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2002
2019
Resumo: Este artigo estuda o Plano Nacional de Politicas para Mulheres (PNPM) como politica publica para a diversidade. A abordagem e dos direitos humanos das mulheres sob o vies da saude, no contexto da diversidade. Como pessoas submetidas a processos historicos e sociais de alijamento e desvalorizacao, as mulheres lutaram e lutam para conquistar e manter direitos de igualdade em relacao ao genero. E tambem para que isso aconteca de modo a atingi-las segundo as diversidades socioculturais de seus grupos. Para a promocao da saude e necessario que o combate as desigualdades e as condicoes injustas, que degradam a vida das pessoas, aconteca com equidade. O objetivo aqui e analisar as acoes das tres versoes do PNPM segundo as diversidades socioculturais adotadas para os grupos de mulheres. Os resultados apresentam que os PNPMs propoem estimular e provocar as diferentes areas do governo para que o impacto das politicas sobre a vida das mulheres aconteca de forma a considerar as diferent...
2018
RESUMO As diferenças entre homens e mulheres ditadas pela sociedade ao longo dos anos faz crescer a luta por direitos iguais, principalmente pelas mulheres, que arcam com a desigualdade de gênero em praticamente todos os momentos de suas vidas e vem a ser um empasse na construção de sua perso-nalidade. PALAVRAS-CHAVE: Gênero, desigualdade, mulheres, crianças, estereótipos INTRODUÇÃO Os padrões impostos pela sociedade são transmitidos para homens e mulheres desde a infância, mas são as mulheres quem mais sofrem com os preconceitos, imposições e regras. A sociedade segue esses padrões há anos e ainda é difícil mudar essa situação, meninos e meninas crescem com ideias que são passadas por gerações e se desenvolvem com preconceitos, expectativas frustadas e pessoas ao redor impondo formas de como viver corretamente. As meninas ouvem desde de cedo de seus pais, professores e conhecidos o quanto devem ser bonitas e graciosas, enquanto os meninos devem ser corajosos e fortes, formando assim, uma desigualdade de gênero que pode influenciar no crescimento e desenvolvimento dessas meninas, pensando sempre que serão o sexo frágil. 1. DADOS SECUNDÁRIOS 1.2 A Desigualdade de Gênero A visão de mundo que é passada de geração em geração contribui para a formação do entendi-mento que começa na infância. As mulheres receberam rótulos e privações desde os primórdios da história, como cita Campos e Teixeira (2009), Na perspectiva analítica introduzida pelo reconhecimento da categoria gênero, a construção da masculinidade e da feminilidade é considerada um produto histórico, variável no tempo e no espaço. Para além da diferença biológica e sexual entre homens e mulheres, as sociedades elab-oram de maneira diferenciada, social, econômica e culturalmente determinada, um conjunto de normas, valores, costumes e práticas que definem modos de ser, atitudes e comportamentos próprios a homens e mulheres. Esta construção prescreve as próprias relações entre ambos, fre-quentemente caracterizadas por assimetria na distribuição de poderes. Muito disso devesse à religião cristã que ansiava pelo poder e controle das pessoas, e assim, criava definições e conotações por conta da crença de que mulheres existiam para servir aos home-ns, seguir normas de como se portar e agir devido à um regime patriarcal imposto há séculos no
This thesis seeks to investigate the mechanisms of power that place equality as the antithesis of difference, and to recognize that the opposite of equality is not difference but inequality, which affirms equal rights. The thesis assumes that the right to being different is the true meaning of equality. Therefore, it reflects on the process of women's learning of oneself throughout the feminist struggle in which, historically, women have engaged in affirming their rights, which is seen now as an amenable approach recurrently more complex, critical and plural in relation to the construction of identity through the recognition of differences. In this sense, it is more than pertinent to consider how a critical perspective contributed to forming the current bases of discussion regarding women's identity and to transforming possible misconceptions in evolutionary achievements or cognitive acquisitions, as well as to consider a political and critical theory that promotes the engagement and strengthening of women. It questions the supposed institutional achievements of women in this struggle for rights in legal paradigms (liberal, social and democratic) to understand the dichotomy equality/difference. Consequently, it raises discussion on how the recognition of the right to equality as difference opens a way to thinking about equality geared toward minority rights and to the type of recognition it deserves, that is, of one's difference, way of being, or identity. The theme investigated leads to the analysis of interpretive proposals and communicative rationalities that argue, from a legal-discursive perspective, connected to the context of post-modernity and the networked society, the institutional mechanisms of the advancement of the equality of rights for women, as in the cases tried by the Brazilian Supreme Court, and what we learn rationally and cognitively from their theoretical-methodological constructs regarding the identity of women in relation to equality/difference.
