Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
9 pages
1 file
As propostas de restrição legal à publicidade voltada para o público infantil têm gerado intensos debates sobre seus objetivos. Os defensores dessas propostas argumentam que as mensagens publicitárias infantis seriam antiéticas, já que se direcionam a um públicoalvo que não ainda não completou as etapas de desenvolvimento psíquico necessárias para seus integrantes analisarem criticamente as informações que recebem. Partindo do resultado de diversas pesquisas sobre as influências que a publicidade exerce sobre as crianças, este artigo procura trazer uma discussão sobre a presença da ética nas campanhas publicitárias dirigidas às crianças.
Comunicação & Inovação, 2010
... desdobramentos da violência mostrada na mídia: a agressão é um meio eficaz de resolverconflitos; a agres ... houve uma restrição legal à publicidade de tabaco no Brasil e que, desde então,o consumo de cigarro tem diminuído, principalmente entre os jovens, de acordo ...
Revista Diálogo Educacional, 2023
Ética na pesquisa com crianças: investimentos teóricos, reflexões e desafios em investigações na Educação Infantil Ethics in research involving children: theoretical input, reflections, and challenges in studies in Early Childhood Education Ética en la investigación con niños: inversiones teóricas, reflexiones y desafíos en investigaciones en Educación Infantil RODRIGO SABALLA DE CARVALHO a NATHALIA SCHEUERMANN DOS SANTOS b LISIANE ROSSATTO TEBALDI c Resumo A partir do campo dos Estudos Sociais da Infância, o artigo é decorrente de uma pesquisa do tipo estado do conhecimento, cujo objetivo é analisar as discussões éticas presentes em pesquisas com crianças na Educação Infantil. Para tanto, o artigo apresenta uma análise das investigações realizadas no Programa de Pós
Revista Sul Americana De Filosofia E Educacao, 2008
Este artigo tem por objetivo relatar a experiência com o Projeto de educação filosófica denominado Ética e Educação para o Pensar a partir da Literatura Infantil, abordando a história da sua criação, algumas referências teóricas e metodológicas, a estrutura do projeto e o desenvolvimento através de parceria entre o Instituto Sadia, Fundação Sidónio Muralha, Instituto de Filosofia e Educação para o Pensar e seis secretarias de educação. O foco do projeto é a
Revista 451 - Parágrafo primeiro
Lançado neste ano, Autorregulação da publicidade infantil no Brasil e no mundo discute em seus capítulos os limites das liberdades de expressão e de iniciativa das empresas quando confrontadas com a necessária proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Embora o livro traga o termo “autorregulação” em seu nome – em uma possível estratégia de marketing para não afastar de vez os liberais que torcem o nariz para qualquer limitação feita pelo Estado –, em quase todos os capítulos o que se discute é a regulação mista ou corregulação: a convivência de normas jurídicas estatais com instrumentos autorregulatórios.
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, 2016
O artigo “Ética, estética e política na educação pela infância” tem o compromisso de levantar alguns pontos relevantes sobre uma educação pela infância. A ideia é iniciar com a reflexão do que entendemos por infâncias e os atravessamentos que permeiam a educação em seus aspectos éticos, estéticos e políticos. E nesse território quem é o professor que atua na educação pela infância? É um provocador de afetos? É um profissional que mobiliza a inserção das crianças em experiências sensíveis? Para que pudéssemos aprofundar tais questões, buscamos nos documentos oficiais – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) e Base Nacional Comum Curricular (2016), esse último ainda em trâmite – quais os principais pontos destacados no que se refere à educação pela infância e se nas suas orientações apontam para o encontro de uma educação pelo sensível. Também trouxemos para a discussão alguns autores que permeiam o olhar do professor e da criança, habitando ideias sobre éti...
A partir de reflexões propostas na disciplina de Ética e legislação publicitária na Universidade Federal do Ceará, busco associar mecanismos e práticas que podem ser tomadas para se trabalhar com ética dentro da publicidade. Os estudos dos autoras/es Tânia Hoof (2015), Everardo Rocha (1985), Rogério Covaleski (2016), Zygmunt Bauman (2008) e Juliana Petermann (2014), revelam ações e posicionamentos que postos em prática podem transformar a sociedade. Neste trabalho há uma ênfase no aprimoramento do modo de atuar do publicitário, que passando por uma boa formação ética na academia tem potencial para melhorar a relação com grupos sociais marginalizados, e assim fazer a área repensar como se dá representação destes no mercado atual. Consequentemente, essas mudanças contribuem para a diminuição das desigualdades sociais, e a valorização de grupos sociais contra-hegemônicos, excluídos nas representações publicitárias. O estudo também é embasado sob uma ótica antropológica de Everardo Rocha (1985) que põem em pauta a exploração nos domínios de produção, que é apagada pela mágica do consumo. O seguinte artigo, busca problematizar, tecer panoramas e explorar iniciativas publicitárias que desenvolvam um avanço para a sociedade do consumo, no requisito que tais direcionamentos melhorem a qualidade de vida das pessoas. São muitas as leituras e pesquisas, que mostram que as configurações atuais da sociedade do consumo e do sistema publicitário são excludentes e abusivas, além de possuírem benefícios para a classe burguesa, que são inimagináveis para a classe trabalhadora. Relacionarei mecanismos publicitários, sugeridos após estudo dos aspectos sóciohistóricos, culturais, antropológicos e tecnológicos que são responsáveis pela atual configuração da sociedade do consumo. Partindo das análises sugeridas por Zygmunt Bauman (2008), Karl Marx (1848), Thompson (1995) e Everardo Rocha (1985) sobre o desenvolvimento do capitalismo, o advento da modernidade, as intensas e severas conseqüências da globalização e a atuação da publicidade como elo entre a produção e o consumo, concluímos que do ponto em que estamos na sociedade capitalista, que fomenta o consumo diário em quase todas as áreas da vida humana, não conseguimos voltar.
Revista de Estudos da Comunicação
A proposta deste artigo é sistematizar contribuições para a compreensão de uma via diferenciada sobre o debate referente à publicidade relacionada ao público infantil, polarizado entre as concepções da sociedade civil, que sugere não compreender a publicidade como atividade produtiva relevante, e o mercado, que parece não se dispor, na prática, a compreender a publicidade como atividade capaz de se pautarem princípios socialmente responsáveis. É fruto de uma pesquisa conduzida desde agosto de 2010, no âmbito do projeto “Publicidade e criança: diálogos possíveis sob o marco ético-legal”, apoiado pelo Edital PIBIC/CNPq de 2010-2011, e busca, a partir do levantamento bibliográfico e documental sobre o tema, apresentar uma proposta intermediária em termos de alternativas éticas, para além, portanto, da proibição completa ou restrição de horários de veiculação.
Livr. do Advogado, 2014
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Desenredo, 2009
Comunicacao Midia E Consumo, 2014
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), 2023
Psicologia USP, 2005
Revista do Curso de Direito, 2015
Cadernos UniFOA
Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journal
Synesis (ISSN 1984-6754), 2021
Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE), 2018
Revista de Direito da Faculdade Guanambi
Anagrama, 2011