Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2021, Schopenhauer como um evolucionista, de Arthur O. Lovejoy
https://doi.org/10.5902/2179378663803…
15 pages
1 file
Tradução do texto "Schopenhauer as an evolutionist" de Arthur. O. Lovejoy, publicado em 1911 no The Monist.
2020
We propose to analyse and interpret in what sense Philonenko’s description that Schopenhauer developed a “phenomenology of ethical life” can be read without complications: if we stick it to his empirical foundation of morals, exposed in 'On the Foundation of Morals'. If we extend it to the philosopher's metaphysics of customs, as Philonenko did, this expression will be inadequate, because the latter does not have the phenomena as its object, but what “hides behind them (...) the thing in itself”. This clarification will also help us to show in what sense Schopenhauer scientifically innovated in morals, by redirecting human actions to three fundamental reasons: the well-being of others, of ourselves and the discomfort of others (predicated, respectively, by selfishness, goodness and malevolence); and by explaining the possibility of the second motivation as coming from the feeling of compassion (which is divisible in a negative degree, that of justice, and a positive one, charity).
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia
Nós nos propomos analisar e interpretar em que sentido a descrição de Philonenko de que Schopenhauer desenvolveu uma “fenomenologia da vida ética” pode ser lida sem grandes problemas, se nos detivermos à sua fundamentação empírica da moral, exposta em Sobre o Fundamento da Moral. Caso a estendamos à metafísica dos costumes do filósofo, como fez Philonenko, essa expressão já será inadequada pelo fato da última não ter por objeto nenhum fenômeno, mas o que se “esconde por trás deles (...), a coisa em si mesma”. Esse esclarecimento também nos ajudará a evidenciar que Schopenhauer inovou cientificamente, na moral, ao reconduzir as ações humanas a três motivos fundamentais: o bem-estar próprio, alheio e o mal-estar alheio (predicados, respectivamente, por egoísmo, bondade e malevolência); e ao explicar a possibilidade da segunda motivação como oriunda do sentimento da compaixão (divisível em um grau negativo, o da justiça, e um positivo, a caridade).
Argumentos, 2014
O objetivo do presente artigo é analisar a natureza da eudemonologia no pensamento de Arthur Schopenhauer diante do chamado pessimismo metafísico do filósofo. Partimos do "desvio da metafísica" que o pensador elabora para expor a sua teoria da felicidade e, a partir disso, investigamos duas questões principais: (a) o ponto de vista eudemonológico da filosofia schopenhaueriana na medida em que é considerado pelo autor como inferior ao ponto de vista ético-metafísico, mas é gestado paralelamente a este último; e (b) a eudemonologia na medida em que é definida como negativa, eufemística e em termos de sabedoria de vida, uma condição que a define como suplementar às teses da metafísica.
Sofia, 2019
Esse artigo, apresentado previamente em conferência no VIII Colóquio Internacional Schopenhauer (Curitiba, 2017), tem por objetivo expor o surgimento e as transformações da psicologia moral na obra de Schopenhauer (1788-1860), desde seu início nos anos de formação até o fim de sua produção intelectual, como requisito prévio para indicar sua função preparatória para o surgimento das psicologias de Paul Rée e Friedrich Nietzsche que com ela confrontam-se paralelamente.Palavras-chave: Psicologia, Caráter, móbeis da vontade.
História da Ciência e Ensino, 2023
Richard Owen (1804-1892) is considered by some chroniclers as the second most important naturalist of the Victorian Era, second only to Charles Darwin (1809-1882), but his figure for a long time remained in obscurity, as well as his judgments on the evolutionary issue. Owen was assigned the role of villain in natural history, labeled as an antiquated creationist with a retrograde personality, but in recent decades science historians have tried to demystify his figure, shedding light on his views on evolution. By examining the main works of Owen, who worked mainly in the discipline of comparative anatomy, his theories have changed over the decades, and at the beginning of his career Owen emerged mainly linked to the functionalist ideology, later adopting a transcendentalist aspect defending the concept of a vertebrate archetype inspired by the precepts of Geoffroy Saint-Hilaire and the German naturalists. However, after the publication of The Origin of Species in 1859, Owen, who previously cultivated an ambiguous position regarding the evolutionary phenomenon, is obliged to expose his true opinions on the subject. This takes shape in his derivative hypothesis that advocated an orderly succession of living forms in the light of the archetype, however this precept was seen as outdated and even confused with "strict sense creationism" attributing the fixist shell to Owen.
