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2010
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In the Alcáçova of Santarém the archaeological diggings made since the early 80 revelled a intense presence of the an Iron Age occupation. Although the presence of Phoenician amphorae is documented since the VII c. ªd until the roman occupation, this transport container suffers deep changes, beginning in the V c. A.D. With the presentation of this paper we aim to describe the evolution of the amphorae in this arch logical site through its shape and fabric changes and its quantity through the different stages of the Iron Age occupation.
O presente artigo aborda algumas das representações mais significativas do paleolítico, os chamados feiticeiros, representações híbridas entre homens e animais, sobretudo a figuração do masculino humano sob o mascaramento animal ligado a um esboço de religião, o que indicaria uma complexidade de pensamento bem maior do que até então se pressupunha para o período.
Projecto "Reconhecimento do Miocénico da parte terminal da Bacia do Baixo Tejo através de uma sondagem com amostragem contínua", POCTI/32345/CTA/99, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, comparticipado pelo fundo comunitário europeu FEDER. RESUMO Palavras-chave: palinologia; quistos de dinoflagelados; Miocénico; sondagem; Belverde; Bacia do Baixo Tejo; península de Setúbal, Portugal. Apresentam-se resultados do estudo palinológico do Miocénico da sondagem de Belverde (Península de Setúbal, 38º35'34,1''N / 9º8'24,7''W). A sondagem atingiu 619,77m de profundidade; atravessou 130,31m de Plio-plistocénico e 460m de Miocénico marinho com alguns episódios salobros. As litologias são: areias finas, margas e biocalcarenitos. Na parte inferior foi identificado um recife de corais, com cerca de 50m de espessura, que assenta em conglomerados vermelhos, atribuíveis ao "Complexo de Benfica". Foram reconhecidas as unidades litostratigráficas do Miocénico da região de Lisboa bem como as respectivas sequências deposicionais. Oito datações isotópicas de 87 Sr/ 86 Sr (H. Elderfield, Univ. Cambridge) e dados biostratigráficos fornecidos por foraminíferos planctónicos possibilitaram o enquadramento cronostratigráfico. Para a análise palinológica foram seleccionadas 17 amostras visando a caracterização das principais associações de palinomorfos (esporos, pólenes e dinoflagelados). Os esporos e pólenes são escassos, excepto a família Pinaceae, que está bem representada durante o Miocénico médio e superior. Os esporos sugerem clima temperado e húmido no Burdigalino superior e no Tortoniano. Foram identificados 30 táxones de quistos de dinoflagelados: 26 de goniaulacóides e 4 de peridinióides, merecendo destaque Polysphaeridium zoharyi, Cribroperidinium tenuitabulatum e Systematophora placacantha no Burdigaliano superior; no Langhiano, Apteodinium australiense; no Serravaliano, Spiniferites/Achomosphaera; Lingulodinium machaerophorum, Homotryblium vallum e Spiniferites pseudofurcatus no Tortoniano. Os quistos de dinoflagelados indicam que no sector distal da Bacia do Baixo Tejo prevaleceram ambientes neríticos durante o Miocénico. No Burdigaliano superior e Tortoniano os quistos de peridinióides e de acritarcas sugerem influência de águas salobras e ambientes neríticos internos.
Sereníssimos Pessanhas – O Almirantado português e sua relação com Génova, 2021
O trabalho incide-se sobre a análise da ilustre, mas um tanto controversa, família Pessanha. Esta família, inserida em Portugal em 1317, pela figura de Manuel Pessanha, irá deter o cargo de Almirante como seu feudo hereditário, o que lhe conferiu um posicionamento extremamente importante e influente na corte portuguesa. O trabalho procura verificar o percurso desta família em Portugal, as suas funções e os seus resultados, bem como inserir uma série de novas problemáticas, na esperança de se poder abrir novos caminhos de estudo quanto à relação de Portugal com República de Génova.
