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ESUMO: O estudo aborda o sigilo bancário, sua conceituação, sua extensão e, especialmente, sua evolução nos planos positivo-normativo e jurisprudencial brasileiros, até o momento atual. Para tanto, ampara-se em pesquisa bibliográfica e documental, com destaque para o tratamento constitucional e legal do sigilo bancário ao longo dos anos e as principais decisões do Supremo Tribunal Federal sobre o tema. A problematização proposta tem como foco a controvérsia, ainda não superada, a respeito da prescindibilidade de prévia autorização judicial para acesso aos dados bancários por autoridades do Estado. PALAVRAS-CHAVE: privacidade; sigilo bancário; reserva jurisdicional. ABSTRACT: The study addresses the bank data confidentiality, its concept, its extension and, especially, the evolution of the theme in the Brazilian positivenormative and jurisprudential plans, until the present moment. Therefore, it relies on bibliographic and documentary research, with emphasis on the constitutional and legal treatment of bank data confidentiality over the years and the main decisions of the Brazilian Supreme Court on the subject. The proposed problematization focuses on the controversy, which has not yet been overcome, regarding the need for prior judicial authorization for access to bank data by State authorities. KEY WORDS: privacy; bank data confidentiality; jurisdictional reserve
Atualmente, obter informação rápida e confiável é vital para a sociedade, sobretudo para as organizações. Bancos de dados possibilitam o controle e a disponibilização dessas informações e por isso tornaram-se elementos indispensáveis. Desta forma, o presente trabalho se propõe a abordar alguns dos principais tópicos dessa área. Todavia, dada a riqueza do tema e, consequentemente, sua extensão, focalizou-se apenas os assuntos que dizem respeito a bancos de dados relacionais. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em algumas obras de referência. O texto a seguir elaborado discute, entre outros, os conceitos de bancos de dados, sistemas de banco de dados, modelagem semântica, modelo de dados, modelo relacional e linguagem de consulta estruturada. Ao final, demonstra-se através de um estudo de caso a importância da abordagem de banco de dados. Ali, também fica ratificado que a compreensão de assuntos concernentes ao campo de banco de dados propicia o desenvolvimento de projetos de banco de dados mais eficientes.
Apresentamos a metodologia e os pressupostos norteadores da constituição da amostra sincrônica do banco de dados Falares Sergipanos, base de dados linguísticos ampla da variedade de português do Estado de Sergipe, seguindo duas linhas de coleta – a de comunidades de fala (estratificação homogeneizada) e a de comunidades de práticas (relações sociopessoais). Seu propósito é dar subsídios à investigação de variedades linguísticas do português, em seus diferentes níveis (do morfofonológico ao discursivo) e com diferentes propósitos (dos descritivos aos moldes sociolinguísticos às aplicações educacionais, subsidiando programas de ensino de língua materna). Partindo de estudos precedentes de mapeamento linguístico em Sergipe, são apontados os encaminhamentos para a estratificação da amostra e explicitados os procedimentos de coleta, armazenamento e disponibilização das amostras que compõem o banco de dados Falares Sergipanos. ABSTRACT: In this paper we present the methodology and the theoretical guidelines to the development of Falares Sergipanos, a synchronic linguistic database of Portuguese from the state of Sergipe, following two collecting approaches – speech communities (homogeneous stratification) and practice communities (socio-personal relationships). Its purpose is to subside the investigation of different linguistic varieties from Brazilian Portuguese, in different levels (from phonology to discourse) and with different applications (from sociolinguistic to education studies, subsiding language teaching). Based on previous studies of Sergipe's linguistic mapping, the text indicates aspects concerning the stratification, collecting procedures, storage and sharing of the samples that form the database.
