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Juntamente com a teoria do Yin e Yang, a teoria dos 5 elementos é um dos dois pilares da Medicina Oriental. Mais recente que a teoria do yin e yang, a teoria dos 5 elementos foi primeiramente documentada na China no Período dos Estados Guerreiros (221-476 a.C.) e coexistiu independentemente da teoria do Yin e Yang, mas foi durante a Dinastia Song (960-1279 d.C.) que começou a fusão entre os dois sistemas e que o sistema dos 5 elementos foi utilizado para diagnóstico e tratamento de doenças pela primeira vez.
O desenvolvimento histórico da química pode ser traçado desde a pré-história. A primeira reação química, e talvez a mais importante até hoje, foi a descoberta do fogo, mesmo que naquele tempo, qualquer mudança de estado de qualquer coisa era considerada feitiçaria ou uma força mística. Palavras chave: Elementos Químicos; Química, Historia da Química
OS CINCO ELEMENTOS E SEUS ZANG FU CORRESPONDENTES, 2013
Este trabalho é um resumo e estudo sobre os 5 elementos, madeira, fogo, terra, metal, agua, seus respectivos órgãos e vísceras (Zang-Fu), energia (QI), sangue (Xue), relatos da história da Medicina Tradicional Chinesa e alguns personagens, como e quando tudo começou, quem foram os imperadores, sobre suas descobertas, principalmente o imperador amarelo, noções básicas sobre o yin e yang, as energias ancestral, a adquirida, sobre os ciclos de geração, dominância e contra dominância, e os pontos mais usados por muitos acupunturistas, pontos de tonificação de sedação pontos Jing, Ying, Shu, He, Xi, Mu, Beishu, de cada um dos órgãos e vísceras (Zang-Fu).
EDUCAÇÃO E FILOSOFIA, 2021
O artigo traduzido trata de discussões acerca do quinto elemento na obra De Philosophia, de Aristóteles. Aborda ainda a tradição do quinto elemento em filósofos posteriores, e apresenta instigantes hipóteses sobre o fato de Cícero ter ou não tido acesso a esta obra aristotélica. Os direitos autorais foram comprados da Cambridge University Press, e o Prof. Hahm autorizou a publicação da tradução.
1997
A Quinta Dimensão é composta por trinta livros, em quatorze volumes, e cerca de 1.000 imagens, que foi resultado de um curso de estética e neuroestética criado e dirigido por Emanuel Dimas de Melo Pimenta nos anos 1997 e 1998. Esses cursos tiveram lugar no então Instituto de Educação Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Trata-se de uma reflexão, ao longo de cerca de duzentos mil anos de história, acerca das metamorfoses humanas, da mutação da iconografia, da história das ideias, da permanente transformação perceptiva e cognitva especialmente nos últimos cerca de dez mil anos. O conteúdo dos volumes nos dá uma noção da sua estrutura: Volume Um - Introdução por Dario Moreira de Castro Alves - Livro Um: Ponto de Mutação (uma explicação do projeto); O Brinquedo (a criança, o jogo e o brinquedo) - Livro Dois : Mergulho no Oceano (Fiore, linguagem e percepção); Arte e Cosmos (percepção e território) Volume Dois - Livro Três : Ver (também Gestalt) - Livro Quatro: Ouvir Volume Três - Livro Cinco: Comer, Beber - Livro Seis - Perfume Volume Quatro - Livro Sete: Tocar - Livro Oito: Percepção, Matéria e Transformação (Peirce, Escher, RAMBAM) Volume Cinco - Livro Nove: A Fronteira da Civilização (o fim da História, Zaratustra) - Livro Dez: A escrita e o Papel (a escrita, a leitura e o livro, Gutenberg) - Livro Onze: O