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Oslo Studies in Language
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Revista ECO-Pós, 2021
Busca-se realizar uma análise de conjuntura que relaciona as tensões brasileiras entre conservadorismo popular e movimentos libertários como um fenômeno material que opera circularmente mediante feedbacks negativos a partir do eixo trabalho/família/religião. A partir disso, propõe-se o conceito de zona crítica para pensar um espaço infraestrutural que produza encontros tensos e possa forjar novos arranjos de organização e solidariedade social.
Este artigo objetiva discutir uma das mais recentes modalidades historiográficas que, ao lado da História Comparada e de outros campos como o da História Transnacional e o das Histórias Conectadas, defendem a proposta de lidar com 'procedimentos relacionais" -aqui entendidos como aqueles que se encaminham para além das tradicionais abordagens historiográficas e atentam para os gestos historiográficos da comparação, do cruzamento, da interconexão e ultrapassagem dos limites nacionais e civilizacionais na escolha dos objetos historiográficos. A História Cruzada é essa modalidade enfatizada na parte principal do presente artigo, que considera que os procedimentos relacionais -entre os quais se enquadra o gesto historiográfico do "cruzamento" ou do "entrelaçamento" -podem se referir à definição do objeto de pesquisa, dos modos narrativos, procedimentos analíticos, cruzamento sistemático de fontes e outros aspectos da operação historiográfica. Palavras-chave: Cruzamento. Entrelaçamento. Histórias Cruzadas. Procedimentos relacionais.
Síntese: Revista de Filosofia, 2012
Resuim: Tran^cethiêticia c mundo. Apwximai;âú filosófica e visão cristã. Este artigo, apresentado em um seminário sobre Imanencia e Transcendência na virada do século (organizado pelo lEPS-RJ), apresenta, na primeira parte, o problema de Deus na filosofia crítica de Kant; na segunda parte, desenvolve uma reflexão sobre a possibilidade de repor o problema de Deus a partir da terceira crítica kantiana, e conclui com uma reflexão que põe o problema de Deus em termos de afirmação razoável e de decisão da liberdade.
Novos Debates, 2021
Com vista a reflexões em torno da morte e do morrer na sociedade ocidental no contexto da pandemia da COVID-19 e de suas consequências, o presente ensaio articula reflexões a respeito das significações sociais da morte e das classificações mortuárias operantes dentre estas. Nesse sentido, também se discute a maneira como as diferentes cosmologias indígenas Bororo, Araweté, Kaxinawá e Sanöma Yanomami operam algumas de suas concepções a respeito da morte e do morrer. Enfim, também discute-se a maneira como a pandemia da COVID-19 explicitou a forma como as representações sociais em torno da morte e do morrer da sociedade industrial hegemônica são tomadas como universais.
CARTOGRAFIAS_EM_DES_ENCANTOS
Entre-vejo é um audiovisual que nasce do desejo coletivo de falarmos a respeito das fissuras, dos movimentos, das vidas outras, das brechas, pausas, paisagens, sons e silêncios que, em tempos de pandemia, sobressaltam aos nossos olhos de humanos demasiadamente humanos. Entre máscaras, distanciamento social e olhares que insistem em comunicar, entre-vemos e filmamos alguns dos gestos mínimos não humanos que a crise sanitária causada pelo Sars-CoV-2 fez sobrevir nas margens de nossas casas. Este filme fala, portanto, de mundos outros, vidas não humanas que se aglomeram, se comunicam e se encontram nas frestas, no céu, na terra, nas águas e nos cantos empoeirados de nossas casas. Encontros que nos convidaram pensar e experimentar com o que temos entre-visto nestes olhares abafados em casa ou nas ruas, sufocados por máscaras e inebriados por álcool em gel. Afinal, apenas há Covid no nosso mundo, no mundo do Sars-CoV-2, no dos pangolins e no dos morcegos; mundos minoritários em relação a todos os outros mundos que co-habitamos.
Eco-Pós, 2021
Busca-se realizar uma análise de conjuntura que relaciona as tensões brasileiras entre conservadorismo popular e movimentos libertários como um fenômeno material que opera circularmente mediante feedbacks negativos a partir do eixo trabalho/família/religião. A partir disso, propõe-se o conceito de zona crítica para pensar um espaço infraestrutural que produza encontros tensos e possa forjar novos arranjos de organização e solidariedade social.
A Subcriação de Mundos, 2019
No ano de 2018, a Faculdade de Letras da USP (FFLCH-USP) ofereceu o curso A subcriação de mundos — estudo sobre a literatura de J.R.R. Tolkien. Como uma inciativa concreta para o curso, promovemos um e-book com a participação de professores e alunos do curso. O livro, que recebe o nome do curso, é organizado pelo Prof. Dr. Diego Klautau e a Profa. Ma. Cristina Casagrande, com direção editorial da Profa. Dra. Maria Zilda da Cunha. O livro contém 11 artigos de 13 autores e conta com prefácio de Samuel Coto, diretor editorial da HarperCollins Brasil, e posfácio da Profa. Dra. Maria Zilda da Cunha.
Entre Mundos e ALmas , 2024
A vida narrada em um conto de fadas. Entre mundos e almas é uma narrativa de uma alma ou de muitas em busca de paz
Arte ConTexto, 2013
Deter-se sobre algumas das obras que compõem a série "A paixão faz das pedras inertes, um drama" 2 (2010-2011) do artista Ismael Monticelli é adentrar em pequenos mundos, onde o espaço em que o ar ocupa apresenta-se compartimentado por placas de vidro. Essas superfícies vítreas, que possuem 30 cm2, estão posicionadas de forma equidistante sobre uma base de madeira, estabelecendo um sistema de medida para o ambiente em número de placas. A contagem das mesmas estabelece o quão distante se está da outra face da estrutura. Ainda por outras razões, o vidro se constitui como elemento importante nos trabalhos de Ismael, como o seu caráter ficcional: parece ser imaterial, mas não se pode atravessá-lo; parece translúcido, mas quando muitas placas estão sobrepostas surge uma espécie de névoa. O artista comenta que, ao elaborar os trabalhos, percebeu "o quanto o vidro pode ser um material enganoso" (MONTICELLI, 2013). Ele [...] "possui uma potência de construção de ficção, de ilusão, de algo que parece, mas não é" (MONTICELLI, 2013). Além disso, a estrutura construída com as placas de vidro permite dar espessura ao ar, outro elemento que muitas vezes nos passa despercebido. Conforme o artista (MONTICELLI, 2010, p.36): "Existe a materialização de alguma coisa, uma espécie de substância, uma densidade, provida pelo sequenciamento de placas de vidro, onde estas são visualizadas, em seu conjunto, como uma massa cúbica, semitransparente".
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Revista de Antropologia da UFSCar, 2014
Revista Gênero & Direito (UFPB), 2015
Revista Comunicacion, 2017
Conectando mundos, repensando relações , 2016
Introdução ao livro Desafios e particularidades da produção antropológica do Norte e Nordeste do Brasil, 2017
Proa: Revista de Antropologia e Arte
“SUPER FLUMINA BABYLONIS”: FICÇÃO-CRÍTICA DE JORGE DE SENA, 2024