This paper presents the results of an archaeological prospection conducted by the Upper Tagus Study Association along a portion of the River Erges located between Segura and the position corresponding to the Portuguese bank at Arroyo Boqueron (Spain), some 2 km upstream from where the Erges joins the Tagus. The aim was both to continue the extensive archaeological cartography project begun in the region in 1977, and also to identify prehistoric rock carvings, following an unsuccessful incursion in the 1970s at the time when the so-called Tagus Rock Art Complex was discovered in Vila Velha de Ródão and Nisa. With this work along the River Erges, it was possible to identify various groups of motifs: symbolic-geometric (simple and concentric circles); anthropomorphic, some of which are anchor-shaped; possibly zoomorphic; pecking (dispersed or in patches), and filiform shapes. Although the carvings were limited in number and diversity, most of these motifs may be correlated with the schematic art of the Tagus. Indeed, the discovery provides evidence of the expansion upstream of the limit of the Holocenic rock art complex detected along the River Tagus and its tributaries during the 1970s. Current knowledge concerning the distribution and quantities of these prehistoric rock carvings on the River Tagus suggests that the core of this symbolic complex would have been located on the banks of the great river, and that there would have been less expression, and more marginal in nature, along the tributaries. However, the discoveries made on both banks of the River Erges reinforce the hypothesis that the International contains clusters that are as expressive as those of the Portuguese Tagus. Unfortunately, though, this will only be provable with deactivation of the Cedillo dam. The rock carvings identified on the River Erges clearly result from the dense prehistoric occupation of the International Tagus at that time, as identified in the surrounding area, both in Portugal and in Spain. This context includes various types of megalithic monuments, particularly burial sites (in some of which were also identified rock carvings in the area of Cáceres) and habitats on the detrital platforms around Rosmaninhal (Idanha-a-Nova). The anthropomorphic representations, which are the most expressive and chronologically reliable of that group, may be slotted into the Final Neolithic-Chalcolithic (IV and III millennium BC), in accordance with the periods suggested by António Martinho Baptista (Stage II, megalithic) and Mário Varela Gomes (southern period). Resumo: Apresentam-se os resultados da prospecção arqueológica efectuada pela Associação de Estudos do Alto Tejo no rio Erges, no trecho situado entre Segura e a posição correspondente à margem portuguesa da foz do Arroyo Boqueron (Espanha), cerca de 2 km a montante da foz do rio Erges no Tejo. Para além de se pretender dar continuidade a trabalhos de cartografia arqueológica extensiva, iniciados nesta região em 1977, houve a intenção de identificar grafismos rupestres pré-históricos, depois de uma incursão efectuada, sem sucesso, nos anos setenta, aquando da descoberta do chamado Complexo de Arte Rupestre do Tejo, em Vila Velha de Ródão e Nisa. No decurso dos trabalhos no rio Erges, e no que concerne a novas grafismos rupestres, foi possível identificar, até ao momento, vários conjuntos de figuras geométrico-simbólicas (círculos simples e concêntricos), antropomorfos, alguns dos quais de configuração ancoriforme, possíveis zoomorfos, picotados dispersos ou em mancha e gravações incisas. Apesar do reduzido número e da escassa diversidade de gravuras, é possível correlacionar a maioria destes motivos com a arte esquemática do Tejo. Por outro lado, esta descoberta evidencia a expansão, para montante, do limite do complexo de arte rupestre holocénica detectado no rio Tejo e afluentes, nos anos setenta do séc. XX. Porém, e partindo do conhecimento actual sobre a distribuição e os quantitativos destas gravuras pré-históricas no rio Tejo, tem-se a convicção que a área nuclear daquele complexo simbólico estará situada nas margens do grande