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Renascimento Italiano. Ensaios e Traduções.
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Tradução e notas: Fernanda Marinho V asari abre a terceira parte de sua série de biografias (a "terceira idade") com a vida de Leonardo da Vinci (1452-1519). Relata sua trajetória produtiva iniciada com o apoio fornecido pelo seu pai até a calorosa morte nos braços do rei da França. Analisa obras que hoje em dia são muito conhecidas e outras de que não temos mais notícias. A partir desta biografia, Vasari contribui para a grande fama de Leonardo da Vinci como um dos maiores artistas e inventores do Renascimento.
2021
Resumo A primeira edição de "As Vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue aos nossos dias", escrita por Giorgio Vasari (1511-1574), arquiteto e pintor de Arezzo, é publicada em 1550. Ela é marcada pelas questões que animavam a Academia Florentina (1541)-a questão da historia, da língua vernácula e da sua difusão-e pela "disputa entre as artes", conforme proposta por Benedetto Varchi (1503-1565) nas célebres "Duas Lições". A segunda edição das "Vidas", publicada em 1568, será marcada por outra academia e por nova versão da "disputa"; i.é, pela Academia delle Arti del Disegno e o texto "Una Selva di Notizie", escrito por Dom Vincenzo Borghini(1515-1580), lugar-tenente da nova academia, rediscutindo a hierarquia entre as artes. Para a nova Academia, fundada em 1563, e para o texto "Una Selva di Notizie" (1564), a referência e modelo eram aqueles, institucional e intelectual, da década de "40. Tanto a academia dos artistas, fundada pelo próprio Vasari junto com o filólogo Borghini, seria inspirada na Academia Florentina, conforme declarado por eles, quanto a retomada da "disputa entre as artes" pelo lugar-tenente da Academia do Desenho, fazia referência à Lição de Varchi e às cartas escritas pelos artistas em resposta ao debate de quase vinte anos antes. Tais aspectos institucionais, e as distintas características do debate intelectual, influenciam respectivamente cada uma das edições com idéias que procuramos ressaltar e analisar no âmbito da política cultural do duque Cosimo I.
2011
Resumo A primeira edição de "As Vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue aos nossos dias", escrita por Giorgio Vasari (1511-1574), arquiteto e pintor de Arezzo, é publicada em 1550. Ela é marcada pelas questões que animavam a Academia Florentina (1541)-a questão da historia, da língua vernácula e da sua difusão-e pela "disputa entre as artes", conforme proposta por Benedetto Varchi (1503-1565) nas célebres "Duas Lições". A segunda edição das "Vidas", publicada em 1568, será marcada por outra academia e por nova versão da "disputa"; i.é, pela Academia delle Arti del Disegno e o texto "Una Selva di Notizie", escrito por Dom Vincenzo Borghini(1515-1580), lugar-tenente da nova academia, rediscutindo a hierarquia entre as artes. Para a nova Academia, fundada em 1563, e para o texto "Una Selva di Notizie" (1564), a referência e modelo eram aqueles, institucional e intelectual, da década de "40. Tanto a academia dos artistas, fundada pelo próprio Vasari junto com o filólogo Borghini, seria inspirada na Academia Florentina, conforme declarado por eles, quanto a retomada da "disputa entre as artes" pelo lugar-tenente da Academia do Desenho, fazia referência à Lição de Varchi e às cartas escritas pelos artistas em resposta ao debate de quase vinte anos antes. Tais aspectos institucionais, e as distintas características do debate intelectual, influenciam respectivamente cada uma das edições com idéias que procuramos ressaltar e analisar no âmbito da política cultural do duque Cosimo I.
2011
Ao escrever esses agradecimentos sinto-me como o próprio Giorgio Vasari, que nas primeiras páginas de sua obra agradece alguns ilustres personagens da Toscana. Se, ao contrário dele, não posso me dirigir a Duques e Papas posso, no entanto, dirigir meus agradecimentos a outras pessoas igualmente importantes, que tornaram possível a realização desta pesquisa. Agradeço, em primeiro lugar, ao professor Avancini pela orientação e, não menos importante, pelo empréstimo de livros, que tornaram possível este trabalho. Também sou grato à professora Mara, que foi a primeira a impulsionar este trabalho, ainda no ano de 2010, e ao professor Benito, cujas críticas ao projeto tornaram o resultado final da pesquisa muito melhor e minha vida um pouco mais difícil. Sou especialmente grato aos meus dois amigos Lucas La-Bella Costa e Mauri Zanirati que, sem dúvida, ouviram muito mais sobre Giorgio Vasari, as Vite e o Renascimento do que gostariam graças a meus devaneios e a minha empolgação com a pesquisa.
2018
Orientador: Luiz Cesar Marques FilhoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências HumanasResumo: A primeira edição de "As Vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue aos nossos dias", escrita por Giorgio Vasari (1511-1574), arquiteto e pintor de Arezzo, é publicada em 1550. Ela é marcada pelas questões que animavam a Academia Florentina (1541) - a questão da historia, da língua vernácula e da sua difusão - e pela "disputa entre as artes", conforme proposta por Benedetto Varchi (1503-1565) nas célebres "Duas Lições". A segunda edição das "Vidas", publicada em 1568, será marcada por outra academia e por nova versão da "disputa"; i.é, pela Academia delle Arti del Disegno e o texto "Una Selva di Notizie", escrito por Dom Vincenzo Borghini(1515-1580), lugar-tenente da nova academia, rediscutindo a hierarquia entre as artes. Para a nova Academia, funda...
rupturas, com alguns valores da sociedade medieval, 2 conhecido como Renascimento. 3 As possibilidades abertas pelas ideias (como o antropocentrismo), práticas (como o estudo dos clássicos) e invenções (como a impressão de livros), gestadas por seus expoentes, criaram as condições para indivíduos habilidosos produzirem enormes feitos, que lhes valeram a grande admiração que os alçaram ao pedestal da genialidade. Conforme nos explica Fritjof Capra, os indivíduos dotados de extraordinários poderes intelectuais e criativos, os quais identificamos na linguagem moderna como gênios, eram durante a Renascença reconhecidos como divinos (2008, p. 51). Isso explica as palavras de Vasari, na abertura dessa apresentação, quando diz, ao enaltecer as virtudes cognitivas de Leonardo, que às vezes o céu nos envia pessoas representantes da própria divindade, dada a excepcionalidade das suas grandes realizações, que nos fascinam até hoje.
A lembrança esquece, Mortos, inda morremos.
Pistis & Praxis: Teologia e Pastoral, 2014
Florenskij para a prisão em um campo de concentração, as cartas escritas aos familiares tornaram-se ocasião para que ele pudesse refletir pela última vez sobre aquelas intuições originais que estavam na base do seu projeto sobre o "pensamento integral". Este artigo pretende mostrar como esta particular intenção-com suas características e aplicações-está presente na correspondência carcerária. O objetivo principal será apresentar as cartas do gulag como uma obra que consegue concretizar o ambicioso e sempre atual projeto de Florenskij em um modo lúcido e exemplar, demonstrando sua funcionalidade até mesmo nas condições dramáticas e proibitivas de vida e trabalho.
À minha irmã Rose, não só porque ela me cobrou essa dedicatória, mas porque realmente ela ocupa um papel importante na minha vida.
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Incomum Revista (ISSN: 2675-7176), 2020
Literatura e Sociedade, 2018
Opus, 2022
Veredas Favip Revista Eletronica De Ciencias, 2013
Blucher Design Proceedings, 2018
Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp
Acta Scientiarum. Language and Culture, 2018
Teoria Crítica no Brasil - Recepção e Consolidação, 2024