Revista Estudos Feministas, 2010
Poiesis Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Educacao, 2010
Raça" e Desigualdade: as diversas interpretações sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil Márcio Mucedula Aguiar 1 UFGD RESUMO: Este artigo pretende discutir a relação entre raça e desigualdade na visão dos intelectuais brasileiros. Para tanto foram escolhidos os autores mais representativos sobre a chamada Sociologia das Relações Raciais. Parto do princípio que a visão de raça e nacionalidade desses autores são elementos importantes para o entendimento de suas posturas de enfrentamento ao racismo e discriminação no Brasil. Apesar da riqueza do debate não existe um consenso entre os pesquisadores sobre o papel da "raça" na estruturação da desigualdade social no Brasil. O artigo aponta que para uma melhor elucidação da relação entre raça e desigualdade são necessários estudos empíricos que mostrem os dilemas e dificuldades de implementação de políticas afirmativas no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Raça; desigualdade; democracia racial; racismo; anti-racismo.
2019
O presente artigo busca explorar as análises da condição da mulher na atual etapa do capitalismo global, considerando as desigualdades de gênero em relação às desigualdades de raça e classe, a vulnerabilidade e marginalização de sujeitos sociais, pelo viés materialista e sob a noção de imbricamento de Falquet.
2009
Esta comunicação baseia-se nos resultados empíricos de uma investigação que tomou como objecto teórico o processo de construção social da identidade de um conjunto de mulheres, incidindo especificamente sobre a sua articulação com o homo-erotismo e o género. Pretende-se apresentar as principais conclusões obtidas no que se refere concretamente ao modo como uma dimensão particular da vida dessas mulheresa da sexualidade e dos afectos que lhe estão associadosse constitui como um traço central das suas identidades e dos seus modos de vida, ilustrando o modo diferencial como as desigualdades sociais estruturadas operam a estes níveis. A metodologia adoptada possui um carácter eminentemente qualitativo, recorrendo ao estudo de casos e cruzando os contributos das técnicas de observação directa, entrevista e questionário. De acordo com os resultados obtidos, o género, o habitus de classe e a posição que lhe corresponde, a pertença geracional, a origem geográfica e a trajectória pessoal surgem como factores particularmente discriminantes dos modos de fazer e representar a relação entre a identidade global do actor e a sua identidade sexual.
Psicologia Clínica, 2005
Este artigo retoma o histórico debate sobre a diferença e a igualdade e as mudanças ocorridas nas relações de gênero sob o impacto do feminismo, da crise da masculinidade e demais transformações econômicas, sociais e culturais em curso. Toma como referência os estudos de gênero que buscam compreender os processos de produção de novas formas de subjetividade masculina e feminina, distanciadas dos tradicionais estereótipos de gênero. Conclui que tais mudanças apontam para a possibilidade concreta da construção de relações de gênero mais democráticas, ideal perseguido desde a modernidade, no casamento e na família, em que o direito à igualdade e o respeito à diferença são as pedras angulares.
Resumo: A problematização da vivência da transexualidade apresenta-se crucial para efetivação dos princípios basilares da Constituição Federal Brasileira como o princípio da dignidade da pessoa humana, o direito à identidade e o direito à igualdade. Diante de inúmeros retrocessos políticos e sociais, de cunho neoliberais, torna-se imprescindível que o direito discuta as questões de gêneros, uma vez que o moralismo no cenário político e social está afastando as pessoas transexuais de suas garantias constitucionais. Diante deste contexto, esta investigação, partindo da análise de Una mujer fantástica, de Sebastián Lelio, pretende analisar a temática da transexualidade. O filme demonstra com clareza a discriminação que as pessoas transexuais sofrem pelo simples fato de não se adequarem ao socialmente aceito e posto, e ainda, como esse preconceito reflete na ausência de tutela de direitos básicos, tornando essas pessoas marginalizadas à luz do direito.
2021
A desigualdade de gêneros é uma grande injustiça, o mercado de trabalho brasileiro traça que tanto a disparidade salarial e a discriminação ocupacional feminina são dois atributos da desigualdade de gênero que há tempos é percebida. Portanto, o presente estudo apresentou como objetivo investigar evidências de desigualdade de gênero na atuação dos contadores na região do Planalto Norte Catarinense. Desigualdade de gênero, conforme o IBGE, vem ser as diferenças sociais que existem entre os sexos e que foram construídas ao longo dos anos, no sentido único de distinguir as diferenças biológicas entre homens e mulheres. A pesquisa caracteriza-se como quantitativa no que se refere ao método de tratamento de análise dos dados, quantos aos os objetivos da pesquisa o estudo foi descritivo, e documental no que tange os procedimentos de coleta de dados. A amostra do estudo foi de 65 egressas e acadêmicas do curso de Ciências Contábeis da UnC, campus Mafra. Os resultados refletem que as mulhere...
Este trabalho busca esclarecer e discutir, no âmbito da sexualidade e da divisão entre masculino e feminino, dois conceitos fundamentais das Ciências Humanas e, em especial, da História de Gênero. Trata-se de discutir as noções de Desigualdade e Diferença, de modo a considerar suas relações recíprocas e a historicidade de cada uma destas expressões, particularmente no que se refere à questão das desigualdades de gênero e diferenças sexuais. O ponto de partida é a análise semiótica das noções de Igualdade, Desigualdade e Diferença. A intenção é examinar como a historicidade atravessa o desenvolvimento da relação entre estas quatro noções, apresentando um quadro de exemplos pertinentes a algumas situações históricas específicas.
