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2020, Sexualidad, Salud y Sociedad
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A obra "Governo de mortes: Uma etnografia da gestão de populações de favelas no Rio de Janeiro", de Juliana Farias, defendida como tese de doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 2014, e agora publicada em livro pela editora Papéis Selvagens (2020), aparece como um passo fundamental das etnografias acerca da violência
Resenha, 2014
O livro A Ditadura Envergonhada é o primeiro livro de uma série que trata sobre o Regime Militar Brasileiro (1964-1985) escrita pelo autor ítalo-brasileiro Elio Gaspari. Gaspari não tem formação de historiador, sendo na verdade um jornalista que se dedicou a estudar e pesquisar o tema a partir, principalmente, de arquivos das Forças Armadas e de diários/entrevistas com figuras envolvidas no governo militar.
2022
História e Luta de Classes. v.18, n.34, set. 2022.
Este artigo tem por objetivo analisar as políticas de segurança pública nas intervenções que levam à produção de mortes pelas polícias. Para tanto partimos de episódios relacionados à letalidade policial noticiados em sites de abrangência nacional para problematizar como, em meio ao dever do Estado de promover a segurança da população, vai se legitimar a produção de morte como prática no interior das ações de segurança pública. Fundamentados nas noções foucaultianas de biopoder e biopolítica, evidenciamos a forma como vai se produzindo discursos que definem quem pode viver e quem deve morrer nas intervenções policiais.
Felipe Queiroz, 2019
Resenha do livro Estado burguês e classes dominantes no Brasil (1930-1964) de Francisco Farias
Resenha de "A ORIGEM DO PATRIACARDO" da Gerda Lener, 2021
Revista Historiar, ISSN: 2176-3267 Vol. 13 | Nº. 25 | Jul./Dez. de 2021
DESIGUALDADE E DIVERSIDADE, 2021
Literatura e Autoritarismo, 2016
Judith Malina, fundadora do grupo teatral The Living Theater, foi uma das poucas vozes capazes de romper com a narrativa uníssona do regime militar no Brasil ao publicar seu diário de prisão semanalmente no jornal Estado de Minas. O presente artigo busca avaliar como o texto propõe narrativas contra hegemônicas para o período, observando a edição feita pela UFMG em 2008, a qual apresenta uma série de paratextos escritos contemporaneamente, responsáveis por debater as condições de produção do diário e a postura sociopolítica de Malina. Para tanto, serão focalizadas as escolhas da atriz por romancear o período passado na prisão, omitindo as cenas de violência ali presenciadas, mas garantindo, assim, a publicação de textos de uma ativista contrária a regimes totalitários.
2020
The text interrogates the relations between life and death in the Brazilian politics, departing from the idea that the main philosophical task is to think the present, i.e, the effects of the pandemics in the country. I propose the hypothesis that the arrival of the coronavirus pandemics to Brazil has not only rendered explicit a set of different power technologies already put in action in the country, but also made evident a certain shift in the way biopolitics, neoliberalism and necropolitics articulate themselves among us. With the advent of the pandemics, biopolitical and neoliberal technologies did not disappear but were encumbered by necropolitics, which assumed prevalence under the motto of making to die and letting to die, which seems to inspire the Brazilian government’s actions and omissions. The shift towards necropolitics in Brazil is best revealed by the infamous expression according to which the Brazilian president has indistinctively referred to all those who have die...
Resenha do livro “O estado e seus inimigos”, 2022
Resenha desenvolvida para a matéria de Teoria política do curso de direito da Universidade federal de Santa Catarina.
Uma breve ponderação sobre os conflitos que movem a novela de James Joyce. Com foco especial em quatro passagens, o trabalho visa deslumbrar, mesmo que brevemente, alguns dos motivos que levaram ao exílio o escritor irlândes. A brief consideration of the conflicts that stir James Joyce's novel. With a special focus on four passages, the work aims to dazzle, even briefly, some of the motives that led to the exile of the writer.
A confluência de novas tecnologias de comunicação -as chamadas redes sociais -com velhas insatisfações políticas tem modificado, disseminado e talvez potenciado o debate e a mobilização política no Brasil e noutras partes do globo, e contribuído para a ocorrência de movimentos como a Primavera Árabe e os protestos de junho de 2013 no Brasil. É impossível prever o futuro dessa interação. Mas o seu passado, isto é, o da correlação entre a efervescência de ideias e de manifestações públicas de opinião e a deflagração de conflitos políticos de grande escala, foi historicamente consagrado. Nos últimos séculos, momentos de crise coincidiram quase sempre com a proliferação de falas, de textos e de outras expressões do pensamento. Alterações políticas trouxeram consigo furor comunicativo. Ou, antes disso, a popularização de conceitos ocasionou modificações no vocabulário e nas estruturas políticas.
Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 2020
A obra "Governo de mortes: Uma etnografia da gestão de populações de favelas no Rio de Janeiro", de Juliana Farias, defendida como tese de doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 2014, e agora publicada em livro pela editora Papéis Selvagens (2020), aparece como um passo fundamental das etnografias acerca da violência
2024
Segue resenha crítica da obra A Ditadura Escancarada do Elio Gaspari.
2022
Newton Bignotto publicou o livro "Golpe de Estado: História de uma ideia" no final de 2021. Publiquei essa resenha sobre o livro na revista Princípios.
2022
O incipt do recente livro de Marianna Scaramucci, "literatura e crítica estão sempre em transformação", toca em ponto sensível e importante no que tange o fazer literário, mas sobretudo, aquele que se dedica a estudar à relação entre ditadura e literatura, especialmente no Brasil. Desde o início da sua pesquisa, conta a autora, ainda em 2015, quando começou o seu doutorado, depois em 2018, com a defesa de tese e, posteriormente, entre a defesa, a tradução e o lançamento da versão do livro que agora lemos, passaram-se alguns anos. O "panorama mnemônico", termo de Scaramucci (2021), entretanto, deslocou-se, com os efeitos, que ainda não se sentiam tanto, do relatório final da Comissão Nacional da Verdade, mas, sobretudo, com o crescente discurso negacionista que assolou o país.
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