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2011, Agora
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O presente texto é fruto de uma intervenção no território etnográfico, escola, através de um diálogo permanente entre o autor e os sujeitos na construção desse inventário. A pesquisa se sustenta a partir de um ponto de vista antropológica-hermeneutico no qual a relação investigador e sujeitos se constituem através de uma intervenção comum em um território etnográfico. O foco é no coletivo: professores de história no interior desse território etnográfico, que é a escola. O interesse inicial desta investigação se constituiu, a partir da regência da disciplina de Metodologia do Ensino de História, do Curso de História da FURG.
Cibercultura e Ficção, 2012
Sob a capa da ficção encontramos concepções da subjectividade que reflectem -- ou antecipam -- um certo espírito do tempo. Antes de o «cyborg» se ter tornado um conceito crítico, e antes ainda de o cyberpunk ter explorado possíveis formas de reconfiguração do sujeito através da sua ligação às máquinas, já alguma ficção científica havia preparado esse terreno. Neste artigo, analisam-se alguns desses contos que, nos anos 50 e 60, especulavam sobre o que acontece ao indivíduo quando humano e máquina convergem, aí se destacando três ingredientes para essa reflexão: a memória, o embodiment e o reconhecimento.
Identidades e Crise das Democracias, 2022
O livro j propõe como ponto de partida um marco analítico sobre a formação do “eu” e do “nós”, e de como essas duas categorias ordenam nossa compreensão da realidade. Depois de um rápido apanhado histórico, se concentra nos processos contemporâneos de fragilização das identidades individuais e coletivas. Fragilização, essa, alimentada por transformações sociais e culturais, e expectativas de consumo inexequíveis para a maioria, que produzem um mal-estar social apropriado por discursos antidemocráticos.
Revista Memorare
O presente trabalho analisa, por meio de suas narrativas de vida, a trajetória profissional de duas professoras da região do extremo sul catarinense que passaram por um processo de transição entre a identidade docente e a atuação na gestão educacional. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas que foram gravadas e posteriormente analisadas. As principais referências teóricas são as contribuições de autores como Stuart Hall, Tomaz Tadeu da Silva, Ecléa Bosi, Grazziottin, Clarícia Otto e António Nóvoa. Ao fim do trabalho, verificou-se que a transição entre gestão e docência, para essas professoras, foi considerada uma experiência não planejada. Sendo assim, a construção da identidade docente e da identidade profissional de gestora foi se dando a partir das vivências, experiências e no decorrer do tempo histórico, de modo que ambas se constituem como docentes e gestoras e com a percepção de que não se pode dissociar essas identidades profissionais, pois se complementam.
Este livro, baseado no trabalho de dissertação de mestrado de mesmo nome, propõe-se a refletir sobre relações entre quilombolas e pomeranos na região da Serra dos Tapes, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dois grupos viveram processos históricos diferenciados na ocupação da região, os primeiros desvinculando-se do regime escravocrata e os segundos a partir de projetos estatais de colonização. No presente, percebe-se que, no contexto estudado, quilombolas e pomeranos partilham diversos espaços, estabelecendo inúmeras conexões. Na produção de fumo, principal atividade agrícola desenvolvida na região, quilombolas trabalham nas propriedades de colonos pomeranos. Também frequentam as mesmas festas e as mesmas benzedeiras, utilizam os mesmos equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. Ainda, alguns quilombolas aprenderam o idioma pomerano. Este estudo busca, a partir de pesquisa etnográfica, refletir sobre conexões estabelecidas entre os dois grupos, assim como sobre os processos de demarcação de diferenças identitárias.
Mural Internacional, 2022
Este estudo trata do processo de desglobalização cultural. Ele ocorre no mundo em decorrência das manifestações que reivindicam a afirmação das identidades grupais. Tal embate sobre a defesa das singularidades étnicas envolve hoje manifestações diversas, algumas delas através da violência política. O tema é central nas relações internacionais por ser evento frequente em todos os continentes. Ele expressa igualmente os embates internos verificados no Ocidente e no Oriente entre os que saúdam e os que abominam sua tradição original. É feito referência às alianças cruzadas constituídas entre atores críticos da Ásia e do Oriente com os da Europa e da América. Fica claro que são várias as alternativas empregadas pelos atores para resolver o paradoxal desencontro que agora ocorre com a aproximação física e simbólica das pessoas.
