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The present work aims to establish comparative links between the western picaresque literature – lazarilha – and the oriental literature, mainly the one of haikaiss minimalism and Noh theater. Hence, evidence was found that the figure of the pícaro, fixed to the universal imaginary, is supported by a grammar of foreclosure. The figure of the pícaro has always been linked to the sign of hunger and the need to satisfy primary desires, especially phallic ones, and that is why lies or truth appear on an imaginary stage theatricalized by the excess of baroque images or by poetic minimalism. The trompe-l'oeil, in this sense, presents baroque developments: those who have language are kings and those who do not are hollow like a kabuki doll
Tradução livre, para fins didáticos. Fonte original: GROTOWSKI, Jerzy. Around the theatre: the Orient – the Occident. In: PAVIS, Patrice. The intercultural performance reader. Londres: Routledge, 1996. pp. 231-241. INTRODUÇÃO DE PATRICE PAVIS.
Working Papers em Lingüística, 2022
o 'picadinho' do norte e o 'guisado' do sul: uma análise diatópica com os dados do alib nos extremos do brasil the 'picadinho' of the north and the 'guisado' of the south: a diatopic analysis with alib's data at the extremes of brazil
Apontamentos sobre a arte do ator no teatro clássico indiano e suas possíveis relações com a arte do ator ocidental.
Portugal-China: 500 Anos, 2014
No tempo de Eça de Queirós, o Oriente estava na moda. E também na ordem do dia, do ponto de vista político, pois que por lá se decidiam questões relevantes de que dependiam poderes imperiais e interesses económicos. Mas nesse mesmo tempo, o Oriente era vastíssimo e incluía muitas terras, muitas gentes e muitas culturas. Do chamado Próximo Oriente ao Japão, dito do Sol Nascente para quem o considerava a partir de um lugar de observação eurocêntrico, iam distâncias consideráveis. Entre a Europa e o Japão estava o Império do Meio (entenda -se: no centro do planeta), ou seja, a China que resistia aos ventos da Revolução Industrial e que só pela força militar usada nas chamadas Guerras do Ópio se foi abrindo ao comércio com o Ocidente. A pouco e pouco, os estrangeiros deixaram de ser, como até então, bárbaros. Arrastam -se estas tensões e os derivados conflitos bélicos por várias décadas, ao longo do século , com consequências que o Eça da segunda metade de Oitocentos conhecia bem, sendo, como era, leitor atento da melhor imprensa de então.
Resumo: Pretendemos repensar filosoficamente as relações entre Oriente e Ocidente a partir de uma experiência transversal aos seres humanos, aquém e além das problemáticas e sempre indeterminadas fronteiras entre culturas, filosofias e religiões. Trata-se da respiração, intimamente ligada às entranhas da vida somática e às dimensões mais subtis da consciência. Todas as tradições espirituais da humanidade a consideram como uma via privilegiada de acesso à realidade primeira e última, mas neste percurso limitar-nos-emos a expor algumas das suas abordagens nas tradições bramânica-hindu e cristã.
Revista Sísifo, 2015
Pensar o "Ocidente" que se forja como imaginário em contraponto ao "Oriente" (ou aos orientes) e a relação de espelhamento que se produz nestas relações.
