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DAT Journal
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Este artigo pretende debater o processo de definição de práticas pedagógicas e curriculares do campo da Arte/Educação para possibilitar que os estudantes exponham, examinem e critiquem os códigos imutáveis e essenciais de sistemas de mídias de massa e, para isso conceitua a cultura visual como pedagogia do espetáculo. Entende a imagem como um produto de relações sociais, que nos ensinam o que e como ver e pensar. A pedagogia do espetáculo da cultura visual é dividida no artigo primeiro como uma forma onipresente de representação e segundo como uma forma democrática de prática.
Caminhando, 2010
Este artigo aborda o fenômeno contemporâneo da espetacularização da experiência religiosa, a partir de conceitos como sociedade do espetáculo, entretenimento, coersedução, entre outros, e busca-se analisar a relação mídia-religião no cenário brasileiro atual. A partir dessa abordagem, que constata a aproximação cada vez maior entre culto e entretenimento, também se procura apontar pistas pastorais para uma prática litúrgica criteriosa na idade mídia.
Revista Observatório, 2018
No presente ensaio teórico, os autores tematizam as relações entre espetacularização, cultura virtual e adolescência. Em particular, efetua-se uma análise teórico-reflexiva acerca dos efeitos subjetivos produzidos por cenários societários compreendidos como predominantes na contemporaneidade, com ênfase para o estatuto de realidade que as imagens televisivas e virtuais tem assumido ante os sujeitos de nossa época. Para tanto, destacam-se as contribuições conceituais de Zygmunt Bauman, Guy Debord, Jurandir Freire Costa e Paul Virilio. Como conclusão, dentre outras considerações, aponta-se para uma possível construção de sujeitos adolescentes na qual a presença da autonomia de pensamento seja uma característica que venha a ter sua existência predominantemente nos discursos publicitários. PALAVRAS-CHAVE: Adolescência; Psicanálise; Sociedade do Espetáculo; Virtualidade. ABSTRACT In this theoretical essay, the authors thematize the relations between spectacularization, virtual cult...
Crítica Cultural, 2022
Resumo: O cenário político brasileiro, entre 2017 e 2021, se compôs por cenas engendradas na repetição e perpetuação do espetáculo da morte e da violência nos meios de comunicação. A partir deste recorte, pretende-se destacar e compreender os mecanismos e o combustível que sustentam estas produções. Para isto, nos ancoramos em estudos freudianos sobre os aspectos psicológicos que embasam a formação das massas e a pulsão de morte enquanto instrumento de propagação compulsiva de manchetes, notícias e discursos destrutivos no espaço público. Desta forma, o presente artigo visa elencar manchetes, noticiários e discursos do chefe do Estado com intuito de sinalizar a espetacularização da morte como conteúdo consumido nos meios de comunicação e construir reflexões acerca da pulsão de morte enquanto propulsora de repetições e também de instauração de mudanças. A análise do conteúdo será realizada sob a luz da Psicanálise e seu trânsito com os outros campos do saber.
Este artigo propõe investigar as contribuições o olhar do migrante na construção de uma sociedade mais igualitária. Para tal, baseamos nossa análise nas propostas levantadas por Guy Debord, em “A Sociedade do Espetáculo”, contrastando com a análise literária dos versos da obra “Como Gostais”, de William Shakespeare. O objetivo principal é buscar o papel daqueles que ainda irão compor a cidade, o sujeito migrante. É inegável o papel atrativo dos centros urbanos, e assim, é necessário pensar naqueles que, se no momento não habitam a cidade, deverão faze-lo em algum momento no futuro. É pensar naqueles que vem de outras cidades, o que quer dizer que estão acostumados à vida urbana, mas são desconhecedores das particularidades da nova cidade onde residem. Sendo assim, propõe-se neste ensaio uma análise do papel do migrante enquanto sujeito da cidade, elemento não convidado, mas presente no espetáculo urbano. Espera-se demonstrar o valor do seu olhar sobre o espetáculo, seu papel nele e de como encerrar as cortinas para finalmente viver o real, de forma mais honesta e justa. Reverberamos a proposta de Raoul Vaneigem, onde talvez a resposta para o desmantelamento do espetáculo esteja para além de uma ação coletiva qualquer; os sujeitos urbanos conseguirão terminar com a ditadura do parecer através da visão do sujeito, da individualidade, onde poderíamos reverter a lógica do urbano capitalista.