Texto Digital
A partir da perspectiva sociossemiótica sobre a individuação (MARTIN, 2010), da Gramática do Design Visual de Kress e van Leeuwen (2006) e, mais globalmente, dos princípios da Análise do Discurso Mediado por Computador propostos por Herring (2004, 2019), propomos um procedimento metodológico que permite a investigação de estratégias de individuação em suas dimensões verbo-pictórica e interacional, expondo de que maneira significados ideacionais e atitudinais acoplam-se para formar vínculos semântico-discursivos que servem de fundamento para movimentos de alocação e afiliação. Tal procedimento foi aplicado a um corpus composto por três postagens instanciadas no grupo de Facebook LDRV, que se revelou um espaço simbólico complexo em relação à dinâmica afiliativa, com manifestações de distintas estratégias multimodais de individuação. Ao final do estudo, discutimos quatro continua que permitem uma caracterização mais holística do espaço em questão ao abarcar a dinâmica télica, semântico...
Revista Memorare, 2018
É com muita satisfação que apresentamos o Dossiê da Revista Memorare: Identidades e Migrações, com objetivo de reunir pesquisas que reflitam sobre a identidade cultural entremeada nas artes, em diferentes linguagens. Foi-nos gratificante, durante o percurso de construção do dossiê, o contato com pesquisadores e o conhecimento oportunizado pelas relevantes pesquisas sobre o tema Destacamos que os estudos aqui organizados evidenciam a cumplicidade das artes no desenho da identidade cultural, considerando tanto a demarcação quanto a
Práticas de Pesquisaem Direito, Tecnologiae Sociedade, 2020
O presente texto é resultado da pesquisa realizada pelo grupo Persona ao longo do segundo semestre de 2019, em que foram debatidas as ideias de Luciano Floridi e Massimo Durante a respeito da natureza informacional da identidade pessoal. busca-se compreender como os conceitos de identidade pessoal e privacidade se relacionam no contexto da proteção de dados pessoais. Ou seja, a partir de noções de como a identidade pessoal do sujeito é afetada por atividades de tratamento de dados pessoais especialmente quando destinadas a descobrir e/ou prever o seu comportamento.O texto tem como objetivo identificar o conteúdo normativo do direito à privacidade nesse cenário a partir de uma discussão filosófica a respeito de como se dá a construção da identidade pessoal, como atividades de tratamento de dados podem afetá-la e, por fim, identificar alguns dos principais desafios a serem enfrentados na regulação dessas atividades de tratamento.
Quando reconsideramos o valor cultural do dinheiro, especificamente em termos de ele ser um objeto circulante no espaço público, entendemos que processos de interação e apropriação são iminentes – tanto por sujeitos-autores quanto por artistas propositores. Como, portanto, que a arte manuseia o papel-moeda como dispositivo? E como ela pode ressignificar um discurso oficial através da imagem, circulando dispositivos de forma que estruturas de poder são deslocadas minimamente? Ao lidar com a cédula como território público a ser ocupado, o trabalho dispara um questionamento sobre brasilidades suspensas pela oficialidade nacional. Pelo delito, propõe-se (re)apropriar desse microespaço do papel-moeda a fim de rearranjar o discurso oficial; adequando-o à memória popular. {Pensar o dinheiro como microcosmos e fragmentos das relações de poder entre o Estado e as pessoas, entre a tecnocracia e o imaginário popular, entre as armadilhas identitárias oficiais e as potências criativas coletivas.}
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Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2020
Sul-Sul - Revista de Ciências Humanas e Sociais
ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy, 2009
Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp.,, 2017
O MUNDO NA EUROPA Crises e Identidades, 2020
Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 2006
Cadernos do CRH, 2000