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Cirurgia: ramo da medicina que se propõe curar pelas mãos. Do grego: kheirourgia (kheiros, mão e ergon, obra). O termo cheirourgos é encontrado em autores gregos clássicos designando não só o médico que tratava doenças com as mãos, como também cozinheiros ou tocadores de cítara. Esse termo vem sendo modificado através dos tempos: cirurgien, surgien em francês arcaico e daí surgeon em inglês.
A indústria siderúrgica é um divisor de águas para os avanços da humanidade. Para o êxito da obtenção de aço -a sua principal finalidade, o ferro passa por processos físico-químicos nesse ramo revolucionário da metalurgia. Por volta de 1300 a.c as civilizações orientais começam a sentir a escassez do bronze, metal utilizado em larga na época que foi chamada de a Idade do Bronze. A descoberta de pedras vermelhas oxidadas que continham ferro e níquel na Ásia foi definitiva para a otimização de atividades realizadas. A tecnologia do ferro se disseminou pela Europa apenas em meados de 1000 a.c.
A História da Arquitetura é uma subdivisão da História da Arte responsável pelo estudo da evolução histórica da arquitetura, seus princípios, ideias e realizações. Esta disciplina, assim como qualquer outra forma de conhecimento histórico, está sujeita às limitações e potencialidades da história enquanto ciência: existiram diversas perspectivas em relação ao estudo da arquitetura, a maior parte das quais ocidentais.
Neste número, a seção "História da Química" dá destaque à destilação, uma técnica muito antiga e ainda hoje importante nas indústrias e laboratórios químicos. A destilação também é um tópico muito presente nos programas de cursos de nível médio, embora seja raro professoras e professores discutirem a história desse processo químico. Neste artigo são apresentadas algumas idéias atuais sobre as origens e o desenvolvimento do processo de destilação. São enfocadas algumas concepções acerca desse processo elaboradas em diferentes épocas até o século XVI, bem como aspectos relativos a sua utilização, especialmente na obtenção de medicamentos.
Até aqui vimos a trajetória da cana-de-açúcar em se cruzar metade do mundo até chegar ao Brasil, como esse produto estava em evidência na Europa moderna, daí ser tão requerido e lucrativo; como os fatores naturais e geográficos favoreceram o desenvolvimento da cana, impulsionados por uma política econômica monocultora (chamada de plantation pelos ingleses), onde se visava grandes latifúndios com mão de obra escrava. Contudo, como veremos adiante, nem todos os canaviais eram grandes latifúndios, havia pequenas e médias propriedades que plantavam cana, e as levavam aos engenhos para serem moídas. Havia uma relação entre esse pequenos e médios produtores com os senhores de engenho, algo que normalmente não é dito nas escolas.
ichs.ufop.br
Agradeço à orientação do Professor Adriano Sérgio Lopes da Gama Cerqueira, por sua paciência e por permitir o desenvolvimento de meu trabalho.
MAGALLÁNICA, Revista de Historia Moderna, 2021
O presente trabalho discute textos e contextos da prática cirúrgica em Portugal, e em sua extensão territorial, América portuguesa, no século XVIII. Aborda da obra Luz Verdadeira, e recopilado exame de toda a Cirurgia, de 1705, redigida pelo cirurgião António Ferreira (1626-1679), ao material inédito intitulado Biblioteca de Cirurgia de 1798 de autoria do cirurgião António Rodrigues Portugal, (1738-?). Examina-se a participação dos "estrangeirados" no processo de disseminação e desenvolvimento do conhecimento médico-cirúrgico setecentista. Analisa-se a temática com obras de relevo da historiografia da medicina brasileira e portuguesa dentro do âmbito de História das Ciências. Este artigo é uma contribuição para compreendermos a Cirurgia dentro das transformações do pensamento científico médico-cirúrgico no efervescente período setecentista.
Deus um carisma especial no trato com os jovens, aos quais dedicou toda sua vida. Dentre os muitos escritos de Dom Bosco, que infelizmente não são divulgados, mesmo pela Editora Salesiana, como se esperaria, está a "História Eclesiástica", que na sua linguagem simples, direta e dinâmica, elaborada pelo santo para ser agradável ao leitor jovem, incrivelmente, é ainda hoje, após quase 140 anos, atual no seu objetivo.
Sousa foi elevada à vila com o nome atual em homenagem ao seu benfeitor, Bento Freire de Sousa, em 22 de julho de 1766. Sua emancipação política se deu em 10 de julho de 1854. Campina Grande: Sua colonização teve início em 1697. O capitão-mor Teodósio de Oliveira Ledo instalou na região um povoado. Os indígenas formaram uma aldeia. Em volta dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-se então que as características comerciais de Campina Grande nasceram desde sua origem. Campina foi elevada à freguesia em 1769, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição. Sua elevação à vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril de 1790. Hoje, Campina Grande é a maior cidade do interior do Nordeste.
Enquanto os portugueses permaneceram no litoral, os choques com esses não foram tão intensos, porém, na medida em que a penetração foi se dando, por conta principalmente do criatório de gado o confronto foi se tornando inevitável. Embora o colonizador fosse superior, do ponto de vista tecnológico, encontrou entre os índios do Ceará forte resistência, sendo que estes em determinados momentos, conseguiram sérias derrotas àqueles, fazendo retardar o processo de ocupação da terra. Muitas foram as-confederações‖ que reuniram as mais diferentes tribos para enfrentar os brancos; em 1688, por exemplo, os Paiakú, os primeiros atingidos pela implantação das fazendas de criar, aliados aos Ikó, Janduim e Karatiú quase conseguiram recuperar a capitania das mãos dos colonos. Em 1694, outro levante, os Janduin conseguiram um feito inédito: serem reconhecidos como um reino autônomo e um tratado de paz com o rei de Portugal que, claro, não cumpriu seus termos. Em 1713, uma confederação indígena destruiu Aquiráz, expulsando seus habitantes para junto da Fortaleza. Diante dessa resistência só restava pedir o socorro dos bandeirantes paulistas, mais experientes na arte de aprisionar e matar índios. O ano de 1713 vai marcar o início do recuo indígena com a derrota da Confederação dos Kariri, às margens do rio Choró, para o paulista João de Barros Braga. De acordo com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Ceará possui, nos dias atuais, tem 20 povos.
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Patrimônio 4.0: conectando dimensões da realidade, 2022