Vivi este livro ao longo de toda a minha adolescência e juventude; concebi-o sob a forma de obra escrita e o enriqueci com algumas leituras feitas há dois anos; por fim, redigi-o em quatro meses. Isto me faz lembrar as palavras de Vernet a propósito de um quadro pelo qual pedia um preço bastante elevado: "Ele me exigiu uma hora de trabalho e toda a vida." 21 de junho de 1938 Denis de Rougemont 4. O CONTEÚDO MANIFESTO DO ROMANCE DE TRISTÃO 2 O amor por força vos enlouquece! Béroul Tristão nasce no infortúnio. Seu pai acaba de morrer e sua mãe, Brancaflor, não sobrevive ao seu nascimento. Daí o nome do herói, o matiz sombrio de sua vida e o céu tempestuoso que envolve a lenda. O Rei Marcos da Cornualha, irmão de Brancaflor, adota o órfão em sua corte e o educa. Primeira proeza ou performance: a vitória de Tristão sobre Morholt. Esse gigante irlandês, tal como o Minotauro, vem exigir um tributo de moças e rapazes da Cornualha. Tristão obtém permissão para combatê-lo no momento em que poderia ser armado cavaleiro, portanto, logo depois da sua puberdade. Mata-o, mas é ferido por uma espada envenenada. Sem esperança de sobreviver ao mal, parte sem destino num barco sem vela nem remos, levando consigo apenas a espada e a harpa. Ele chega à costa irlandesa. A rainha da Irlanda, apenas ela, possui o segredo do remédio que pode salvá-lo. Mas o gigante Morholt era irmão da rainha, e por isso Tristão evita declarar seu nome e a origem do seu mal. Isolda, princesa real trata-o e o cura. É o Prólogo. Anos mais tarde, o Rei Marcos decide desposar a mulher de cujos cabelos um pássaro lhe trouxera um fio de ouro. É Tristão quem ele envia à "procura" da desconhecida. Uma tempestade carrega o herói para a Irlanda. Lá, ele combate e mata um dragão que ameaçava a cidade. (É o tema consagrado da virgem salva por um jovem paladino.) Ferido pelo monstro, Tristão é novamente tratado por Isolda. Um dia, essa princesa descobre que o ferido é o assassino de seu tio. Empunha a espada de Tristão e ameaça matá-lo em seu banho. Ele revela então a missão que lhe confiara o Rei Marcos. E Isolda o perdoa, porque deseja tornarse rainha. (Segundo alguns autores, também porque admira a beleza do rapaz nesse instante.) Tristão e a princesa navegam rumo às terras de Marcos. Em alto-mar o vento cessa, o calor é sufocante. Eles têm sede. A aia Briolanja lhes dá de beber. Mas por engano oferece "o vinho ervado" destinado aos esposos, que fora 2 Resumirei os principais episódios do Romance, baseando-me, salvo exceções, na concordância estabelecida por Joseph Bédier (em seu estudo sobre o poema de Thomas) entre as cinco versões do século XII: Béroul, Thomas, Eilhart, Folie Tristan e o Romance em prosa. As versões ulteriores de Gottfried de Estrasburgo e de todos os imitadores alemães, italianos, dinamarqueses, russos, tchecos etc. remontam às cinco versões. Levo em conta também os trabalhos críticos mais recentes de E. Muret e E. Vinaver. * * * Começamos a distinguir o sentido secreto e inquietante do mito: o perigo que exprime e dissimula, essa paixão semelhante à vertigem... Mas agora não é * No original, co-naissons, jogo das palavras "conhecemos" e "nascemos" em francês. (N. do T.
Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022
Na carta que aqui se publica, um jovem padre jesuíta educado nos colégios da Companhia de Jesus de Brabante faz um relato detalhado da vida no Colégio de Jesus de Coimbra, onde permaneceu alguns meses no ano de 1655, numa escala imprevista durante a sua viagem entre a Europa e o Extremo Oriente. A descrição de Inácio Hartoghvelt oferece-nos uma visita guiada aos espaços da Companhia de Jesus de Coimbra (Colégio de Jesus, Colégio das Artes, Quinta de Vila Franca), permitindo-nos olhar para os edifícios pelo seu lado de dentro, dando-nos a oportunidade de vislumbrar as quase duas centenas de ocupantes nas suas atividades diárias. Inácio compara constantemente o colégio de Coimbra com os de Brabante, enfatizando a austeridade espartana em Coimbra. Alguns aspetos provocam o espanto do autor, revelando também a sua admiração e o seu respeito ao perceber que esta escala em Coimbra era a melhor preparação para as dificuldades que o aguardavam na sua missão na China. Publicação bilingue: Português e Neerlandês In de brief die hier gepubliceerd wordt, geeft een jonge jezuïetenpriester, opgeleid aan de