of such interaction by means of what we call urban corpographia: a kind of bodily cartography that is formulated from the standpoint of the urban experience and is embodied by whoever experiences it. The study of corpographias can contribute to foster criticism upon the current process of aestheticization and spectacularization of culture and the city, of art and the body.
Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais
A citação é uma operação fundamental de todas as práticas artísticas e literárias, assim como de todas as formas discursivas da vida cotidiana e tem sido uma prática amplamente difundida no discurso arquitetônico desde o Renascimento. O que dizer da citação em produções não verbais? A intertextualidade atua em várias áreas da teoria e da prática de arquitetura e sua consideração permite entender a reverberação de ideias e projetos de diferentes autores sobre os de seus contemporâneos ou sucessores. Intericonicidade, intertectonicidade e, especialmente, a transurbanidade são categorias relevantes para a compreensão da circulação local, nacional ou universal de imagens, caracteres materiais e formas urbanas na constituição do tecido histórico concreto das cidades.
A World Wide Web, nossa famosa internet, surgiu pelas mãos de hackers contratados pelo governo dos EUA para criar um sistema de comunicação na época da Guerra Fria. Ser um hacker nesta época não era ser um pirata ilícito da rede, um hacker era somente uma pessoa que criava sistemas informáticos. Eles possuíam princípios éticos bastante marcantes e coerentes com o que propunham. Uma lista de quatro pontos ficou conhecida como “Ética Hacker”.
Revista de Estudos Universitários - REU
Este artigo discute formas de representação, identidade e memórias dos indivíduos nas cidades por meio do conceito das cartografias críticas pensadas por Crampton (2010) e Jameson (1991). Pela análise da cartografia WikiMapa, são levantadas questões sociais e culturais sobre regiões marginalizadas que não pertencem aos mapas oficiais das cidades. Partimos do princípio de que as cartografias críticas são portadoras de discursos. A partir dos estudos de Ferrara (2008), entendemos a urbe como um complexo sistema comunicativo e palco de conflitos nas relações entre os cidadãos nos seus espaços de pertencimento. Beck (1997) nos oferece a base conceitual para discutir os aspectos políticos nas cidades, Bauman (2001), os espaços vazios, e Hall (2011), a construção da identidade dos moradores das comunidades marginalizadas.
O livro Pensar a cidade surgiu de uma série de reflexões importantes, muitas delas motivadas pelos inúmeros trabalhos desenvolvidos como arquiteto e urbanista e como pesquisador da Universidade Federal do Amapá e do Mestrado em Desenvolvimento Regional. O debate reflexivo foi ampliado com a minha participação no Conselho de Arquitetura e Urbanismo na condição de presidente a partir de janeiro de 2012.
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PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG
Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação, 2013