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2021, Raquel Furtado Conte
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O mundo social e as instituições que permeiam a infância representam em parte, uma solução possível para o enfrentamento do amadurecimento emocional por outro lado, podem ser uma ameaça ao rompimento com a criança e seus primeiros objetos de amor. Assim, junto à inserção da criança em outros espaços, híbridos ou não, esses permitem um processo de criação, significação e ressignificação dos conflitos normais do desenvolvimento infantil, ainda que haja um sofrimento psíquico da criança frente ao novo. Frente à pandemia do COVID-19, estamos vivendo processos de espaços e tempos diferenciados, nos quais o medo e angústia de perda e de morte tornam-se elementos cotidianos presentes na vida das pessoas e suas famílias. Diante dessa realidade que se apresenta, o interesse pelo tema surgiu a partir do questionamento sobre as novas formas de relações sociais e educacionais na infância e suas implicações no desenvolvimento infantil.
2009
Este artigo aborda a questão dos novos arranjos familiares, mais especificamente a possibilidade de adoção legal de crianças por casais homossexuais e sua relação com a Educação Infantil formal, ou seja, a escola. Reconhece-se que a escola é um espaço privilegiado, que compartilha com a família, o desenvolvimento e socialização da criança, com vistas à formação de um cidadão consciente e ativo. Contudo, em função de várias mudanças sociais no tocante às formas de constituição familiar, bem como da dificuldade de acompanhamento de outras instituições sociais como a justiça, a escola, a igreja e outros, é que se verifica a necessidade de compreendermos este fenômeno para, no limite, podermos agir concretamente de maneira qualificada. Descritores: Novos arranjos familiares, Homossexualidade, Educação infantil.
RAQUEL FURTADO CONTE, 2021
O mundo social e as instituições que permeiam a infância representam em parte, uma solução possível para o enfrentamento do amadurecimento emocional por outro lado, podem ser uma ameaça ao rompimento com a criança e seus primeiros objetos de amor. Assim, junto à inserção da criança em outros espaços, híbridos ou não, esses permitem um processo de criação, significação e ressignificação dos conflitos normais do desenvolvimento infantil, ainda que haja um sofrimento psíquico da criança frente ao novo. Frente à pandemia do COVID-19, estamos vivendo processos de espaços e tempos diferenciados, nos quais o medo e angústia de perda e de morte tornam-se elementos cotidianos presentes na vida das pessoas e suas famílias. Diante dessa realidade que se apresenta, o interesse pelo tema surgiu a partir do questionamento sobre as novas formas de relações sociais e educacionais na infância e suas implicações no desenvolvimento infantil.
Psicologia em Estudo, 2003
RESUMO. Esta pesquisa estudou o funcionamento e os arranjos familiares de crianças de uma escola pública da cidade do Recife. A amostra se constituiu de 100 pessoas, sendo 50 adultos (pais ou responsáveis pelas crianças) e 50 crianças de 06 a 11 anos. Foram utilizados como instrumento a Entrevista do Genograma e o Desenho da Família com Estória. Os resultados mostram vários tipos de arranjos familiares entre estas crianças, predominando a família nuclear. Quanto ao funcionamento, a maioria dessas famílias se organiza em torno de mulheres, sendo as figuras masculinas fragilizadas pelo desemprego, uso de álcool ou outras drogas.
Psicologia Em Estudo, 2003
RESUMO. Esta pesquisa estudou o funcionamento e os arranjos familiares de crianças de uma escola pública da cidade do Recife. A amostra se constituiu de 100 pessoas, sendo 50 adultos (pais ou responsáveis pelas crianças) e 50 crianças de 06 a 11 anos. Foram utilizados como instrumento a Entrevista do Genograma e o Desenho da Família com Estória. Os resultados mostram vários tipos de arranjos familiares entre estas crianças, predominando a família nuclear. Quanto ao funcionamento, a maioria dessas famílias se organiza em torno de mulheres, sendo as figuras masculinas fragilizadas pelo desemprego, uso de álcool ou outras drogas.
