Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2010, Historia Social
…
13 pages
1 file
Revista de Ciências Humanas, 2008
Etnográfica, 2014
Varia Historia, 2008
No século XVII as telas do holandês Albert Eckhout, sobre os Tupis e Tapuias, abandonam os cânones Renascentistas de beleza idealizada por uma imagem de índio mais descritiva e naturalista. Este tipo de imagem se revelará vitoriosa e será seguida pelos viajantes dos séculos XVII-XIX. Contudo, estas imagens…
2014
gosto pela expansão portuguesa e pela Ásia. E que, desde 2009, sempre me amparou. À Marisa Gomes, minha madrinha académica, que teve a amabilidade de rever esta dissertação e de dar sempre a sua opinião, devo ainda o encorajamento constante pela concretização deste projecto. Ao Roger Lee de Jesus, que conheci num encontro internacional de História Moderna em 2013 e que, durante o último ano, me concedeu valiosas informações para a concretização desta dissertação, variadíssimas vezes. Sem a sua ajuda, muitas das conclusões que aqui se apresentam não seriam possíveis. Ao Doutor Nuno Vila-Santa que, conhecendo bem a realidade da nobreza portuguesa presente na Índia, na segunda metade do século XVI, me deu preciosas pistas sobre hipotéticos sucessores dos governadores não falecidos e sobre documentação existente relativa a este tema. Ao Doutor Pedro Pinto que, mesmo não me conhecendo, me auxiliou com a paleografia, e me deu a conhecer documentação a cujo acesso directo me foi negado. Devo, também, um sentido agradecimento às minhas colegas de trabalho, cuja ajuda e compreensão me permitiram conciliar dois trabalhos com uma dissertação de Mestrado. A todas elas devo a conclusão desta dissertação, dentro do prazo legal. À Cátia Vieira e Vera Almeida, pela amizade com mais de uma década, por partilharem comigo os bons e os maus momentos. Por estarem sempre presentes quando mais preciso. Ao Carlos Sousa, que foi a pessoa que, no último ano, mais sofreu com as minhas ausências e com os meus desânimos e que sempre me deu forças para não desistir. Por fim, mas não menos importante, agradeço aos meus pais, que nunca me cortaram as asas e que sempre me apoiaram nas minhas decisões, deixando-me seguir aquilo que eu sempre quis seguir desde os 10 anos de idade: História.
Agora Estudos Classicos Em Debate, 2004
We aim to reflect on the importance of mythology in 15 th century Latin discourse, highlighting its close connection to the Christian worldview. A similar attitude is to be found in 3 th century Christian authors and in biblical texts.
Português Indígena: novas reflexões é composto por oito capítulos e fora organizado por professores com vasta experiência de trabalho com povos indígenas brasileiros e suas diferentes línguas. Ao longo de seus capítulos, o livro apresenta trabalhos desenvolvidos por professores de universidades públicas brasileiras, doutorandos e mestrandos em linguística, todos voltados para a descrição, análise e exposição de peculiaridades oriundas do contato entre a língua portuguesa falada pela sociedade majoritária com os Dâw, Kaiowá, Akwe)-Xerente, Parkatêjê, Terena, além de reflexões acerca de ações do professor de língua portuguesa como língua adicional em escolas indígenas, bem como de uma situação em que a língua indígena é aprendida como segunda língua a partir da língua portuguesa.
Este artigo conta de forma resumida como aconteceu o advento da imprensa em Goa, a primeira das colônias portuguesas a ter imprensa, e como os jornais auxiliaram na manutenção da cultura local. Escrito por Antônio Hohlfeldt e Bruna Santos de Souza.
Politeia. História e Sociedade, 2021
PROFANE MEN: IDENTITY FLUIDITY AMONG "PORTUGUESE" RENEGADES IN INDIA (C. 1540-1612) Eduardo Borges de Carvalho Nogueira RESUMO O presente artigo oferece análise a respeito de trajetórias de três homens categorizados como apóstatas renegados pelo Santo Ofício de Goa. Súditos da Coroa portuguesa, tais homens, que viveram na Índia a partir de meados dos Quinhentos, aventuraram-se para além dos limites da entidade imperial luso-asiática, o Estado da Índia. Partindo para o Decão, no interior do subcontinente indiano, serviram a sultões, lutaram a favor destes contra portugueses, tornaram-se muçulmanos, assumiram aparência de iogues e retornaram à Cristandade lusitana. Neste contexto, metamorfosearam-se em outros para sobreviverem a duras condições de vida, bem como para escaparem de algozes. De modo a compreender como se deram tais transformações, sobretudo, quanto à identidade dos três renegados, cujas experiências foram analisadas pelo presente artigo mais detidamente a partir de documentação inquisitorial, foram utilizados os conceitos de sagrado e profano de Giorgio Agamben como principais instrumentos teóricos. The following paper offers an analysis about trajectories of three men categoryzed as renegades apostates by the Goan Inquisition between the end of 16th century and the begining of 17th century. Portuguese Crown subjects, such men, who lived in India from mid 16th century, ventured beyond the limits of the Luso-Asiatic imperial entity, the Estado da Índia. Going to the Indian inland of Dekan, they served sultans, fought for them against Portugueses, became muslims, took on yogin semblances and returned to the Lusitanian Christemdom. In this context they metamorphized themselves in others to survive to the hard conditions, as well as to escape their executioners. To comprehend how those transformations ocurred in these renegades identities, Giorgio Agamben’s concepts of sacred and profane were used as theoretical instruments. Their experiences were closely analysed by this thesis based on inquisitorial documents.
Bruna Santos de Souza, 2011
Goa, na Índia, foi a primeira das colônias portuguesas a possuir imprensa, antecedendo a própria colonizadora, já que em setembro de 1556, publicou-se Conclusiones Philosophicas, no Colégio de São Paulo, graças a uma tipografia trazida pelo Patriarca da Etiópia, D. João Nunes Barreto. Essa tipografia foi a primeira a produzir impressos na Índia e em todas as demais colônias portuguesas. Os primeiros impressores foram o espanhol Juan Bustamante, natural de Valência, e um indiano, que mostrou saber muito bem da imprensa, mas cujo nome ficou no anonimato. Segundo António Maria da Cunha, os jesuítas estabeleceram também uma máquina de tipos, na qual fundiram caracteres do abecedário tamul e de outras línguas orientais, de que se utilizavam nos seus trabalhos de catequese e propaganda pelo sul da península industânica. Mas a imprensa na colônia goesa teve suas glórias e também derrotas. A mesma ficou proibida de ser exercida por 67 anos, de 1754 a 1821, renascendo com a publicação da Gazeta de Goa.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Portugal- Goa: Os Orientes e os Ocidentes, 2019
Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2019
Revista de História, 1998
ITINERÁRIOS–Revista de Literatura, 1997
Revista Confluência, 2019
Humanitas, 2015
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 2018
Revista Ouricuri, 2019
Revista Ciencia Em Extensao, 2014