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2021, Revista Poiésis - UFF
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A intervenção artística Manifesto Quieto, do artista Júlio Manso, realizada numa pedreira aban-donada na cidade de Curitiba em 1992, trouxe como discussões: repensar o impacto de políticas urbanas, denunciar o abandono de espaços da cidade, realizar um levantamento de sua ocupação e propor uma ação artística junto aos moradores e interessados. A presente pesquisa procura assim refletir sobre o conjunto de ações da intervenção, configurá-los como estratégias críticas e poéticas e afirmar sua relevância nas narrativas da arte contemporânea brasileira.
“Uma cidade que fala. Vozes urbanas nas Silvas de Estácio”, in Mª C. Pimentel, J. L. Brandão, P. Fedeli (edd.), O poeta e a cidade no mundo romano, Coimbra, 2013, 163-174
O percurso biográfico e poético de Estácio liga-o indelevelmente a duas cidades: Nápoles, onde nasceu e viveu até à adolescência e para onde deseja regressar em idade avançada; e Roma, para onde a família se mudou durante o principado de Nero, e talvez com o apoio deste. É esta última a que goza de maior protagonismo nas Silvas, dada a relação estreita entre a celebração do imperador e a da sua cidade.
Universidade Lusíada Editora Colecção ENSAIOS, 2010
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Existe um mundo que não é escrito e que, no entanto, aprendemos a ler, desde que nascemos. No aberto dos acontecimentos, chega-se a outras perspectivas, conhecimentos e saberes, enfim à experiência benjaminiana. Superam-se e transcendem-se universos objetivos e subjetivos pela singular leitura do não-escrito-por-letras. Desse processo, depende o exercício de ser cidadão, co-participante da pólis, sempre em campo e a caminho-de, com-outros, no mundo. Paulo Freire brindou-nos com a palavramundo como uma tessitura anônima que não cessa de brotar e instaurar realidades. Ser histórico é mergulhar nessa dinâmica. Desse encontro, sobrevém a memória como escritura da existência; e a percepção e impressão de marcas educadoras na cidade. Na contramão da discursividade, a possibilidade de uma cidade educadora remete-nos à ética de uma comunidade-que-vem, de acordo com Agambem. Em contraposição ao lugar-comum que demoniza a rua e renega o que ela ensina, propõe-se a leitura da cidade, por suas redes políticas e poéticas. Ao passear em suspensão pela cidade, leem-se histórias em diferentes linhas que se entrecruzam e criam referências das e nas paisagens urbanas. Na visão do ambiente como pedagogia em silêncio, vislumbra-se a educação da terceira margem.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação
Trata-se de um ensaio que propõe a reflexão acerca dos processos de homogeneização que o biopoder impõe às muitas formas de habitar as cidades, com decorrente silenciamento de subjetividades insurgentes. Articula leituras pós-estruturalistas sobre a loucura, compreendida como experiência radical de alteridade, à crise do modelo representativo na atualidade política. Mas as cidades contemporâneas são feitas de muitas vozes. E, nesse ponto, algumas alternativas podem emergir. Buscar o que todas têm a dizer é parte da tarefa civilizatória e pode redefinir e ampliar o que vimos modernamente entendido por democracia. Criar espaços nas malhas da cidade à circulação da diferença constitui, por isso, uma possibilidade concreta de repolitização global da prática social e pode ecoar em novas formas de cidadania e produção de um mundo mais plural e acolhedor a todas singularidades.
Revista Travessias
Nosso ensaio estuda a impotência e a solidão no romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, na pintura “La Paye des Moissonneurs”, de Léon-Augustin Lhermitte, e na pintura “Festa de São João”, de Cândido Portinari. Não objetivamos com isso buscar necessariamente as causas dessa impotência e solidão, mas como elas ocorrem e são formalmente trabalhadas nas três obras referidas.
Estilos da Clinica, 2005
Patrimónios de Influência Portuguesa: modos de olhar, 2015
06/07/2016] [10h43] Dado que os fatores gênero, idade, raça, etnicidade e renda distribuem desigualmente os ônus e benefícios da urbanização, então essas diferenças devem ser o ponto de partida para a formulação de novos objetivos para as cidades mundo afora. -Foto: Ivan Amorim/Arquivo/Gazeta do Povo Os silêncios da Nova Agenda Urbana da ONU Em 6 de maio foi divulgado o primeiro rascunho da Nova Agenda Urbana (NAU), documento que conduzirá os debates da Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento
Journal of Human Growth and Development, 2009
A polifonia da cidade, na emergência dos ritmos e sentidos urbanos, as juventudes apresentam-se como vozes ativas que fazem falar ao urbano sobre suas necessidades e desejos. Compreender as relações existentes entre juventude e cidade, bem como os sentidos que permeiam este momento da vida para algumas jovens foi o objetivo deste trabalho. Realizou-se entrevistas com cinco jovens, de onze a quatorze anos, residentes em um bairro popular de Florianópolis/SC e seus discursos foram analisados a partir das contribuições de Bakhtin (1990) e Vygotski (2000). A leitura do material transcrito permitiu organizar as informações em unidades temáticas de análise, intituladas: Criança, jovem, adolescente? Não sei! Imagens de si; Vozes entrelaçadas: silêncios e gritos na juventude, e Jovens meninas: histórias e percursos num bairro popular de Florianópolis. Os resultados permitem compreender a trama intrincada das relações e vozes sociais que participam no processo de constituição da imagem de si...
A banda desenhada é uma narrativa, gráfica na sua essência, produto de um tempo em que os fenómenos culturais se caracterizam pela fusão do verbal com o visual, pela dialogização de linguagens artísticas. Apesar de disseminada pela cultura americana e classificada como «fenómeno de massas», e por esse motivo desprestigiada pelo meio intelectual, tem vindo a constituir-se como uma disciplina autónoma que goza do progressivo desenvolvimento da tecnologia gráfica e que se impõe numa era dominada pela comunicação visual. A disrupção da literatura com as formas canónicas, o desenvolvimento de uma cultura muito centrada na imagem, a progressiva adaptação de romances à linguagem cinematográfica e da banda desenhada, assim como a adopção, pela literatura, de estratégias narrativas próprias do cinema e da banda desenhada, permitem a fusão das diferentes formas discursivas, cada vez mais manifestas nas expressões da cultura contemporânea.
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Literatura e Sociedade, 2015
Revista PragMATIZES - Revista Latino Americana em Cultura, 2021
Itinerarios Revista De Literatura, 2013
RELEM – Revista Eletrônica Mutações, janeiro-julho, 2022 ©by Ufam/Icsez
Ix Congresso De Iniciacao Cientifica Do Ifrn, 2013
Revista Rasante, 2020
PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG
URIBE, Iris. F. S., 2023
UFAL, 2023
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade