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2019, História. Debates e tendências
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O objetivo deste texto é compreender a luta armada como uma opção mediante conflitos teóricos e históricos que estavam colocados aos grupos que propunham uma resistência à Ditadura. Analisamos o investimento realizado pela Vanguarda Popular Revolucionária no sentido de organizar ações de massas junto ao movimento operário, em 1968. Buscamos mostrar que os grupos de luta armada empreenderam tempo e disposição em realizar o debate teórico e político sobre as formas da luta enquanto puderam realiza-lo. Na medida em que a repressão se especializava e tornava mais ampla sua ação, esses debates se perderam e a ação dos grupos passou a ser eminentemente defensiva.
História: debates e tendências, 2019
Resumo: O objetivo deste texto é compreender a luta armada como uma opção mediante conflitos teóricos e históricos que estavam colocados aos grupos que propunham uma resistência à Ditadura. Analisamos o investimento realizado pela Vanguarda Popular Revolucionária no sentido de organizar ações de massas junto ao movimento operário, em 1968. Buscamos mostrar que os grupos de luta armada empreenderam tempo e disposição em realizar o debate teórico e político sobre as formas da luta enquanto puderam realiza-lo. Na medida em que a repressão se especializava e tornava mais ampla sua ação, esses debates se perderam e a ação dos grupos passou a ser eminentemente defensiva. Palavras chave: Foquismo Luta armada. VPR. Abstract: The purpose of this text is to understand the armed struggle as an option in front of theoretical conflicts that has been placed to resistance groups against the Dictatorship. There went a sincere idealism of them opposed to the military regime. we analyze the investment make for Popular Revolutionary Vanguard in the sense of to make mass action together with the labor movement, in the year 1968. We look for to show how the struggle armed groups to disposed time and disposition to accomplish the theoretical and politics debates about the forms of struggle while they could carry it out. When the repression was specializing and expanded its action, that debates were lost and the groups actions become eminently defensive Keywords: Foquismo. Struggle armed. VPR. Resumen: El objetivo de ese texto es comprehender la lucha armada como siendo una opción delante de los conflictos teóricos e históricos que estaban puesto para los grupos que hacían resistencia a la Dictadura. Nosotros analizamos la investidura que ha realizado la Vanguardia Popular Revolucionaria para realizar acciones de masas con el movimiento obrero, en 1968. Buscamos enseñar que los grupos de lucha armada utilizaron tiempo y disposición para realizar el debate teórico y político acerca de las formas de lucha mientras ha podido hacerlo. En la medida que la represión se iba especializando e ampliaba su acción, eses debates se acabaron y la acción de los grupos pasó a ser eminentemente defensiva. Palabras clave: Foquismo. Lucha armada. VPR.
Análise Social, 2020
Estudos Ibero-americanos, 2015
A realidade é uma hipótese repugnante / fora de mim, entrando por mim a dentro Solidão errante / órfã de centro. (Manuel António Pina em La fenêtre éclairée) O século XXI nasceu sob o signo da insurreição. Num mundo em desassossego, e um pouco por todo o lado, a ideia de que "nada será como dantes" parece ter vindo para ficar. As palavras cansam-se na tentativa de definir uma realidade que, de tão apressada, parece tropeçar sobre si mesma. Protestos, tumultos, revoltas, revoluções, contrarrevoluções sucedem-se, trocam de lugar, aparecem, desaparecem, teimosamente resistem, ou transformam-se em sombras que inspirarão num futuro que cada vez mais se confunde com um longo presente, outros protestos, outros tumultos, e outras revoltas. E a cabeça do ser humano neste nosso ainda jovem século roda, e gira, vertiginosamente à procura de um centro, de uma orientação, de um eixo, para um mundo que parece ter saído dos eixos. A geografia da crise não tem um centro difusor, e ela, nas suas várias manifestações, tanto pode ser econômica, financeira, política, social, cultural ou todas ao mesmo tempo. A Oriente, ditaduras foram combatidas nas ruas, e enquanto umas caíram, outras resistiram, transformaram-se, ou revigoraram-se. A Ocidente, movimentos estudantis e sociais desafiam o Estado, a democracia-liberal, e a globalização capitalista, e muitos proclamam que um "outro mundo" não só é possível, como inevitável. E toda esta onda de protesto rebentou nas ruas, nas calçadas, nas avenidas, e nas praças, nas televisões, na Internet e nas redes sociais, lugares físicos e virtuais, onde se mobilizaram desejos e se celebraram indignações, inconformismos, e a rejeição do mundo tal como ele é. E no meio da ebulição, também irromperam guerrilhas urbanas, fizeram-se pilhagens e destruiu-se
Revista Espaço Acadêmico, 2011
Resumo: O presente texto faz uma reflexão sobre a atualidade histórica da revolução e a construção do poder popular, discutindo a emancipação social e a transformação radical da sociedade, através da prática revolucionária.
Nesta geopolítica contemporânea do protesto, a força propulsora do ativismo deriva, mais do que de teorizações complexas, ou de programas detalhados para se revolucionar a sociedade, do fato desse mesmo ativismo ser visto, sentido, e experimentado, como um combate de todos aqueles que se encontram “em baixo” contra a minoria dos que se encontram “em cima”. Independentemente do contexto, o alvo a abater são sempre as elites; que podem ser personalizadas por tiranos, claro, mas também pelas oligarquias políticas e financeiras das democracias, por famílias todo-poderosas, pelos governantes, pela classe política, por grupos de media, e por toda uma rede de interesses e mecanismos, nacionais e transnacionais, que sustenta o poder e a soberania destes “príncipes” enquanto perpetua a destituição da “plebe”.
Mundos do Trabalho, 2014
Resumo: A partir de entrevistas com um conjunto de atores engajados em atividades de assessoria e formação política junto às classes populares, no período da ditadura civil-militar brasileira, o texto pretende mostrar como eles se constituíram em um núcleo intelectualmente consistente de resistência, ao buscar uma conexão direta com trabalhadores e movimentos sociais, e aliar ao trabalho de assessoria, um perfil de boa formação profissional, opção política e postura militante. As trajetórias revelam forte ligação com setores progressistas das igrejas-católica e protestantes-e com organizações de assessoria não governamentais, voltadas para o trabalho de formação política. Palavras-chave: assessoria; formação política; educação popular; classe trabalhadora.
REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO, 2020
O artigo analisa, em perspectiva histórica, aspectos da repressão desencadeada pelo acirramento político de 1968, com ênfase nas greves de Osasco e reverberações no ciclo posterior do ABC paulista no final da década de 1970. Constrói a análise a partir da produção memorialística de personagens do período a partir de um ângulo menos frequente, no caso, a perspectiva dos agentes do status quo e da repressão política. Nesse sentido, localiza a participação do Exército e de empresários que se destacaram, sobretudo, na conjuntura de 1968, um dos momentos mais agudos do fechamento político durante o regime militar. O argumento desenvolvido pressupõe a mudança de escala e natureza da repressão e seu deslocamento de forças marcadamente policiais para a vinculação ao escopo das “atribuições” das Forças Armadas, em particular do Exército. Desse modo, sindicatos e sindicalistas passaram a compor o espectro do “inimigo interno” definido na Doutrina de Segurança Nacional. Um dos aspectos destac...
Organizado por David Horowitz, estudos sobre imperialismo.
VIANA, Nildo. A Questão da Organização Revolucionária. Rio de Janeiro: Rizoma, 2014., 2014
O problema da organização sempre acompanhou o movimento revolucionário do proletariado e suas expressões teórico-políticas. Como os trabalhadores devem ser organizar? Como os militantes revolucionários se organizam? Duas questões, complementares e que são fundamentais para se pensar a práxis revolucionária. Assim, o propósito que nos colocamos aqui é discutir e colocar algumas questões e posicionamentos que abre espaço para se pensar a organização revolucionária, ou seja, a organização dos militantes revolucionários. Organizamos o texto da seguinte forma. Inicialmente fazemos uma breve discussão sobre algumas das principais teorias da organização revolucionária. Neste contexto, resgatamos alguns elementos do pensamento de Marx, Rosa Luxemburgo, Gorter, Rühle, Pannekoek, sem o objetivo de retomar a totalidade de suas ideias sobre organização, mas selecionando apenas os aspectos que nos interessam com mais intensidade para nossa discussão posterior. Posteriormente, apresentamos uma breve discussão sobre as organizações burocráticas e sua recusa, entrando tanto no processo de constituição das ideologias que nascem a partir delas quanto de suas práticas e consequências sociais. A partir daí passamos a analisar as organizações proletárias, elemento importante por ser referência para pensarmos a organização revolucionária e também para discutirmos a necessidade de dupla organização ou organização unitária. O passo seguinte é analisar a organização revolucionária e destacar um determinado modo de concebê-la, como expressão política do proletariado e, portanto, em seu processo social e histórico e ligação indissolúvel com o movimento revolucionário do proletariado, o que significa descartar sua autonomização e separação do movimento revolucionário do proletariado. Isto permite passar para a discussão seguinte, que é a questão da organização interna, o que remete para a questão da decisão coletiva e autodisciplina, entrando em questões como a da liberdade individual e compromisso coletivo. Uma vez estabelecido estas reflexões, falta discutir a relação da organização revolucionária com o proletariado e a sociedade civil (movimentos sociais, etc.). Aqui reside uma questão importante, que remete ao momento da ação da organização revolucionária sobre as lutas sociais existentes.
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Revista de História das Ideias, 2023
Revista ECO-Pós, 2021
Varia Historia, 2024
Análise Social, 2020
Democracia na América Latina, 2018
Militância política e assessoria - compromisso com as classes populares e resistência à ditadura, 2021
Resenha MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo Editorial, 2005. 254 p.
O Opporturnismo e a Revolução, 2022
Anais do II Seminário Nacional de Teoria Marxista: O capitalismo e suas crises, 2016
Semina: Ciências Sociais e Humanas, 1992
Revista Subjetividades, 2017
Revista Eletrônica da ANPHLAC, ISSN 1679-1061, Nº. 25, p. 303-311, Jul./Dez., 2018, 2018
Anais do ... Seminário de Iniciação Científica/Anais Seminário de Iniciação Científica, 2024