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2013, Cadernos de Linguagem e Sociedade
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24 pages
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This article delineates the theoretical and conceptual framework ideology in Critical Discourse Analysis (ADC), more specifically at work of N. Fairclough, to undertake a reading that can problematize the term that justifies the critical of this approach the discourse. Based on the reconstruction the narrative of the negative concept of ideology, which converged to how the ADC searched think it, the research shows: definition, location, nature and analytical tract of the concept formulated in the discipline. Finally, the study indicates that the term, although essential to the political project of social transformation of ADC, means an epiphenomenon, whereby this discourse analysis is presented as a not ideological critique of ideology.
Cadernos de Linguagem e Sociedade, 2010
An issue for debate among CDA proponents is whether advocating critical assumptions exempts analysts from reflecting about their own practice. The issue is raised in relation to the discussion over the term adopted in Portuguese in the 1980’s by the University of Brasília Language and Ideology Research Group: ‘análise de discurso crítica (ADC)’.
Análise de discurso crítica, 2 ed, 2009
A obra em questão cumpre com o objetivo que anuncia: realizar uma" revisão introdutória, mas não superficial" sobre a Análise de Discurso Crítica. Um dos méritos do livro organizado por Viviane de Melo Resende 1 e Viviane Ramalho 2 (2006) é que a ...
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 2005
Neste livro, queremos reunir outras perspectivas em análise de discurso crítica, deixando ecoarem outros modos de compreender e fazer pesquisas nesse campo. São textos teóricos e metodológicos de mulheres que pensam os estudos críticos do discurso a partir de outros lugares, e textos de aplicação dessas abordagens por pesquisadoras e pesquisador que empreenderam um esforço de ilustração dessas perspectivas com seus dados de pesquisa. Assim, o livro se organiza intercalando três capítulos de apresentação de teorias de discurso e métodos de análise discursiva, assinados por pesquisadoras do Brasil, da Argentina e da Alemanha, e três capítulos de aplicação dessas teorias e métodos a contextos locais brasileiros. As abordagens foram organizadas da mais teórica à mais metodológica, mas sempre assumindo que todas elas articulam teoria e método, embora de modos distintos. Nossa expectativa com esta obra é trazer à tona abordagens não canônicas de análise de discurso crítica, destacando suas potencialidades por meio de sua aplicação a dados situados. Assim, as perspectivas teóricas e metodológicas são construídas de forma mais abstrata por suas autoras, de modo a situar cuidadosamente os conceitos e as teorias que as embasam, estabelecendo diálogos com abordagens já conhecidas do público brasileiro, para em seguida serem postas em marcha, quando aplicadas a dados e contextos também cuidadosamente situados. Já sabemos que a análise de discurso crítica é um campo heterogêneo; agora veremos a heterogeneidade em outras direções.
Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2009
RESUMO: A Análise Crítica do Discurso (ACD) tem sido considerada uma teoria potencial para o entendimento das relações de poder e das ideologias frequentemente presentes no discurso. Vários teóricos concordam que a ACD tem contribuído para a compreensão de inúmeros fenômenos linguísticos que, mormente, retratam hegemonias opacas, uma vez que a linguagem é um instrumento poderoso para a disseminação de conceitos preconcebidos, bem como de ideologias. No entanto, por que a ACD recebeu, nos anos noventa, críticas severas de um conjunto significativo de teóricos? Essas críticas apresentaram uma lista ampla de problemas relacionados aos métodos e abordagens utilizados por analistas críticos do discurso. Dentre essas críticas, os problemas de recepção e representatividade são tidos como os mais frequentes no tratamento dos dados feito pelos pesquisadores. Apesar de tudo isso, a determinação dos analistas críticos do discurso em apresentar uma base metodológica à disciplina teve seus resultados positivos -a ACD é hoje um ramo reconhecido da Linguística Aplicada no exterior, dentro da interface entre as Ciências Sociais e as Humanidades. Publicações recentes, principalmente as de Fairclough e seus colegas, levaram em consideração algumas dessas críticas, ao responderem pontualmente às mesmas. Contudo, no Brasil tem havido um "silêncio" em relação a essa questão, sobretudo porque os pesquisadores parecem desconsiderar tais críticas. Neste artigo, pretendo "quebrar esse silêncio" e discutir algumas dessas críticas e seus impactos na ACD e sua aplicação em pesquisas brasileiras. O objetivo principal deste artigo é perceber se algumas pesquisas em ACD no Brasil têm apresentado os mesmos problemas postos por esses críticos, através da análise de quatro artigos que usam a ACD como teoria orientadora, publicados em um número especial sobre a ACD de um reconhecido periódico brasileiro intitulado D.E.L.T.A. Os resultados indicaram que alguns dos problemas mostrados por esses críticos também aparecem nos artigos analisados, o que indica que os analistas críticos do discurso brasileiros precisam atentar para a maneira como abordam e tratam seus dados.
2005
This is a brief introduction to critical discourse analysis (CDA), viewing CDA as both a continuation of critical linguistics (CL), practised in the United Kingdom in the 1970s, as well as an international transdisciplinary field derived from linguistics, with an interest in text and in power relations.