NETWORK SCIENCE, 2017
O direito de acesso à informação pública no Brasil foi normatizado em 18 de novembro de 2011 com a promulgação da Lei nº 12.257 que atendeu os ditames do inciso XXXIII, artigo 5º, inciso II, § 3º, do artigo 37 e do § 2º, artigo 216 da Constituição Federal de 1988. Respeitando a vacância legal, os preceitos normativos entraram em vigor cento e oitenta dias após a data da publicação. Assim, a partir de maio de 2012, todas as informações produzidas ou custodiadas pelo poder público e não classificadas como sigilosas são públicas, e, portanto, devem estar acessíveis a todos os cidadãos, devendo a autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicar anualmente seus dados administrativos em sítio à disposição na internet. As informações que antes eram restritas aos atores públicos devem ser então disponibilizadas promovendo a publicidade das ações governamentais. Além dos fatores políticos, sociais e econômicos que induziram a criação da nova lei; também os avanços e inovações nas Tecnologias da Informação e Comunicação agregados ao campo de estudo da Ciência das Redes possibilitaram meios para reunir grande volume de dados e produzir novas informações em formato mais compreensível. É nesse contexto que o estudo se desenvolve, tendo como objetivo geral descrever a situação do acesso à informação no que tange os dados abertos públicos no Brasil e intentando ainda, como objetivos específicos relatar questões que envolvem a disponibilização das informações pública, esclarecendo conceitos de transparência, accountability, interoperabilidade e evidenciar o desenvolvimento do acesso aos dados abertos públicos nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em atendimento aos ditames da Lei de Acesso à Informação. A pesquisa tem abordagem qualitativa, objetivos descritivos, adotandose como procedimento a investigação documental, bibliográfica e a portais na web. Para tanto, utilizou-se obras e artigos dos autores Braman, González de Gómez, O’Donnell, Saracevic, Schedler, Diamond e Plattner. Após a persecução, é possível destacar avanços nos cinco anos de vigência da lei. No Poder Executivo, a Controladoria-Geral da União lançou em setembro de 2017, o Painel de Monitoramento de Dados Abertos. A ferramenta traz os órgãos do Governo Federal que já publicaram seus Planos de Dados Abertos, os que estão em fase de elaboração do Plano, bem como os que ainda não iniciaram esse processo. No Poder Legislativo o serviço de dados abertos disponibiliza uma coleção de funcionalidades que permite o acesso direto as informações produzidas na Câmara dos Deputados, como os dados sobre deputados, órgãos legislativos, proposições, sessões plenárias e reuniões de comissões. No Poder Judiciário, a Portaria nº 216, de 19 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Justiça regulamenta o acesso público ao banco de dados abertos do Sistema de Estatísticas do órgão. Os dados informados pelos Tribunais ficam disponíveis para consulta pública de forma permanente para atender as necessidades dos cidadãos. Por fim, conclui-se que o volume de dados abertos públicos disponíveis foi ampliado nos três poderes; o controle das informações pela sociedade civil se qualificou; e a opacidade passou a ser um constrangimento para o agente público.
2018
Este estudo busca traçar um breve histórico da regulação dos bancos digitais no Brasil. Com o desenvolvimento tecnológico, as instituições bancárias e os clientes se voltaram para um novo modelo de negócio, o das contas e dos bancos digitais, cabendo aos órgãos reguladores o desafio de readequar as normas do setor financeiro, seja pela adaptação das regras vigentes, quando possível, ou pelo estabelecimento de novas regras. No Brasil, essa regulação cabe ao Banco Central do Brasil (BCB) e ao CMN (Conselho Monetário Nacional), que têm constantemente buscado conformar a regulação ao avanço da tecnologia, tendo como objetivo manter a eficiência e a segurança do sistema financeiro. Palavras-chave: Bancos; Bancos digitais; Regulação Bancária.