colleges van de Societeit van Jesus in Brabant, een gedetailleerd verslag van zijn leven aan het Colégio de Jesus in Coimbra, waar hij in 1655 enkele maanden verbleef, tijdens een onvoorziene tussenstop op zijn reis van Europa naar het Verre Oosten. Ignatius Hartoghvelt's beschrijving biedt ons een rondleiding door de ruimtes van de Societeit van Jesus in Coimbra (Colégio de Jesus, Colégio das Artes, Quinta de Vila Franca), waardoor we de gebouwen van binnenuit kunnen bekijken, en de kans krijgen om een glimp op te vangen van de bijna tweehonderd bewoners in hun dagelijkse bezigheden. Ignatius vergelijkt voortdurend het Colégio van Coimbra met de colleges van Brabant en benadrukt daarbij de Spartaanse soberheid in Coimbra. Sommige aspecten lokken de verbazing van de auteur uit en tonen ook zijn bewondering en respect omdat hij besefte dat deze tussenstop in Coimbra de beste voorbereiding was op de moeilijkheden die hem te wachten stonden tijdens zijn missie in China. Tweetalige publicatie: Portugees en Nederlands
Psicologia em Estudo, 2009
RESUMO. Compreender a vivência amorosa como um acontecimento modificado conforme os diferentes arranjos históricos leva a considerar diferentes concepções de amor. Este artigo destaca concepções hegemônicas sobre o amor no Ocidente, desde os clássicos até a contemporaneidade, tendo como objetivo central investigar nas obras de Sartre e Beauvoir uma concepção acerca desse sentimento. Esta foi uma pesquisa de cunho bibliográfico cujas fontes utilizadas para estudo referemse à literatura que retrata a historização do amor no Ocidente, bem como à análise de algumas obras de Sartre e Beauvoir. Como resultado, destaca-se a análise destes autores a respeito das diferentes concepções amorosas hegemônicas caracterizando-as como propiciadoras de experiências sadomasoquistas aos sujeitos, cerceadoras dos movimentos de objetivação e subjetivação de seus anseios. Por outro lado, pôde-se perceber a proposta dos autores de uma compreensão de amor e de relacionamento amoroso a partir de conceitos como projeto de ser, projeto comum, reciprocidade, comprometimento e liberdade.
2013
O presente estudo apresenta uma análise das representações do Extremo Oriente nas obras do escritor português Eça de Queirós (1845-1900). Através de um estudo amplo de obras de diversos momentos da carreira do escritor português, procuramos demonstrar que o Extremo Oriente queirosiano estabelece uma representação complexa das relações Ocidente-Oriente, não se limitando às imagens cristalizadas do Oriente na literatura portuguesa, em que se destacam o exotismo e o caráter imaginário. Como principais pilares teóricos, nos apoiamos nas teorias orientalistas, principalmente as de Raymond Schwab (1950) e Edward Said (1978), e da fortuna crítica queirosiana. Realizamos uma análise comparativa de textos ficcionais e não ficcionais do autor que, nomeadamente, compreende os romances O Mistério da Estrada de Sintra (1870), escrito juntamente com Ramalho Ortigão, O Mandarim (1880) e A Correspondência de Fradique Mendes (1900); os textos de imprensa “A Marinha e as Colônias” (1871), “A Pitoresca História da Revolta da Índia” (1871), “A França e o Sião” (1893), “Chineses e Japoneses” (1894), “A Propósito da Doutrina Monroe e do Nativismo” (1896), “França e Sião” (1897); e o relatório consular A Emigração como Força Civilizadora (1979).
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REB. REVISTA DE ESTUDIOS BRASILEÑOS I VOLUMEN 7 - NÚMERO 14, 2020
Oculum Ensaios, 2013
Seminário de História da Arte - Centro de Artes - UFPel, 2017
Revista Brasileira de Estudos de Defesa, 2018
Ensaio comparativo sobre o eterno e volúvel americano Oriente, 2024
Universidade Federal da Paraíba, 2007
Via Atlântica, 2016
«Observações sobre o Oriente nas obras de Fernão Mendes Pinto», Estudos Orientais, volume III, O Ocidente no Oriente através dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, Instituto Oriental / Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1992, p. 65-78.
In WU, Roberto; BASTOS, Rodrigo. A arte retórica e as outras artes. São Paulo: Annablume, 2024
O Pisa: olhares cruzados Brasil-França sobre uma abordagem internacional da avaliação da leitura., 2023
Revista Educação e Linguagens
Atas do Fórum Valorização e Promoção do Património Regional, V.N. de Foz Côa, 2007 - vol. 1 Estudos cerâmicos, 2008