Hoje se reconhece a complexidade do fenômeno, dado o seu caráter híbrido, a heterogeneidade da vida social, as redes e mediações de elementos que entram nessa composição, sem separar pessoas e coisas, natureza e cultura por Angela Meyer Borba e Jader Janer Moreira Lopes As pesquisas de Alan Prout direcionam-se para o estudo social da infância, a participação das crianças e as relações das crianças com as tecnologias, entre outros
Proceedings INNODOCT/21. International Conference on Innovation, Documentation and Education, 2021
Alguns estudos têm revelado que a pandemia COVID-19 tem consequências devastadoras a curto, médio e longo prazo para as crianças e que se constitui como um fator inibidor dos seus direitos. Tem sido evidenciado, que pode ter graves efeitos a nível físico, emocional e psicológico nas crianças, especialmente em países que tomaram medidas de permanência em casa, obrigando ao confinamento das crianças, condicionando o seu contacto com as outras crianças e, em muitos casos com o ambiente natural. Este estudo pretende-se identificar as conceções que as crianças têm sobre o COVID-19 e a forma como têm vivenciado estes tempos de confinamento físico e a alteração da sua vida social. Para aceder às perceções das crianças, realizou-se um estudo de natureza qualitativa, utilizando a entrevista semiestruturada e o desenho livre como instrumentos de recolha de dados. Os participantes no estudo foram 135 crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos de idade, de jardins de infância da ...
Jornal de Políticas Educacionais , 2020
O ensaio analisa os institutos jurídico-administrativos propostos no Programa Universidades e Institutos Empreendedores e Inovadores - Future-se, especificamente as Organizações Sociais (OS) e os Fundos Patrimoniais, com o objetivo de compreender as inovações trazidas em tais institutos, como eles seriam incorporados às estruturas das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e quais os potenciais efeitos na gestão democrática e no exercício da autonomia universitária, bem como na dinâmica de financiamento das IFES. A partir do sentido normativo do princípio da autonomia universitária, utiliza-se como método a análise documental, sob o enfoque técnico-jurídico, das propostas de adoção de OS e Fundos presentes nas minutas de projeto de lei do Future-se. Argumenta-se que por trás de uma aparente mudança incremental no atual modelo da educação superior pública, o Programa Future-se parece subverter as diretrizes constitucionais visando estabelecer as bases para a privatização e a ampla desresponsabilização estatal. Por um lado, permitiria reservar recursos públicos à exploração do mercado financeiro, desviando-os do orçamento público ou mesmo promovendo a privatização sob os auspícios do discurso filantrópico; e, por outro lado, possibilitaria transferir a atores privados lucrativos e não-lucrativos parcelas relevantes do poder hoje conferido à comunidade acadêmica, em suas instâncias colegiadas de administração, pulverizando-se os núcleos de decisão, privatizando-os e, com isso, afastando os critérios e pressupostos públicos com efeitos potencialmente devastadores sobre a autonomia das instituições, que seriam heteronomamente governadas.
Este artigo objetiva inicialmente compreender como a voz da criança foi incluída no conteúdo jornalístico da revista Nova Escola em seu último ano no formato impresso. A partir de procedimentos da Análise de Discurso, examinamos todos os textos de 11 edições da revista de outubro de 2018 a outubro de 2019e identificamos que apenas 11 crianças foram incluídas como fonte nesse período. As citações de crianças estavam presentes em matérias que apresentavam interdiscurso com pautas sobre Risco Social e Comportamento, Culturas e Consumos. Com isso, a voz dos infantes aparece de forma redutora: ou como fragilizados ou como consumidores. Das 11 Sequências Discursivas que formaram o corpus inicial, sete têm o sentido de reverência à escola como preponderante e quatro, de indignação controlada. Concluímos que Nova Escola buscava controlar as crianças, pois elas aparecem como institucionalizadas ao reafirmar um trabalho que estava sendo realizado por professores ou pelas escolas. O artigo também faz a análise dos cinco textos mais acessados na plataforma virtual da revista na última semana de agosto de 2024, evidenciando que a revista perdeu características jornalísticas e a voz das crianças desapareceu.
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REVISTA V!RUS, 2020
Journal of Human Growth and Development
Revista da ABEM, 2018
Pro-Posições, 2011
Cadernos CEDES, 2012
Revista Encontros Teológicos, 2020
Cadernos De Historia Da Educacao, 2014
ETD - Educação Temática Digital, 2011
Revista Cocar - Dossiê: Hibridismo e currículo: o que aprendemos na pandemia? Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade do Estado do Pará Belém - Pará - Brasil, 2023
EDUCAÇÃO E FILOSOFIA, 2017
Revista Acadêmica Licencia&acturas, 2018
Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2020