2003
O objetivo deste artigo é identificar as variáveis que explicam a localização de agências bancárias. Ele surge da constatação da necessidade de retomar a discussão acerca do papel da moeda, sistema financeiro e política monetária no desenvolvimento das regiões, não somente em virtude da observação empírica da diversidade-de desenvolvimento econômico e institucional-entre regiões e seus respectivos sistemas financeiros, mas também da crença de que em uma sociedade capitalista, a moeda é capaz de afetar, de forma permanente, as variáveis reais da economia. Desta forma, deve ser visto como mais um passo neste sentido, concentrando-se na discussão de um dos aspectos do papel do sistema financeiro no desenvolvimento regional, qual seja, sua distribuição espacial. O foco do artigo é o chamado banco de varejo, cuja parte mais relevante de sua estratégia de expansão é a decisão locacional de novas agências. Não foram encontradas referências na literatura econômica diretamente relacionadas com este objetivo. Buscou-se, então, o auxílio de teorias da localização da indústria presentes na literatura de Economia Regional, assim como se buscou ilustrar os argumentos com um breve estudo sobre a evolução espacial das agências bancárias no Brasil. Os resultados encontrados foram que o volume de renda monetária, sua distribuição espacial e pessoal são as variáveis capazes de
Brasília, março de, 2003
Este artigo focaliza a distribuição geográfica da atividade bancária no Brasil, buscando estabelecer indicadores quantitativos dessa distribuição espacial. Além disso, apresenta conjecturas sobre a natureza e a intensidade das mudanças na disposição geográfica da atividade bancária brasileira.
Rua Washington Luiz, 855/312 -90010-460 -Porto Alegre/RS -Fone 3316-3482) Maurício G. Testa -Doutorando do PPGA/EA/UFRGS, Mestre em Administração. E-mail: [email protected] (Rua Washington Luiz, 855/312 -90010-460 -Porto Alegre/RS -Fone 3316-3482) Edimara M. Luciano -Doutoranda do PPGA/EA/UFRGS, Mestre em Administração. E-mail: [email protected] (Rua Washington Luiz, 855/312 -90010-460 -Porto Alegre/RS -Fone 3316-3482)
Uwa’Kürü - Dicionário analítico - volume 5, 2020
A s ameaças às quais os povos da floresta da Amazônia estão expostos no contexto atual capitalista podem ser classificadas, grosso modo, em duas categorias. De um lado há processos que visam diretamente a remoção destas comunidades das terras onde tradicionalmente vivem e trabalham. Reassentamentos em função de megaprojetos, grilagem, expulsão e assassinato de moradores, assim como as políticas e medi-das anticonstitucionais que facilitam tais práticas, como no Brasil a PEC 215 se enquadram nes-ta categoria, centrada na questão de propriedade e posse. Território, neste contexto é entendido como conceito ligado ao contexto jurídico-legal que diz respeito a um espaço físico-geográfico. Do outro lado há, concomitantemente, uma série de projetos e empreendimentos comer-ciais, promovidos em territórios amazônicos por governos, empresas e grandes ONGs, em boa parte de cunho ambientalista, que alegam conciliar defesa do meio ambiente e negócio. Projetos deste tipo, como por exemplo aqueles de Redução de Emissões por Desmatamento e Degrada-ção Florestal (REDD), Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) ou projetos de bioprospecção (identificação de recursos genéticos com potencial comercial), a princípio reconhecem o direito de posse das comunidades. Porém, estes empreendimentos geralmente impactam fortemente a gestão interna do território, mais especificamente as relações que os membros da comunidade possuem entre si, com o lugar e com as formas de vida não-humanas que nele vivem. 1 Na medida em que ampliamos nosso conceito de território e o entendemos como espaço de relacionamentos e de subjetivação, podemos enxergar nestes projetos também a dinâmica de remoção. Trata-se, em primeiro momento, de uma expulsão simbólica, ou seja, de um pro-cesso de desterritorialização, que o geógrafo Rogério Haesbaert define de forma genérica como "efetiva instabilidade ou fragilização territorial, principalmente entre grupos socialmente mais excluídos e/ ou profundamente segregados e, como tal, de fato impossibilitados de construir e exercer efetivo controle sobre seus territórios". 2 Na atual investida do capital sobre os territórios da Amazônia, enquanto a remoção direta se intensifica, os mecanismos de desterritorialização crescem em diversidade. Complexos novos arranjos econômicos e novas tecnologias para "salvar" clima e biodiversidade estão sendo apresentados como oportunidades econômicas para os povos da floresta e os aliciam com promessas de "repartição de benefícios". Para evidenciar e exemplificar esta tendência, inicialmente, apresentaremos neste verbete o Projeto Banco de Códigos da Amazônia (Amazon Bank of Codes), que nesta terceira década do milênio promete gerar fortes impactos sobre as florestas e os povos da região amazônica, mas nela ainda é pouco conhecido. A seguir apresentaremos e discutiremos um texto do pesquisador Larry Lohman, que utiliza conceitos marxianos para analisar as novas tecnologias que este projeto pretende implementar. Logo depois, recorrendo entre outros as teorias de Theodor Adorno e Fredric Jameson, refletiremos sobre os alterados processos de subjetivação e a relação entre sociedade, natureza e tecnologia no capitalismo tardio, exemplificados no projeto.
O objetivo deste trabalho é propor um modelo de arquitetura para bancos de dados baseados em computação autônoma que atenda as diversas necessidades organizacionais, dentre elas o apoio a gestão do conhecimento. A utilização da computação autônoma cria mecanismos automatizados de detecção, prevenção e correção de falhas que tornam os sistemas menos dependentes da ação humana e portanto os torna mais ágeis. Esse trabalho apresenta os conceitos básicos da computação autônoma e gestão do conhecimento, explora as atuais pesquisas em bancos de dados e os correlaciona com os sistemas produtivos demonstrando assim que um dos mais relevantes fatores de incremento de desempenho em sistemas produtivos está diretamente relacionado a forma como se gerencia situações de falha em bancos de dados, causando descrença por partes dos colaboradores e ruptura no fluxo de informações.
A presente monografia busca discutir a desnecessidade de quebra do sigilo bancário das contas públicas de entes públicos por parte do Ministério Público, com vistas a subsidiar procedimentos administrativos de sua atribuição, em especial, os que investigam ilícitos penais, haja vista o óbice do sigilo bancário imposto pelas instituições financeiras em resposta às requisições do Ministério Público. De início, é feita a apresentação da evolução do sigilo bancário no mundo e no Brasil para, em seguida, ser apresentada uma análise de sua evolução constitucional e infraconstitucional, além da evolução jurisprudencial. O sigilo é apontado como direito e garantia fundamental, isto é, como um desdobramento do direito de personalidade, em especial, do direito à privacidade e à intimidade. Discute-se sobre a titularidade dos direitos de personalidade para saber se entes públicos possuem proteção do sigilo. Para isso, as atribuições constitucionais do Ministério Público são discutidas juntamente com os princípios da Administração Pública relacionados às contas públicas.
Este e-book visa elucidar conceitos iniciais para o entendimento dos Bancos de Dados, desde o aspecto conceitual, passando pela modelagem de dados e estruturação de um projeto físico.
O objetivo deste trabalho é apresentar uma resenha seletiva do sistema financeiro brasileiro, descrevendo suas principais características e analisando as tendências recentes de transformação de sua estrutura orgânica. Desde a primeira metade da década dos 60 diversas reformas trataram de aperfeiçoar as instituições do mercado financeiro. Por outro lado, o desenvolvimento da própria economia, e em particular a presença constante da inflação no cenário econômico, levou o sistema financeiro a se adaptar às oportunidades lucrativas que apareceram, acumulando um bom número de distorções no processo de intermediação financeira. 1 Estas distorções precisam ser corrigidas no futuro próximo, para que o sistema permita aos poupadores alocarem sem restrições o consumo ao longo do tempo, e os investidores disponham de recursos que possibilite-os levar adiante seus planos de produção.
Gestão & Regionalidade, 2005
This article presents the findings of a research in home pages of the 20 biggest banks in Brazil. Those home pages were analyzed to identify how some main characteristics of those organizations-social structure, participants, objectives, technology and environment-are represented on the Web. Through content and semiotic analysis it is possible to say that home pages of those organizations reveal mainly their product, services and clients they are focused on. The images reveal the way those banks intend to "humanize" their representation, exploring the web user identification with stereotypes characters, and creating some kind of human "dialog" with the environment outside of the organization.
Podemos utilizar querys no Protheus quando acessamos bancos de dados via TopConnect. A utilização de querys melhoram consideravelmente a velocidade das consultas aos dados e reduzem a sobrecarga no servidor de aplicação, TopConnect e Banco de Dados. Normalmente uma query é utilizada em substituição a um Loop (While) na base de dados de programação convencional. Querys mais complexas utilizando joins poder ser construídas com a mesma função de vários loops. 1.1. DIFERENÇAS E SIMILARIDADES ENTRE DBF E SQL A princípio não existem diferenças na programação para a versão SQL, já que pelo próprio fato de ser uma linguagem interpretada, o sistema é quem se encarrega de executar os comandos e funções adequadamente no ambiente em que trabalha. Mas é importante manter algumas informações em mente ao programar para o ambiente SQL. Deve-se lembrar que estamos trabalhando com um banco de dados relacional, que se utiliza de tabelas ao invés de arquivos, e onde o sistema não tem acesso aos dados de forma nativa e sim através do TopConnect. Essa forma de acesso adiciona ao sistema algumas das características e vantagens oferecidas pelo SGBD em uso (por exemplo, o Oracle, MSSQL Server ou o DB2) como por exemplo segurança e integridade referencial, e as imensas facilidades da linguagem SQL, mas por outro lado tem-se também as implicações da conversão dos comandos no padrão xBase para a perfeita compreensão no ambiente SQL. Imagine a montagem de uma expressão de filtro para um índice condicional. Tome a seguinte expressão como exemplo: "DTOS(E1_VENCTO) >= DTOS(mv_par01)". Em um ambiente padrão xBase, como o NTX ou o ADS, pode-se utilizar variáveis sem qualquer problema em uma expressão de filtro pois a mesma será avaliada registro a registro durante a montagem do índice. Mas no ambiente SQL, o filtro nada mais é do que uma tabela temporária, onde estão selecionados apenas os registros conforme a condição indicada. A seleção de dados em tabelas pelo SQL é mais rápida, mas em compensação o SGBD não tem como reconhecer a variável informada na expressão. Ela existe apenas no sistema ou, mais especificamente, no seu programa. Por isso, deve-se substituir a expressão anteriormente exemplificada pela seguinte (que também funcionaria perfeitamente em um ambiente xBase): "DTOS(E1_VENCTO) >= '"+DTOS(mv_par01)+"'". Esta expressão é melhor que anterior simplesmente porque não se utilizada variável e sim do conteúdo da mesma, o que pode ser compreendido em qualquer ambiente. Toda essas explicações são válidas, da mesma maneira, a filtros criados através do comando SET FILTER. Ainda existem outros detalhes a se considerar quando se trabalha com índices em um ambiente SQL. É que na verdade não existem índices condicionais nesse ambiente. O filtro é criado independente do índice. Então, você pode criar um INDREGUA com um filtro e mudar a ordem, mas o filtro permanecerá ativo, em qualquer ordem. Do mesmo modo, não se pode manter, dois índices, com filtros diferentes, pois um filtro sobrescreveria o outro. Outro ponto de atenção deve ser a função xBase chamada DBSETINDEX. Podem ocorrer alguns erros ao tentar-se utilizar essa função para abrir um índice de trabalho criado. Por esses motivos e pelo fato de tornar o processamento mais lento deve-se evitar ao máximo o uso de índices de trabalho no ambiente SQL.
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