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1999, Filologia e Linguística Portuguesa
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[PT] Neste artigo, faz-se o levantamento das diferentes propostas de existência de infixos em português, acompanhadas dos comentários críticos correspondentes. O objetivo é mostrar que provavelmente não existe, em nossa língua, esse tipo de morfema. [EN] This article is a survey of the various views about the existence of infixes in Portuguese, followed by critical comments. It aims to show that, most probably, this type of morpheme is non-existent in the language under study.
RESUMO: Este artigo tem como fim contribuir para o conhecimento da recepção de textos das "auctoritates" latinas no Portugal quinhentista, sobretudo, as apropriações retóricas e éticas dos tratados morais de Cícero, traduzidos por Duarte de Resende. Assim, as traduções de Cícero são colocadas na perspectiva de importantes questões quinhentistas, tais como: a valorização da língua vernácula, o averroísmo paduano e a difusão do pensamento erasmista.
2016
A Problemática da Tradução dos Upanixades Resumo: Este estudo pretende apontar os problemas na tradução dos textos upanixádicos, quer no meio religioso ou acadêmico. Ademais, apresentar algumas soluções para estas dificuldades alcançadas até agora, devido, principalmente, às contribuições acadêmicas e filológicas.
Contraditor, 2021
Texto para a coluna "Direito Romano Contemporâneo" do jornal Contraditor (https://www.contraditor.com).
Europa das Nacionalidades. Imaginários, Identidades e , 2014
a portugalidade existe ou não passa de mera retórica para sublinhar a eventual qualidade do que é português? a tentativa de mitificar os feitos dos portugueses, nomeadamente através da epopeia dos Descobrimentos, que se assumiu como um dos pilares do Estado novo, faz com que a portugalidade esteja datada nas décadas de 50 e 60 do séc. XX. tratase de uma construção, que atropela o processo de identidade dos portugueses, já que não espelha as suas idiossincrasias. talvez por isso, distante das apropriações que se fizeram dos escritos de Camões ou de Pessoa para sustentar a tese em que assentou a propaganda do regime de Salazar, e bem mais perto de Paula Rego e do grotesco.
Interdisciplinar : Revista de Estudos em Língua e Literatura,, 2013
O presente artigo é uma proposta de investigação sobre a forma pela qual três escritores modernos, a saber: Fernando Pessoa, Paul Valéry e Thomas Mann, leem o mito fáustico por diferentes interpretações sobre o fracasso do conhecimento, ou seja, a apropriação artística do mito fáustico por parte de Thomas Mann, a apropriação filosófica de Pessoa e a apropriação dramática de Valéry seriam todas interpretações distintas da tragédia do conhecimento, cujo desenvolvimento residiria na ideia de reconhecimento. A ideia de reconhecimento será entendida a partir do filósofo americano Stanley Cavell, uma vez que o autor entende que o reconhecimento encontra-se tanto no cerne do desenvolvimento da tragédia quanto no do ceticismo. Dessa forma, busca-se compreender de que forma a ideia de reconhecimento norteia a leitura dos Faustos modernos pelos diferentes níveis do fracasso do conhecimento.
Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978)
Tendo em vista a metáfora utilizada por Serafim da Silva Neto em sua História do latim vulgar segundo a qual a língua falada seria um rio e a língua escrita culta a justaposição de camadas de gelo em sua superfície, exploramos certos fatos linguísticos relativos aos metaplasmos (sob a perspectiva da gramática histórica) que, correntes no latim, continuam seguindo seu curso no português. Procuramos restringir o estudo a um metaplasmo de subtração de amplo alcance, a síncope, considerando-o à luz da “lei do menor esforço”. Assim, focamos manifestações desse fenômeno no latim vulgar e no português atual para discutir sua produtividade e conceptualização. Quanto ao corpus, utilizamos o Appendix Probi e palavras extraídas de contextos não-formais, figurantes nas redes sociais, além de termos oriundos de material jornalístico e literário.
Revista da Associação Portuguesa de Linguística, 2017
Sluicing and Pseudosluicing are elliptical constructions that differ in Portuguese regarding the (im)possibility of preposition omission. Rodrigues et al. (2009) and Rodrigues (2016) claim that in Brazilian Portuguese (BP), and Spanish, this omission is apparent in Pseudosluicing, because the prepositional phrase occurs inside the elided cleft sentence that affects the overt wh-phrase (whP). European Portuguese (EP) shows that this apparent omission only occurs with whPs that are D-linked and the linguistic context permits the recovering of the nominal that expresses the kind of entities that are under inquire. When free relatives are involved in the cleft sentences, the omission of preposition is required, and the differences in acceptability between PE and PB are due to the narrow extension of the Preposition Drop phenomenon in EP.
2021
Este estudo discorre sobre as noções de línguas vivas e mortas a partir do que estabeleceram D. Francisco de S. Luiz Saraiva (1837) e Francisco António de Campos (1843) ainda no século XIX. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter filológico, em que se admite a classificação de línguas em vivas, mortas e extintas (COUTINHO, 1981). O estudo aborda dois problemas fundamentais: a defesa que muitos fazem de que a origem do português está ligada ao galego e não ao latim vulgar. Entre os autores, citemos Bagno (2010) e Lagares (2008). Para eles, o português se originou do galego, já este é que veio de uma variedade românica do latim vulgar formada na península Ibérica. Diferentemente do que defendem: Diez (1863), Said Ali (1921), Vasconcellos (1911), Coutinho (1981), Ilari (2018) e Bassetto (2005), que admitem que a base da formação do português é o próprio sermo vulgaris. Há uma relação explícita entre a perspectiva de Bagno e Lagares e a tese defendida por Saraiva (1837). Por outro lado, a posição dos demais autores segue a tese de Campos (1843). Desse embate, mantemos a defesa de que as línguas românicas derivaram do latim corrente que se espalhou pelo vasto Império Romano.
Revista da Associação Portuguesa de Linguística, 2020
It is known that knowledge of the interpretative properties of the standard inflected infinitive develops late both in L1 and L2 acquisition, and that subject control with most verbs is acquired early in L1. In this study we focus on a context which has not been addressed so far, and investigate how the interpretation of the null subjects of inflected infinitival complements of subject control verbs develops in the interlanguage of Englishand Spanish-speaking learners of L2 European Portuguese. We applied a selection task to intermediate and advanced learners in order to understand whether they differentiate between inflected and uninflected infinitives in these contexts and whether they assign control properties to the inflected infinitive. Our findings show that, although learners accept the occurrence of inflected infinitives with subject control verbs and assign a controlled reading to the infinitival null subject, knowledge of some of the properties of these constructions is de...
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Diacrítica
Pelos caminhos de Portugal, 2019
Acta Paulista de Enfermagem, 2016
Working Papers em Linguística
Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2019
Revista de Estudos da Linguagem, 2003
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, Belo Horizonte, v. 12, p. 171-204, 2007