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MARX, DURKHEIM e WEBER 2ª EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA 1ª REIMPRESSÃO Belo Horizonte Editora UFMG 2003 APRESENTAÇÃO A primeira edição deste livro, fruto de uma década e meia de trabalho na Universidade Federal de Minas Gerais no campo da teoria sociológica clássica, cumpriu cinco anos. Nesta edição revista e ampliada mantemos o mesmo objetivo: tentar superar aqueles que pensamos ser os principais problemas enfrentados pelos que se iniciam na obra dos três grandes clássicos da sociologia -Marx, Durkheim e Weber. Entre tais obstáculos encontramse as dificuldades de acesso e compreensão dos textos originais e o alto grau de abstração das interpretações avançadas. Em face da extensão e da densidade da produção que analisamos, o trabalho que se segue serve fundamentalmente como roteiro para a desco¬berta desses autores. Não é nossa intenção substituir a leitura dos originais, cuja riqueza somente pode ser conhecida por aqueles que se lançam a essa aventura. Acreditamos também que nosso trabalho facilita ao principiante orientar-se num debate imprescindível à compreensão da temática sociológica contemporânea.
2010
RESUMO O artigo trata da posicao teorica de Keynes relativamente a economia classica e a abordagem denominada heretica. A primeira secao resgata os tracos distintivos das escolas classica e neoclassica segundo a demarcacao proposta por Keynes, bem como as criticas por ele dirigidas as principais teses defendidas por essas linhagens teoricas. A seguir, retoma-se a sua avaliacao dos argumentos subconsumistas, indicando-se os seus pontos de convergencia e distanciamento dessa visao economica. Na continuacao, apresentam-se as interpretacoes neoclassicas ao problema da demanda, comentando-se a relacao da obra de Keynes com a tradicao marshalliana. A ultima secao avalia a teoria neoclassica do produto real sob condicoes ciclicas e introduz a versao de Keynes para o equilibrio agregado defi nido pelas propensoes a gastar e a investir, alem de indicar o componente de fragilidade da leitura marshalliana de sua estrutura teorica. Por fi m, comenta-se a contribuicao de Keynes ao conhecimento e...
MARX, DURKHEIM e WEBER 2ª EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA 1ª REIMPRESSÃO Belo Horizonte Editora UFMG 2003 APRESENTAÇÃO A primeira edição deste livro, fruto de uma década e meia de trabalho na Universidade Federal de Minas Gerais no campo da teoria sociológica clássica, cumpriu cinco anos. Nesta edição revista e ampliada mantemos o mesmo objetivo: tentar superar aqueles que pensamos ser os principais problemas enfrentados pelos que se iniciam na obra dos três grandes clássicos da sociologia -Marx, Durkheim e Weber. Entre tais obstáculos encontramse as dificuldades de acesso e compreensão dos textos originais e o alto grau de abstração das interpretações avançadas. Em face da extensão e da densidade da produção que analisamos, o trabalho que se segue serve fundamentalmente como roteiro para a desco¬berta desses autores. Não é nossa intenção substituir a leitura dos originais, cuja riqueza somente pode ser conhecida por aqueles que se lançam a essa aventura. Acreditamos também que nosso trabalho facilita ao principiante orientar-se num debate imprescindível à compreensão da temática sociológica contemporânea.
A SUBVERSÃO DO CLÁSSICO: O "ESTILO NEOCLÁSSICO" NOS LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS DA AVENIDA CARLOS GOMES Introdução O cânone clássico é um elemento presente na cultura Ocidental desde a Antiguidade. Desde o Império
2019
Desde o século 19, as abordagens orientalistas sobre a literatura asiática criaram um paradigma literário marcante: os 'clássicos do Oriente' - ou, grosso modo, quais eram os livros 'orientais' mais importantes para serem lidos e que permitiram, por conseguinte, acessar e compreender a 'mentalidade oriental'. Obviamente, esse ponto de vista foi construído numa época em que pouco se conhecia as literaturas asiáticas, e o trabalho de tradução apenas iniciava. Atualmente, esse referencial deveria estar superado. Os 'clássicos do Oriente' já foram ultrapassados por um grande número de traduções de textos asiáticos, e hoje é possível ler a tradução de um romance chinês apenas um ou dois anos depois dele ser lançado. Todavia, gostaríamos nesse texto de discutir a noção de 'clássicos orientais' como um instrumento pedagógico de abertura para os estudos asiáticos - ao menos, no campo da história, literatura e filosofia.
