Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2020, Porto Arte
https://doi.org/10.22456/2179-8001.104165…
16 pages
1 file
Resumo A exposição "Alternativa Zero-tendências polêmicas na arte portuguesa contemporânea" (1977), organizada por Ernesto de Sousa, foi construída nos termos de um projeto amplo e diverso de vanguarda. Ela buscou posicionar a arte contemporânea de Portugal em relação à produção da arte experimental internacional, à nova realidade sociopolítica do fim da ditadura, ao isolamento cultural do país, aos desafios do debate cultural interno e a uma nova postura comprometida dos artistas. Palavras-chave Ernesto de Sousa. Exposição de arte. Arte experimental.
2019
O uso das TIC e o pensamento de autores de referência Entre 2013 e 2016 decorreu, numa pequena vila do Sul de Portugal (Cuba), uma experiência piloto cujo objetivo primeiro era o de avaliar em que medida reagiam os alunos e docentes à utilização exclusiva de manuais escolares em suporte digital em vez dos tradicionais livros em papel. Quinze anos após o início do século XXI, muitos dos ensinamentos e perspetivas sobre a Sociedade da Informação, computadores e crianças, de autores clássicos como Castells ou Papert, estavam em cima da mesa nesta experiência. De facto, os nossos jovens, nativos digitais numa primeira categorização definida por Prensky em 2001, vivem, no que Castells definia ainda no século XX, numa sociedade em rede. Esta nova era caracteriza-se por um conjunto de desafios, os quais são resultado das mudanças e provocam resistências. Um desses desafios prende-se com a necessidade de se educar para o uso da Internet, de modo a desenvolver a capacidade de aceder e processar a informação para se criar conhecimento. Estas ideias põem em causa todo o sistema educativo, pois antes de se "começar a mudar a tecnologia, a reconstruir as escolas e a reciclar os professores, necessitamos de uma nova pedagogia, baseada na interatividade, na personalização e no desenvolvimento da capacidade de aprender e pensar de forma autónoma" (Castells, 2007, p. 320).
A imagem de laboratório cidadão tem sido utilizada para descrever um campo vasto de iniciativas que de fato compartilham características organizacionais, de repertório, aspirações e metodologias. As mesmas iniciativas também guardam entre si, entretanto, uma considerável diversidade, como resultado de diferentes processos de formação e consolidação. Neste texto, retrato um histórico relativamente recente - de mais de uma década - de projetos brasileiros que atuam em campos costumeiramente associados ao cenário que hoje vem sendo identificado com os laboratórios cidadãos. Para oferecer este panorama, faço uma compilação breve de trabalhos anteriores nos quais tratei da cultura digital brasileira, de laboratórios experimentais e de arranjos criativos em rede, em particular do ponto de vista das políticas públicas engendradas pelo Ministério da Cultura do Brasil. Este histórico sugere que parte considerável das iniciativas que hoje articulam um discurso de inovação cidadã no Brasil de hoje está na verdade enraizada em contextos socioculturais diversos e mais antigos. Reconhecer e dar visibilidade a esta bagagem só tem a contribuir para a relevância e a efetividade dos projetos de inovação cidadã, contrabalançando a relativa novidade desta nomenclatura. Aproveito ainda para trazer à tona novamente algumas recomendações anteriormente dirigidas à elaboração de políticas públicas de estímulo ao campo dos laboratórios experimentais, mas que podem também contribuir para estruturar o eventual fomento à inovação cidadã.
O Zero Convergência é um site produzido por alunos da disciplina optativa “Zero Convergência”, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O produto foi concebido no primeiro semestre de 2012. Desde o planejamento e arrecadação de fundos para o trabalho até a alimentação do site com conteúdos inéditos, dialogando com assuntos publicados no jornal-laboratório Zero – produto mensal produzido na disciplina de mesmo nome -, tudo foi feito pela turma, composta por cinco estudantes.