Anais do 13º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia, USP, São Paulo, 2012
Rudolf Otto é certamente um dos autores mais conhecidos entre os estudiosos das religiões. Apesar de gozar de reconhecimento e respeito há quase um século, sua famosíssima obra Das Heilige não levou os estudiosos a um aprofundamento em seus outros escritos. Se o fizessem, descobririam um teólogo protestante envolvido em uma série de problemas intelectuais, autor de uma obra que abrange o luteranismo, a filosofia da religião, a história do cristianismo, as religiões orientais e uma série de questões sociais e científicas. É nessa última faceta de sua obra que nos concentraremos. Dentre os temas científicos, o do evolucionismo é, sem duvida, o de maior interesse para Rudolf Otto. Antes e após a publicação de sua obra mais conhecida, Otto abordou essa controversa questão e suas relações com a visão religiosa do mundo. (BARTH, 2009:445-446) Infelizmente, como dissemos, Rudolf Otto é tido como autor de uma só obra. Conforme Hans Martin-Barth, a questão da visão de Otto sobre o evolucionismo biológico praticamente não é estudada. (BARTH, 2009:445) Por outro lado, acreditamos haver certa insuficiência dos estudos históricos sobre a recepção crítica ao darwinismo. Além do conhecido livro de Peter Bowler, The Eclipse of Darwinism, obra que trata mais detidamente dos naturalistas e quase não toca na crítica filosófica ou religiosa ao pensamento de Darwin (com a exceção do estudo sobre Henri Bergson) e não aborda Rudolf Otto, temos poucos livros, normalmente sobre um ou outro pensador. Para ajudar a preencher essa dupla lacuna, apresentaremos as sérias reflexões de Rudolf Otto sobre o darwinismo e sua posição quanto ao evolucionismo. Para tanto, nosso trabalho toma como base o livro Naturalistische und Religiöse Weltansicht, publicado pelo pensador alemão em 1904. Analisando essa obra pouco conhecida e estudada, procuraremos apresentar sua crítica ao darwinismo e apontaremos, mesmo que brevemente, as filiações intelectuais que o enquadram na história da recepção crítica a tal teoria. Rudolf Otto inicia seu livro afirmando que toda religião apresenta algumas convicções sobre o homem, o mundo e a existência e que elas formam o mínimo necessário para que a religião tenha uma existência significativa. (OTTO, 1907:2-4) 1 PUC-Minas. Bacharel em História, Mestre em Literatura Portuguesa.
História da ciência luso-brasileira: Coimbra entre Portugal e o Brasil
Da fundura do tempo ucrónico, sem duração nem forma, Rebenta tempo real, tempo de coisas, E assim a Idade se forma na informação e na contagem. Do humilde dia astral, já suado no hominídeo Erguido da brutalidade e do espanto ainda bronco, O tempo universal encorpa como um tronco. (…). Um começo de vida em bando arborícola e alcateia:
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2018
Em vez de apresentar uma análise conceitual da filosofia de Schopenhauer ou de algum conceito de sua filosofia e do seu filosofar, permito-me, desta vez, relatar minha experiência pessoal no campo da Filosofia, sobretudo a partir da filosofia desse autor, ligada a eventos pessoais acontecidos no campo da vida política brasileira, numa costura frouxa, contingente, sem relações de causa e efeito entre esses âmbitos.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Arthur Schopenhauer e a Tradição Jusnaturalista Moderna, 2011
Aforismos para a Sabedoria de Vida - Arthur Schopenhauer
Schopenhaueriana. revista española de estudios sobre Schopenhauer 2018. número 3 a 200 años de El mundo como voluntad y representación, 2018
Fundamento, 2013
Pensando - Revista de Filosofia, 2016
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2019
E-book Filosofia, Vida e Morte
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia