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2008, Comunicacao Midia E Consumo
RESUMO Este artigo aborda a moda a partir de questões comumente debatidas no campo da comunicação social. Tendo o consumo como referência, a discussão propõe levar em conta os apontamentos de Simmel sobre a moda, relacionando-os a teóricos contemporâneos, de maneira a considerar não só os aspectos comerciais, mas, principalmente, os aparatos ideológicos que são produzidos ou apropriados pelos meios de comunicação de massa. Palavras-chave: Moda; cultura de massa; consumo; comunicação social; espaços urbanos.
Tamanho da letra: A-A+ » Comente » Envie a um amigo » Imprimir Tendências: a efígie da sociedade materializada no estilo e consumo Segundo Sandra Regina Rech, a partir de análises multifacetadas o sistema de moda procura refletir o espírito do tempo do complexo panorama sociocultural Por: Leslie Chaves
Projetica, 2014
Este artigo busca problematizar a associação entre o consumo de produtos de moda e a vivência de momentos de ócio, uma vez que estas atividades apresentariam como semelhanças o restabelecimento de forças gastas nas atividades laborais. Foi feita uma revisão bibliográ ca explorando os temas propostos, a m de possibilitar a associação tomada como hipótese. Percebe- se que a semelhança entre os sentimentos contemporaneamente vinculados a estas atividades possibilita a associação.
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, 2021
O número 31 da dObra[s], a primeira edição do ano de 2021, está no ar. Ainda nos encontramos em meio à pandemia, o que exige maior dedicação e esforço de toda a equipe envolvida na produção da revista e de suas colaboradoras e seus colaboradores, a quem mais uma vez só temos a agradecer.[...]
Política & Sociedade, 2020
Tomando como recorte empírico um bairro localizado na periferia de Santo André, município da Grande São Paulo, este artigo busca contribuir para a compreensão da dimensão simbólica dos bens de consumo e os sentidos a eles atribuídos em contextos periféricos. Abordamos, especificamente, um grupo focal realizado com jovens entre 18 e 25 anos, cujo tema central foi a relação com o universo das grifes, ou, nas palavras dos interlocutores, roupas de marca. Discute-se, ainda, o papel de guia de orientação cumprido pela mídia, ao difundir estilos de roupas e acessórios, bem como grifes, sobretudo esportivas. Interessa-nos identificar os modos de apropriação e uso, bem como motivações para o consumo - para além das razões de ordem prático-utilitaristas - colocando em discussão a atualidade e pertinência da explicação sociológica hegemônica, que aponta para a lógica da imitação-distinção como principal propulsora para esta prática. (VEBLEN, 1983; SIMMEL, 2006; BOURDIEU, 2007).
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design
Ofertado pela primeira vez em 2022 no âmbito do Colóquio de Moda, o Grupo de Trabalho (GT) nomeado Moda: Entre Produções e Pensamentos, contribui com o campo de estudos da moda, ao ser um espaço não-disciplinado de reflexão sobre a moda enquanto campo expandido, abarcando aspectos ligados à sua produção material, comercialização, mas também à construção de modos de viver e formas de partilhas do sensível. Nessa entrevista, os coordenadores Professora Doutora Larissa Almada e Professor Doutor Guido Conrado, citam fatores importantes que compõem a ideia do respectivo GT.
PPGCOM-ESPM, 2023
Nesse artigo argumentamos que a moda é uma linguagem intercultural, capaz de construir pontes entre culturas diferentes. Investigamos a história da moda demonstrando que ela é tecida por trânsitos culturais. Tomamos como objeto de estudo a produção do estilista brasileiro Ronaldo Fraga, por sua preocupação em fusionar elementos da cultura material e imaterial de comunidades do interior do Brasil na elaboração de suas coleções. Além de recuperar e reinterpretar técnicas e narrativas tradicionais, o artista produz moda sustentável e inclusiva. Teoricamente nos apoiamos nos autores da Moda, como Diana Crane, Lars Svendsen, João Braga entre outros; do Consumo, como Don Slater, Grant McCracken, Mary Douglas e Baron Isherwood e da Interculturalidade, em Miguel Rodrigo Alsina e Maria Aparecida Ferrari. Metodologicamente, optamos pela Análise de conteúdo, de Françoise Bardin. A pesquisa conclui que a produção do estilista confirma que sua produção de moda é articuladora de saberes culturais diversos, criando uma Comunicação Intercultural que estabelece relações produtivas e duradouras entre populações de culturas distintas. Palavras-chave: Moda; Interculturalidade; Comunicação intercultural; Consumo; Ronaldo Fraga. 1. Introdução O objetivo desse artigo é analisar a moda como uma linguagem intercultural e sustentar sua relevância no papel de fazer cruzamentos e relações entre estéticas, culturas e comportamentos de povos diferentes. Ao fazê-lo, elaboram-se produtos que hibridizam estilos, linguagens e sentidos diferentes, depois adquiridos e usados por consumidores de culturas e sociedades também diferentes. Queremos afirmar com isso que tais produtos
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, 2023
Elegância suburbana: a indústria da moda e os modelos de consumo da telenovela Avenida Brasil. Elegance suburban: the fashion industry and consumption patterns of the soap opera Avenue Brazil. Resumo O objetivo é analisar o consumo através do fenômeno da moda explicitada a partir da telenovela Avenida Brasil. Procura-se demonstrar neste artigo, em que medida a telenovela é considerado um bom produto para os anunciantes e seus efeitos nas camadas periféricas da sociedade brasileira. As revisões bibliográficas estão pautadas em teorias de Baudrillard e König. Palavras-Chave: Consumo. Moda. Telenovela. Abstract The aim is to analyze the phenomenon of consumption through explicit fashion from the soap opera Avenue Brazil. Seek to demonstrate in this article, the extent to which the soap opera is considered a good product for advertisers and their effects on peripheral layers of Brazilian society. The literature reviews are guided by theories of Baudrillard and König.
Rumores, 2010
Este artigo se constitui a partir do estudo dos filmes Cidade de Deus, Gomorra e Distrito 9, buscando apontar três estratégias que servem de base ao processo de passagem, de agenciamento e de reestruturação a que um contexto “local” se expõe na sua transformação em “global”, nas narrativas audiovisuais contemporâneas construídas em torno da idéia de “periférico”. Observa-se de que forma tais estratégias estão diretamente ligadas à experiência estética posta hoje em circulação por uma conjuntura que aparentemente se tornou independente, na medida em que não mais emerge diretamente do espaço social, mas que toma como referente os meios de comunicação massivos.
Este artigo tem o objetivo de refletir teórica e conceitualmente sobre a intersecção entre o consumo contemporâneo e o varejo fast fashion, considerando também aspectos de comunicação imbricados nessa relação. Para isso, ancorados em pesquisa bibliográfica, discorremos a partir de autores como Lipovetsky, Slater e Rocha, que nos dão caminhos para pensar em conceitos como hiperconsumo, sociedade de consumo e moda consumada. Neste trabalho concluímos, por exemplo, que o fast fashion é uma ferramenta especialmente importante para a comunicação e a expressão individual na contemporaneidade, haja vista a penetração da moda em meio à sociedade e a dinamização desse sistema.
Modapalavra e-periódico
Além dos atributos identificáveis nos símbolos gráficos, a criação e a gestão de uma marca requerem o desenvolvimento de afetos e ideias positivas, nos diversos pontos de contato entre o público consumidor e as expressões relacionadas à marca. A gestão de marca baseada na inovação em empresas que se identificam por seu caráter ousado possibilita seu bom posicionamento no mercado, devido a estratégias arguciosas de gestão de marca e de criação do novo. A pesquisa de tendências que enfoca as transformações consiste em mapear, descobrir e conhecer o coletivo e, a partir disso, traçar planos de ação e inovação para o futuro. No mundo comercial da moda essa antecipação é proposta em cores, formas e texturas, entre outras qualidades perceptíveis, que distinguem a inovação. A continuidade da marca de moda também depende dessa antecipação percebida em seus produtos de utilização e de comunicação.
Revista Ideação
RESUMO: Este artigo visa elaborar uma análise introdutória dos discursos expressos por meio da aparência e da moda, considerando a sua presença como um suplemento ao corpo, e à materialidade do gênero em suas várias posicionalidades, através dos marcadores sociais das diferenças -raça/etnia, gênero, sexualidade, orientação afetivo-sexual, geração, classe social dentre outras categorias -com as quais moda, aparência e corporalidade se articulam. Propõe-se que se pense moda a partir dos seus processos criativos, com ênfase no estudo da diferença, a fim de promover uma abrangência maior de sua atuação, a despeito dos estudos gêneros tradicionais que encaram o assunto sob a perspectiva feminina e hegemônica.