Neste capítulo, apresento algumas reflexões teóricas e epistemológicas – que necessariamente levam também a reflexões metodológicas – decorrentes de meus projetos de pesquisa da última década, mas que ainda não haviam sido organizadas na forma de um texto único. Parto, na primeira seção, de referenciais teóricos já legitimados acerca do funcionamento da sociedade (Bhaskar, Harvey), da linguagem (Halliday) e da linguagem na sociedade (Fairclough). Sem a pretensão de negá-los – como já escrevi em Resende (2013) –, espero trazer, na segunda seção deste capítulo, alguma contribuição para um delineamento do funcionamento social da linguagem, construindo um mapa ontológico mais complexo, embora, creio, mais claro. Para isso, lanço mão das muito profícuas parcerias com Viviane Vieira (que antes assinava RAMALHO; RESENDE e RAMALHO, 2013; RAMALHO e RESENDE, 2011; VIEIRA e RESENDE, 2016), com Pilar Acosta (ACOSTA e RESENDE, 2014) e com Elaine Mateus (MATEUS e RESENDE, 2015). Em seguida, na terceira seção, retomo o modelo epistemológico básico para pesquisas em análise de discurso crítica desenvolvido por Chouliaraki e Fairclough (1999) e tento reelaborá-lo, conforme minhas necessidades me apontaram em pesquisas já realizadas e conforme acredito ter sido também a necessidade de muitas e muitos estudantes na dura aprendizagem da ADC. Meu esforço de reelaboração vai na direção do reconhecimento da necessidade de maior clareza em um mapa epistemológico e também de ênfase na recursividade fundamental entre seus ciclos. Como decorrência necessária desses conjuntos de reflexões, também apresento algumas ideias metodológicas que me têm sido úteis em meu exercício analítico, na esperança de que também possam ser úteis a outras pesquisadoras e pesquisadores dedicados aos estudos críticos do discurso.
Cadernos de Estudos Lingüísticos, 2011
"... ce qui manquait et ce qui manque encore en partie, c'est une théorie non subjective de la constituition du sujet dans sa situation concrète d'enonciateur" Este trabalho correrá vários riscos mais ou menos previsíveis. Dentre eles, o de duas possíveis acusações: ecletismo e pretensão de completude. Mesmo assim, vou em frente. Da primeira acusação, defendo-me previamente, alegando que, se os objetos são complexos, as teorias não podem ser simples 1 e que teorias locais (ou teorias auxiliares) são uma tradição na história das ciências. Em outros termos, tendo que optar, prefiro evitar o reducionismo a temer a acusação de ecletismo. Quanto à segunda acusação possível, se ocorresse, eu a desconheceria, seja porque vem sempre acompanhada de associações com logocentrismo (associação que não quero evitar, pelo contrário), seja porque não considero que qualquer pretensão de conhecer mais deva ser confundida com o sonho de conhecer tudo (afinal, também pesquisadores do quilate de Lacan certamente desejaram conhecer mais do que se conhecia em seu tempo, e é de Althusser a avaliação de que Freud descobriu um continente novo para o conhecimento -apesar de Freud e Lacan serem associados muitas vezes a um desprestígio da razão). A propósito, este parece ser o momento de enunciar um truismo: exatamente porque as teorias são históricas é que estão sujeitas à história, e é fortíssima a hipótese de que a história ainda não acabou. A carruagem 2 não corre apenas para estar na história até um certo momento (modestamente, aquele em que estamos), mas também para ir adiante, embora, provavelmente, para uma direção imprevista e até mesmo indesejada, embora não por todos.
Logeion: Filosofia da Informação, 2021
A linguagem é mais que a palavra escrita ou falada, é a direção do pensamento no contato com o contexto histórico-social no qual se está inserido. O discurso se apresenta enquanto mediação entre pessoas e realidades. A AD se apresenta como um constructo teórico-metodológico que possibilita averiguar construções ideológicas e efeitos de sentido do discurso em diferentes contextos, propiciando um olhar ampliado sobre a realidade. Objetiva-se inter-relacionar aspectos epistemológicos de Foucault e Heidegger, que possam servir como aportes ao método Análise do Discurso, e refletir sobre uma estrutura que possa ser aplicada nas pesquisas da área de CI. Para tanto, propõe-se o uso da Revisão Sistemática da Literatura (RSL) enquanto técnica, a fim de subsidiar uma apresentação mais concreta referente a aplicação da AD no campo da CI. Metodologicamente trata-se de um estudo exploratório traçado na inter-relação entre questões da Filosofia da Linguagem e aspectos metodológicos e epistemológi...
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Perspectivas do texto e do discurso: conceitos e análises, 2024
Revista da ABRALIN, 2020
Diacritica Ciencias Da Linguagem, 2007
Acta Scientiarum. Language and Culture, 2011
Educação & Realidade, 1995
Letras & Letras, 2007
ANALECTA - ISSN 1518-6520, 2003
Organizações & Sociedade, 2020
Analise de discurso e critica social em Pátria que me pariu - Gabriel o pensador, 2022
Análise Psicológica, vol. 2, ex. 4, p. 523-534, 1979
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 2005
ANÁLISE DO DICURSO sujeitos, lugares e …, 2009