A Deus por ter iluminado meu caminho e por ter me dado forças nas horas em que precisei, sem o Senhor este trabalho não seria possível. AGRADECIMENTOS Primeiramente quero agradecer a Deus por ter me dado forças para realizar este trabalho e por iluminar o meu caminho em todo o meu curso de graduação, se hoje estou finalizando mais uma etapa na minha vida devo tudo ao Senhor, meu sincero muito obrigado meu Deus. A minha família e principalmente a minha mãe Sandra Regina Ribeiro Soares que sempre me apoiou e deu forças em todos os momentos. Ao meu professor orientador Miguel Arturo Curotto de Oliveira que sempre esteve presente quando precisava e que me ajudou de diversas maneiras. Aos meus amigos da minha república Pietro André Telatin Paschoalino e Gustavo Luís Pagliari que me deram força e que sempre estiveram presente ao meu lado nas horas que mais precisei. Ao meu amigo Elcio Cordeiro que sempre também esteve presente e me auxiliou de varias formas, e foi uma das peças chaves para esse trabalho acontecer. A minha namorada Elizane Alves Caetano dos Santos que também colaborou comigo. A Maria Letícia Santos Scholz que também teve participação para este trabalho acontecer. Aos meus amigos da faculdade e vários outros que sempre estiveram ao meu lado. Enfim agradeço a todos que colaboram comigo neste trabalho e que sempre estiveram ao meu lado contribuindo para a finalização desta etapa. SOARES, João Raucer Ribeiro. Alguns Aspectos do Rompimento de Keynes com os Clássicos. 2012. 58 f.RESUMO O presente trabalho tem por objetivo mostrar que o pleno emprego no período de 1803 a 1936 que a escola clássica concebe como regra é na verdade exceção, e os objetivos específicos buscam contestar as principais teorias do mainstrean que estão por trás da crítica de Keynes à escola clássica. A Crise de 1929 que causou um desemprego de 25% da população nos Estados Unidos da América mostrou que o pleno emprego não era uma regra na economia. Depois deste fato John Maynard Keynes em 1936 lançou A Teoria Geral do Juro, do Emprego e da Moeda. Nesta obra Keynes contesta a Lei de Say, a teoria da determinação da renda através do mercado de trabalho, a teoria quantitativa da moeda e a solução clássica para a crise, através dos seus argumentos e de sua observação dos acontecimentos Keynes mostra que o capitalismo é um sistema econômico instável, devido principalmente à instabilidade dos investimentos que causa insuficiência de demanda efetiva, o capitalismo se mostra na maior parte das vezes em um equilíbrio abaixo do pleno emprego.
Foi numa terçaJeira, dia 4 de Dezembro de 1640, que chegou a Coimbra o rumor dos sucessos ocorridos três dias antes, em Lisboa: a restauração da monarquia portuguesa na pessoa de D. Joã0, oitavo duque de Bragança, neto de D. Catarina, a neta de D. Manuel, que disputara, sem sucesso, em 1580 a coroa de Portugal com Filipe ll de Espanha. 0 rumor era incerto, vago, duvidoso, demasiado extraordinário para que todos nele acreditassem num primeiro momento. 0 optimismo era, ainda assim, dominante. ConÍiava-se na nobreza, que se uniria para sacudir o jugo castelhano. Tinha-se por certo o apoio estrangeiro e a fragilidade espanhola, a braços com a revolta da Catalunha, e em guena Íeroz com a França, no contexto da Guerra dos 30 Anos. Não havia dúvidas de que as Íronteiras se deÍenderiam com Íacilidade, e de que os presídios castelhanos em território português se tomariam sem diÍiculdade, por mal deÍendidos. Esperanças até certo ponto bem Íundadas, mas demasiado optimistas, como se sabe, pois haveriam de passar três décadas quase completas de guerra e grandes diÍiculdades, nem sempre com apoio estrangeiro, até se chegar à paz de
Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), 2010
o problema dos universais pode ser posta sob a forma de uma pergunta muito simples: "Existem universaisT' Essa perguuta supOe que tenhamos claro 0 que entendemos por universais. Um bom caminho para se chegar a talescJarecimento econcebe-Ios, como PIat40 mesmo 0 fazia, como os objetos a serem designados por termos gerais em sua forma no .
A Abordagem Clássica, pioneira na ciência administrativa, nasce junto com o século XX, com os estudos pioneiros de dois engenheiros, que embora em países separados e com propostas diferentes, convergiam para uma visão que se complementavam.
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REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - EDUCAÇÃO - ISSN 2447-1666, 2017
Clássico por amadurecimento: estudos sobre Raízes do Brasil, 2016
O Direito na Transição do Clássico para o Contemporâneo, 2021
albuquerque: revista de história, 2020
Figura: Studies on the Classical Tradition, 2022
Boletim de Estudos Clássicos
Ensaios sobre Mário de Carvalho
A que cheira um clássico? Clarice e Italo Calvino. In NATÁRIO, Maria Celeste et al., coord. Clarice Lispector: filosofia e literatura, 2021