O advento da contracultura em meados do século XX permitiu a configuração de novas formas de representação embasadas na necessidade dos indivíduos transgredirem o contexto vigente. Com o avanço da indústria cultural, configurou-se a transgressão como operador para incremento ou inovação na comunicação visual a fim de estimular o consumo. Esse procedimento foi extensamente utilizado no mundo artístico das vanguardas. O nível de transgressão operante nessas representações possibilitou a quebra de paradigmas instituídos, vinculando a ampliação dos limites dos sujeitos à insatisfação com os meios de geração de cultura operantes. Ir além das imposições engendradas pelas esferas dominantes acabou tornando-se o modus operandi na dinâmica de movimentos considerados contra-culturais, transgressores. Entretanto, a necessidade de renovação dos bens culturais operados pelos sistemas institucionalizadores, acabou por elevar essas linguagens transgressivas ao status de inovação de códigos, potencializando ressignificações conforme o impacto das mesmas nas percepções coletivas. Foi assim com o movimento Punk ressignificado pelo sistema da moda através das criações de Vivienne Westwood. Se antes esse movimento pretendia falar sobre a insatisfação social, promovendo a ruptura da estética hegemônica, de forma subjacente ele engendrou incrementos e inovação que foram operantes em nível da comunicação visual e do consumo. Hoje essas linguagens já fazem parte do conjunto das representações da cultura pop. Dessa forma a espetacularização da transgressão, tornou-se uma constante na operação das mídias que veiculam estéticas na contemporaneidade. Tem sido assim com a moda, com as artes e com o design, todos prontos a inovar nos padrões estéticos, a fim de dar conta de uma indústria da imagem que se alimenta da transgressão programada. Lançamentos espetaculares tal como o da cantora Lady Gaga ilustram essa tese. O presente artigo busca, de forma especulativa, apoiando-se na Estética, Comunicação e Arte, fazer uma análise teórico-crítica dos imperativos da indústria midiática da transgressão como dispositivo de ressignificação, inovação e incremento na comunicação visual no mercado da cultura pop. Palavras-chave: comunicação visual, design, moda, transgressão
Revista Competência
Este trabalho busca compreender como os clientes e os idealizadores da marca Modus Cariri percebem os significados culturais da marca. São significados que a marca apresenta em suas estampas com imagens que demonstram aspectos culturais da região do Cariri. Desta forma, discutem-se aspectos que se relacionam com cultura, consumo e a criação de significados por meio da moda. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, utilizando-se um estudo de caso, em que foi entrevistada a idealizadora da marca e os seus clientes. Estes evidenciam o entendimento da significação cultural que está inserida nas estampas das camisetas e, a partir da fala dos clientes, ficou entendido que fatores os motivadores à compra de produtos culturais são ligados à significação cultural e à aspectos utilitários como qualidade, preço e durabilidade do produto.
dObra[s], 2020
ModaPalavra E-periódico, 2024
Embora seja um fenômeno rico em conexões com diversos aspectos da sociedade, a moda é tratada majoritariamente nos veículos de comunicação e pelos criadores de conteúdo através de pautas relacionadas a tendências, produtos, celebridades e eventos da área. Numa era onde a tecnologia permite a geração de conteúdos de forma massiva, onde está a voz desses comunicadores? Seria o conteúdo de natureza crítica um caminho para fortalecer o discurso e conferir maior originalidade para esses comunicadores? Tomando como plataforma o Instagram, buscamos compreender como a discussão sobre moda vem sendo atualizada por meio dos discursos de influenciadoras. Através de uma netnografia (Kozinets, 2014) combinada a uma análise de conteúdo (Bardin, 2016) pautada no perfil de Verena Figueiredo, buscamos investigar como a influenciadora insere conteúdo crítico através de vídeos compartilhados no Instagram e como o público responde a ele. Nossos resultados identificaram uma discussão crítica de moda que se subdivide entre uma mais especializada, voltada para temáticas mais específicas, e uma mais abrangente que utiliza de diversas temáticas para tratar de fenômenos de grande dimensão na indústria da moda. Os dados apontam para uma maior identificação do público com essa discussão crítica mais abrangente e nos permite inferir que influenciadoras podem ser vetores para um discurso de moda não apenas mais questionador, mas também mais coerente com as mudanças que temos vivenciado na sociedade como um todo e na indústria de moda.
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
Este artigo propõe uma aproximação entre a moda e o cinema a partir de dois autores de destaque no campo acadêmico brasileiro, os críticos Gilda de Mello e Souza e Paulo Emílio Salles Gomes. Embora guardem especializações epistemológicas próprias, Gilda com o estudo da moda e Paulo Emílio com a crítica de cinema, constata-se que nem Gilda e nem Paulo Emílio são estranhos ao objeto originalmente abordado pelo outro, visto que Gilda elabora uma série de análises de filmes nacionais e estrangeiros, enquanto Paulo Emílio não é de todo alheio à questão do figurino, e, consequentemente, da moda, em suas críticas cinematográficas. Assim, ao analisar os escritos de Gilda e de Paulo Emílio sobre moda e cinema, nota-se como as relações de gênero e de sexualidade se sobressaem enquanto questões de relevância na abordagem de ambos os autores, ainda que a perspectiva adotada por cada um seja distinta. Considera-se, enfim, que mesmo se as análises desenvolvidas por eles acerca desses temas não se...
2020
This article aimed to address the theme of fashion editorials as a communication strategy and consumption for brands. Brings a general overview on consumption and fashion communication, as well as an explanation of what are editorials, how these are made and for what they serve. This article was based on the bibliography of several authors in order to clarify the area and the communicative potential of editorials for fashion brands.
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre o papel do discurso da mídia na construção de representações contraditórias e excludentes que dizem respeito a esferas culturais que fazem parte da mesma sociedade moderna brasileira: neste caso, a pobreza e o mundo da moda. Um Estudo de Caso sobre Gisele Guimarães, moradora da Cidade de Deus e modelo de moda, e a análise de matérias publicadas em revistas e jornais brasileiros, além de um programa da TV francesa, servem de objeto de estudo para esta discussão.
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