Início do Paraíso (pré-história, Kaspar Hauser) Volume Seis - Livro Doze: Terra Negra (Egito, Imhotep, Akhenaton) - Livro Treze: Cosmogonia da Luz (Egito, Osiris, Isis, Horus) Volume Sete - Livro Quatorze: Entre Inumeráveis Estrelas (Orfeu, Pitágoras, Tales) - Livro Quinze: Imitação e Aceleração (Creta, Grécia, Cadmo, Minos, Dédalo, Apeles, Parrasius, Zeuxis, Platão, Aristóteles, Alexandre) Volume Oito - Livro Dezesseis: Fiat Lux (luz, Suméria, Acádia, Cabala) - Livro Dezessete: O Círculo Mágico (Plotino, Mani, Agostinho, Bento de Núrsia, Bernardo de Claraval, Suger, Fibonacci, Cimabue, Giotto) Volume Nove - Livro Dezoito: O Príncipe e o Artista (Vasari, Piero della Francesca, Hermes Trismegistus, Ficino, Maquiavel, Alberti, Lorenzo il Magnifico, Michelangelo, Leonardo) - Livro Dezenove : O Ser Condensado num Olho (Alberti, Vitrúvio, Eckhart, Brunelleschi, Palladio, Montaigne) Volume Dez - Livro Vinte: O Jogo das Contas de Vidro (Música das Esferas, Guido d'Arezzo, Willaert, Zarlino, Vincenzo Galilei, Kepler, Rameau, Bach) - Livro Vinte Um: Cavaleiro Negro (Giordano Bruno) - Livro Vinte Dois: Bête Noire (Caravaggio) - Livro Vinte Três: O Preço que se Paga para Ser Livre (Espinoza) Volume Onze - Livro Vinte Quatro: A Moldura e o Horror aos Limites (Borromini, Bernini) - Livro Vinte Cinco: O Universo Perfeito (Descartes, Marlowe, La Mettrie, Frederico o Grande, Luís XIV, Aldrovandi, Capek) Volume Doze - Livro Vinte Seis : Vidamundo (Schopenhauer, Faraday, Maxwell, Peirce, Beuys, televisão, Meucci, Bell, formato, ruído, Realidade Virtual, Vico) - Livro Vinte Sete: Tudo o que é Estético é Incerto (iconografia, acaso, Beuys, Olivestone) Volume Treze - Livro Vinte Oito: O Nó do Mundo (Gall, Kant, Schopenhauer, Broca, Wernicke, Egas Moniz, Ramón y Cajal, pré-frontal, Marr, Penfield, neurônio, Edelman, simbiose, Lupasco, neurônios-espelho) - Livro Vinte Nove: O Belo na Arte (Hegel, Baumgarten, Kant, crítica da cultura) Volume Quatorze - Livro Trinta: Cronos (linha do tempo), ajuda a contextualizar o conteúdo dos outros volumes Mais informações em http://www.asa-art.com/5d
Elementos da natureza, artefatos históricos, objetos folclóricos: sentidos e representações atribuídas à coleção etnológica do Museu Júlio de Castilhos (1901-1958) Elements of nature, historical artifacts, folk objects: meanings and representations attributed to the ethnological collection of the Júlio de Castilhos Museum (1901-1958) Roberta Madeira de Melo¹ Zita Rosane Possamai² Resumo: Neste artigo analisamos como se formou a coleção etnológica do Museu Júlio de Castilhos e quais foram as representações e sentidos sobre os povos indígenas produzidos pelo museu no período de 1901-1958. Com esse intuito, investigamos as quatro primeiras direções do museu, destacando as semelhanças e as singularidades dessas administrações nos processos de musealização dos objetos indígenas. Demonstramos que, no período analisado, os objetos indígenas foram considerados como objetos científicos, vinculados aos estudos de História Natural como artefatos históricos e como objetos que representavam culturas folclóricas. Compreendemos assim, que a história das coleções e da musealização dos objetos indígenas contribui para a compreensão de como se produziram imaginários acerca dos povos originários em espaços museais e, ainda, colabora para a problematização crítica da relação dos museus com as nações indígenas.