Universidade Severino Sombras (USS) de Vassouras. Igualdade, desigualdade e diferença: em torno de três noções IGUALDADE, DESIGUALDADE E DIFERENÇA: APROXIMAÇÕES DE SENTIDO
Revista Psicologia Organizacoes E Trabalho, 2014
2019
Como garantir a maior participacao politica (nas diferentes esferas) das minorias? De que maneira e possivel superar as dificuldades enfrentadas pelas mulheres (como limitacao temporal,causada pelo acumulo de responsabilidades do trabalho domestico, cuidado e maternidade) para um maior envolvimento politico? Que direitos ainda sao negados as mulheres e as pessoasLGBTQI+ pela democracia brasileira? Como os feminismos tem contribuido para uma sociedade mais igualitaria no que tange aos direitos e a participacao politica? Quais foram os avancos, oslimites e as desigualdades ao longo das ultimas decadas no Brasil?
Debates sobre diferenças e igualdades nas relações de gênero (Atena Editora), 2023
A coleção “Debates sobre diferenças e igualdades nas relações de gênero” concentra sua atenção na análise científica que tratará de maneira categorizada e interdisciplinar trabalhos que percorrem os diversos trajetos das diferenças e igualdades nas relações de gênero. Enfatizando a importância desses debates no campo da sociologia, psicologia, ciências políticas e da saúde pública e coletiva, essa coleção visa aprofundar o diálogo e a compreensão sobre as questões de gênero na sociedade atual. O objetivo central é engajar leitores em uma análise abrangente e aprofundada sobre as complexidades das relações de gênero na sociedade contemporânea. O livro busca trazer à tona os debates críticos sobre as diferenças e igualdades entre os gêneros, desafiando os estereótipos e questionando as normas culturais predominantes. Com base em uma série de estudos de caso, pesquisas teóricas e reflexões pessoais, a obra visa proporcionar uma visão mais equitativa e inclusiva sobre as questões de gênero, visando contribuir para uma compreensão mais nuanciada das experiências de gênero na diversidade humana. Assuntos diversificados e relevantes são, assim, debatidos aqui com o objetivo de alicerçar o conhecimento de acadêmicos, mestres e todos aqueles que de alguma maneira se interessam pelas dinâmicas de gênero e suas manifestações na sociedade. Possuir um material que ilustre a evolução das representações sociais e da violência de gênero, da divisão sexual do trabalho, da violência obstétrica e do feminicídio ao longo do tempo, com dados significativos de regiões específicas do país, é extremamente importante. Além disso, é fundamental abordar temas atuais e de direto interesse da sociedade, para promover a consciência e a mudança necessárias nestas áreas.
O DESAFIO DOS DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS, 2019
As Organizações Internacionais trabalham incessantemente, contando com a pressão política, para que os Estados se comprometam através da assinatura de diferentes acordos. Destaca-se, para esse artigo, o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, adotado pela Resolução n° 2.200-A (XXI) da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966, e ratificada pelo Brasil em 24 de janeiro de 1992, que veio confirmar e salientar, uma vez mais, através do artigo 3o em especial, o compromisso dos Estados de assegurarem a homens e mulheres a igualdade no gozo daqueles direitos.
Mulher E Trabalho, 2011
aqui, à questão de se o trabalho doméstico na própria casa é, ou não, trabalho. Alguns indicadores CORE Metadata, citation and similar papers at core.ac.uk
2021
RESUMO O presente artigo visa argumentar sobre a desigualdade de gênero no Brasil e os desafios encontrados pelas mulheres em seu dia a dia. Desde o começo de sua vida, o ser humano é induzido ao preconceito por influência de familiares da sociedade com a qual convive e aprende que o homem é superior e precisa trabalhar para sustentar sua família, enquanto a mulher irá cuidar da casa e dos filhos. Outra pauta do artigo é sobre a violência física ou psicológica, que as mulheres sofrem diariamente em relacionamentos amorosos ou familiares, mesmo que leis tenham sido criadas para protegê-las e encorajá-las. Embora o nível de escolaridade entre as mulheres seja mais alto, elas também sofrem com a desigualdade no ambiente de trabalho, tanto para conseguir emprego, como para se manterem empregadas após uma gestação. Portanto, o artigo pretende mostrar como a desigualdade de gênero ainda é alarmante e, ao mesmo tempo, visa encorajar as mulheres a se posicionarem na sociedade, lutando pelos seus direitos não respeitados.
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS
Este estudo debruça-se sobre a conceituação de “mulher” estabelecida nos contos da antologia Insubmissas lágrimas de mulheres (2011), de Conceição Evaristo. Pautando-se em postulados do debate feminista contemporâneo, entende-se as narrativas em questão como amálgama estratégico dos conceitos de diferença e identidade. Ao vislumbrar a incorporação de inúmeros eixos de subalternidade na antologia, investiga-se a forma com que a escrita evaristiana delineia a ideia de femininos coadunados, apesar de plurais.
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