rio, sendo menos expressivas e até marginais as ocorrências presentes nos seus afluentes. Por outro lado, os achados efectuados em ambas as margens do rio Erges, reforçam a hipótese do Tejo Internacional conter conjuntos tão expressivos como os do Tejo português, o que só se poderá comprovar, no futuro, com a desactivação da barragem de Cedillo. Os grafismos rupestres identificados no rio Erges têm enquadramento na densa ocupação pré-histórica do Tejo internacional, coeva daquelas gravuras, identificada na zona envolvente, tanto em Portugal como em Espanha. Incluem-se nesse contexto diversos tipos de monumentos megalíticos, com destaque para os de cariz funerário -em alguns dos quais também foram identificados grafismos, na zona de Cáceres -e sítios de habitat, sobre as coberturas detríticas do território de Rosmaninhal (Idanha-a-Nova). As representações antropomórficas, as mais expressivas naquele conjunto e fiáveis do ponto de vista cronológico, podem ser enquadradas
de: Gualtar, 4710-0S7Braga RESUMO P. la vr n ·cbave: Litostrangrafia; ambientes aluviais ; depósitos siliciclâsticos; neotect ónica ; desco ntinuidades sed imentares; Cenozóico; Portugal. Na área de Longroiva-Vilariça, I identificaçãode unidades litostratigráficascenozóicas,estudo sedimenlológico c: caracterização das relações geométri cas com estruturas tectónicas pennitiram a interpretação das principais etapas da evolução paleogeográfi ca: I} as Arcoses de Vilariça (Eocé nico médio a Oligocénico ?), de cor verde esbranqu içada, representam sed imentos proximais de uma drenagem com fraco gradiente e em d irecção a leste, para a Bacia terciária do Douro (Espanha); 2) Formação de Quintãs (Miocénico tenninal 1) são depósitos aluviais de sopé, com cor castanha avermelhada, correlativos de importante movimentação vertical (soerguimento relativ o do bloco tectónico ocidental) ao longo do des ligamento indent ado de Braganç a-Vilança-Lcngroiva, com movimentação esq uerda e direcção NNE-SS W, interpretado como urna profunda fractura hercínica reactivada; 3} a Forma ção de Sampaio (Gelasiano-Plistocé nico inicial 1) comp reend e dcpósitos aluviais vermelhos depositados na depend ência de verte ntes, relacionados com impo rtantes cavalgamentos ao longo desta zona de falha (o inicio da actual configuração em estre ita fossa meridiana) e co rrelativa do início da etapa de encai xe da rede hidro gráfi ca atlântic a; 4) terraços conglomeráticos (Plistocénico méd io e supe rior 1); S}planícies aluvi ais e coluviões (Holocénico).
Palavras-chave: Margem Ocidental Ibérica; Cenozóico; tectónica; terraços fluviais e marinhos.
Anuário de Literatura, 2016
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2016v21n1p46A figura exponencial de Gregório de Matos tem sido, ao longo dos anos, motivo de muitas discussões teóricas. Nesse panorama, ainda existem dois lados antagônicos quando se trata da poesia de Gregório de Matos, os que o defendem e os que o acusam. Os primeiros defendem a posição de que o poeta baiano foi a primeira voz literária no Brasil alçada sob as bases do Barroco, e os outros o acusam de ser ele um mero imitador dos poetas espanhóis do século XVII, sem, portanto, ter contribuído significativamente para a formação da Literatura Brasileira. Este artigo, que é fruto de uma pesquisa de doutoramento, segue o pensamento daqueles que defendem o poeta como barroco-antropofágico, devorador de culturas, com participação ativa no processo de formação da nossa identidade cultural e literária. Ancorado pelo pensamento crítico dos irmãos Campos, nosso trabalho busca observar e discutir a hipótese de que Gregório de Matos foi nosso primeiro antr...
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Revista Portuguesa de …, 2005
AL-'ULYÀ, REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL DE LOULÉ, 2022
SAGVNTVM. Papeles del Laboratorio de Arqueología de Valencia, 2011
Revista Ciência Pantanal, 2017
Scientia Antiquitatis, 2024
Arqueologia & História, 2022
SPAL. Revista de Prehistoria y Arqueología de la Universidad de Sevilla, 2020
OS CERAMISTAS PRÉ-HISTÓRICOS DA PRAIA DE SABIAGUABA - FORTALEZA/CE., 2020