Dos cinco pontos fundamentais da arquitetura moderna difundidos por Le Corbusier 147 como condição para a existência da experiência moderna do edifício, pelo menos três deles possuem relação direta com a questão da paisagem, sendo amplamente absorvidos pelos arquitetos brasileiros e sendo também possibilitadores de uma articulação harmoniosa e de uma cooperação mútua entre arquitetura e natureza. Em primeiro lugar, a noção de térreo livre que é possibilitado pelo uso dos pilotis que eleva o volume arquitetônico do nível do solo, mantendo com ele poucos e rígidos pontos de apoio, possibilitando plena adaptação às condições topográficas do terreno e gerando, através desta manipulação, espaços livres de convivência, estar e repouso nas áreas cobertas sob o edifício. Desta forma, se constrói a possibilidade de circulação por baixo do edifício, sem interrupção do movimento contínuo da ambiência. "(...) os pilotis, ao mergulhar nos declives, dariam suporte à casa pura, criariam gratuitamente espaços utilizáveis, permitiriam que se plantassem árvores e se formasse gramados, substituindo uma paisagem de pedra, melancólica e medievalesca, por espaços verdejantes e contínuos, no meio dos quais surgiriam apenas os prismas das residências." 148 Os pilotis se caracterizam como elementos de transição entre o objeto arquitetônico e o solo liberado para uma livre circulação, deixando o solo virgem 147
Números índices " são usados para indicar variações relativas em quantidades, preços ou valores de um artigo (ou artigos) durante certo período de tempo ". Eles sintetizam as modificações nas condições econômicas ocorridas em um espaço de tempo, através de uma razão. Se apenas um item é computado trata-se de um número índice simples. Se, porém, vários itens (produtos) têm suas variações computadas tem-se um número índice composto. 5.1-Números Índices Simples Os números índices simples podem ser chamados (como também os compostos) de relativos de base fixa ou relativos de ligação. 5.1.1-Números Índices Simples-Relativos de base fixa Neste caso um período é escolhido como referência, ou base, e todos os índices são computados em relação aos registros deste período específico. Usualmente no período base o índice recebe o valor 100. Os números índices simples podem ser de preço (quando calcula-se a razão entre o preço observado de um artigo em um período qualquer e o preço do mesmo artigo no período base), de quantidade (quando calcula-se a razão entre a quantidade observada de um artigo em um período qualquer e a quantidade no período base), e de valor (quando a razão é calculada pelo produto de preço e quantidade do artigo em um período qualquer e o produto de preço e quantidade do mesmo artigo no período base). Vejamos as equações: Preço Quantidade Valor
Revista Batista Pioneira, 2020
O presente artigo tem como finalidade apresentar as principais doutrinas de Jacó Armínio sobre antropologia, hamartiologia e soteriologia, que foram resumidas nos cinco pontos da Remonstrância de 1610, contrapondo esta apresentação à que foi empreendida por Jeverson Nascimento, em seu artigo "As diferenças doutrinárias do calvinismo e do arminianismo". Para se empreender uma análise do pensamento de qualquer expoente, tornase necessário compreender as suas verdadeiras proposições, consideradas a partir de fontes primárias. A presente pesquisa irá explanar os pontos do arminianismo seguindo o acróstico FACTS, que são: Libertos pela Graça, Expiação para Todos, Eleição Condicional, Depravação Total e Segurança em Cristo, tendo como principal referencial teórico "As Obras de Armínio". Constatou-se que o arminianismo verdadeiramente considerado destaca 1 Mestre em Teologia (FABAPAR) com ênfase em Estudo e Ensino da Bíblia e Pós-graduado em Teologia do Novo Testamento Aplicada (FTBP), pastor da Igreja Assembleia de Deus.
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Sociedade & natureza, 2006