Educação e Filosofia, 2017
Este artigo é atravessado por pensamentos e experimentações que circulam nas oficinas de criação com imagens e escritas literárias do Núcleo de Leitura "Fabulografias" da Associação de Leitura do Brasil. Um texto atravessado também pelos conceitos de acontecimento e fabulação de Gilles Deleuze, e pelo desejo de, pelas imagens e palavras, extrair forças-áfricas, gerar movimentos de criação coletiva. Tomamos como tema das oficinas as africanidades que se fabulam na literatura, no cinema e na fotografia brasileira e de países africanos lusófonos: Angola, Moçambique, Guiné-bissau, Cabo-Verde. A partir do encontro com algumas destas formas singulares de ficcionar os fatos históricos e culturais e de 'habitar' a língua portuguesa, convidamos pessoas-estudantes, professores, artistas, pesquisadores-a produzir fotografias, vídeos e escritas literárias na ressonância das obras artísticas. Aposta-se nestas produções para a ampliação e pluralização dos sentidos das identidades afro-brasileiras como potência da estética do acontecimento e suas forças em devir. Palavras-chave: Deleuze. Fotografia. Africanidade. Ciranda de experimentaciones: giros que resuenan fuerzas Resumen: Éste artículo es atravesado por pensamientos y experimentaciones que circulan en los talleres de creación con imágenes y escrituras literarias del Nú
II Engrupedança - Diálogos e Dinâmicas - Encontro Nacional de Grupos de Pesquisa em Dança, 2009
Neste artigo apresentaremos uma reflexão sobre a Improvisação de Dança no entrelaçamento entre Arte, Educação e Filosofia. Inicialmente, focalizaremos as condições de manifestação da improvisação, em um esforço de pensamento que visa apreender como ela se produz e como é experimentada. Depois nos aproximamos da pessoa-improvisador em estado de criação de dança recorrendo ao conceito de consciência do corpo, elaborado pelo filósofo português José Gil, o qual nos ajuda a compreender a modificação de consciência frequentemente relatada por artistas improvisadores. Improvisar a singularidade da dança é entrar no fluxo da improvisação, a dança de Atikthê; é habitar a zona de indeterminação do movimento na qual operamos diretamente com a imprevisibilidade e com a descontinuidade do espaço-tempo. Mas, sobretudo, estar em contato com o invisível fenomênico das pequenas percepções. Entre níveis de intensidade acontece a modificação da percepção do improvisador e sua consciência se impregna de corpo. Para alcançarmos este limiar em sala de aula, acreditamos ser importante que a preparação técnico-expressiva do improvisador também seja uma experimentação criativa e que o improvisador aprenda a escolher com o corpo. Abstract In this article, a reflection on Dance Improvisation in the context of Arts, Education and Philosophy will be shown. Initially, the conditions of improvisation manifestation will be focused, in an effort of thinking that strives for apprehending how it is produced and how it is experienced. Afterwards we will approach the person-improvisor in his/her state of dance creation, making use of the concept of body awareness, elaborated by the Portuguese philosopher José Gil, which helps us in understanding the alteration of awareness frequently reported by improvising artists. Improvising the singularity of dance is to get into the flow of improvisation, the dance of Atikthê; is to inhabit the indetermination zone of movement in which we directly work with unpredictability and with the discontinuity of space-time. But above all, to be in touch with the phenomenalistic invisible of little perceptions. Between levels of intensity the modification of the improvisor's perception happens, and his/her awareness impregnates with body. In order to reach this threshold in the classroom, we believe it is important that the improvisor's technical-expressive preparation is also a creative experimentation and that the improvisor learns to choose with the body.
ETD - Educação Temática Digital, 2009
Em cortes, permitir atravessamentos, para que a arte e a literatura ecoem no plano de imanência educação. Brincar com Deleuze, Guattari e Rosa, em digressões, aforismos e citações que me afetem ou já me afetaram. Encontrar intercessores neste processo de experimentação. Leitor, leitores. Outros autores. Nossas linhas, fitas coloridas, atravessando-se mutuamente e promovendo “(...) no leitor, educador, ou ao menos alguém preocupado com questões educacionais, essas conversações e guerrilhas consigo mesmo (...)” (GALLO, 2003, p.12)...
Boletim ICOM PT, 2023
Experimentar o experimental: onde a pureza é um mi(s)to, furor da margem, 2020
O livro Experimentar o experimental configura-se como registro de dois cursos oferecidos pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio de Janeiro/PPGAV-EBA-UFRJ junto ao Programa de extensão Plataforma de Emergência do Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica - CMAHO, no segundo semestre de 2017 e no primeiro semestre de 2018, ambos por nós ministrados. Em formato digital, esta publicação conta com financiamento PROEX/Capes, destinado a apoiar iniciativas de Programas de Pós-Graduação no Brasil, e está disponível para download gratuito, a fim de ampliar significativamente a acessibilidade do conteúdo produzido nesse contexto e a divulgação das pesquisas realizadas no âmbito da universidade pública.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Liinc em Revista, 2017
Fractal : Revista de Psicologia, 2011
Experimentação e novas possibilidades em governo. Aprendizados de um laboratório de inovação, 2018
Lex Humana, 2021
SOCIOLOGIA ON LINE, 2019
Caminho Aberto: revista de extensão do IFSC, 2019
FRAGMENTOS -Construção II Imagem-acontecimento , 2013
Diálogos sobre a Modernidade, v. 2, 2024
Comunicação e Sociedade, 2016