2007
MASS CULTURE VERSUS POPULAR CULTURE IN THE SPECTACLE AND “RE-TRADITIONALIZATION” CITY THIS ARTICLE IS BASED IN EMPIRIC STUDIES OF THREE CULTURAL MANIFESTATIONS IN POPULAR DISTRICTS IN SALVADOR-BAHIA TO UNDERSTAND THE PROCESS THAT MAKES THEM SPECTACLES AND LOOKS FOR THERE NEW INSERTION IN TRADITION, WHILE THEY ARE TRANSFORMED IN GOODS TO MASS CULTURE CONSUME. IT ARGUES AND DEEPENS THE FOLLOWING QUESTIONS: WHY SEVERAL MANIFESTATIONS APPARENTLY ARE MORE “ABLE” TO THESE PROCESSES? WHO ARE THESE PROCESSES’ AGENTS? DID THESE MANIFESTATIONS LOOSE THEIR ORIGINAL CHARACTERISTICS WHEN THEY ARE INCORPORATED TO MASS CULTURE? ON THE OTHER HAND, IT ALSO INTENTS TO ANALYSES HOW THESE MANIFESTATIONS MAY BE SEEN AS ALTERNATIVE PARAMETERS TO THE HOMOGENEOUS LOGIC OF CITIES THAT ARE ORGANIZED TO CULTURAL AND TOURIST CONSUME, MOREOVER ONE REFLECTION ABOUT THE FESTIVALS FUN SENSE IN THE MORE AND MORE “TRANSVERSAL” TOURIST SPACES. THE SEARCHES RESULTS ALLOW THE CONCLUSION THAT AT LAST INSTANCE THE MARKET...
Revista Trama Interdisciplinar, 2011
Resumo -Este trabalho pretende discutir o urbanismo como estratégia de poder na sociedade denominada do espetáculo. Desde o segundo pós-guerra, com a reorganização das forças geopolíticas no Ocidente, a cidade tem se tornado parte do espetáculo em suas mais reconhecidas formas. Ao urbanismo coube, como disciplina, a ordenação física do ambiente material, e a ele foi dado exercer determinada forma de controle cujo desempenho configura parte fundamental na arquitetura do poder espetacular. Palavras-chave: arquitetura urbana, reificação, fetichismo, planejamento urbano, urbanização da consciência. É mais fácil confeccionar uma utopia do que um apocalipse? Nossos sonhos de futuro são doravante inseparáveis de nossos temores. [...] Hoje em dia, reconciliados com o terrível, assistimos a uma contaminação da utopia pelo apocalipse. [...] Mas, este inferno, nós o aguardamos, consideramos mesmo um dever precipitar sua chegada (CIORAN, 1994, p. 120). Uma experiência genuína do presente nos impede de idealizar o passado (BENJAMIN, 2005, p. 165). E absolutamente vão querer seguir nessa direção se as teorias e as práticas situacionistas são consideradas um modelo insuperável que só espera ser aplicado (JAPPE, 1999, p. 23). Nenhuma grande cidade brasileira escapa a esse destino de exclusão, segregação, e degradação ambiental (MARICATO, 2008, p. 133). Cidades são campos de batalha, escreveu Walter Benjamin (2005, p. 165) ao comentar O livro de leitura para habitantes de cidades, de Brecht. Naquele "oceano de casas", onde ho-
Anais do 19 Seminário Nacional de Arte e Educação: a poética da docência, 2005
Desde a publicação, em 2000, do livro Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho de Fernando Hernández, convivemos com a expressão CULTURA VISUAL no contexto educacional. Por ser um campo “jovem” de estudos, com algumas publicações no exterior na última década e com raras publicações no Brasil, ainda há muitos questionamentos acerca da Cultura Visual, assim, mui-tas vezes ouvimos: O que é a Cultura Visual? Qual seu foco de análise? Como esta abordagem se relaciona ao ensino de arte? Que autores estão trabalhando nesta vertente? Por que é importante trabalhar com a cultura visual? Ao longo deste breve artigo, tentarei responder, não necessariamente nesta ordem, a estas questões e, ao mesmo tempo, enfatizarei a necessidade de estarmos plugados com esta modalidade contemporânea no ensino das artes visuais.
A Transversalidade da Prática do Profissional de História, 2019
História-Estudo e ensino. 2. Prática de ensino. 3. Professores de história-Formação I. Pereira, Denise. II. Série. CDD 907 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO A transversalidade da Prática do Profissional de História Ao longo das últimas décadas, o ensino de História vem se consolidando enquanto campo de pesquisa, principalmente a partir da década de 1980, e as linhas de pesquisa, mormente, estão ligadas às metodologias de ensino, ao livro didático ou, ainda, às políticas públicas de inserção desses temas no currículo escolar. Neste modo, falar de transversalidade na prática do profissional de História, é observar a ligação aproximada da escola da realidade vivida pelos alunos, ou seja, trazer as disciplinas, os professores, os conteúdos escolares e aproximá-los do mundo do estudante. Dessa maneira, os alunos teriam uma aprendizagem significativa e seriam vistos com sujeitos históricos. Os temas transversais são abordados recorrentemente a partir da proposta do trabalho interdisciplinar. O fato recorrente nessas abordagens interdisciplinares é que cada disciplina/campo se preocupa com seu recorte específico sobre o tema, o que acaba fragmentando-o ainda mais. A aplicação dos temas transversais acontece a partir da renovação nos métodos, conceitos e didáticas no campo da pesquisa em História. Neste e-book temos a compreensão da realidade e a afetiva participação do indivíduo a partir de dados e noções relativos ao seu cotidiano, ao seu universo, fazem com que a campo do historiador a passe a ser considerada como um espaço de conhecimento e reconhecimento, onde por intermédio das diversas outras áreas de pesquisa se concretize como construtor de sua própria história. Aqui diversos pesquisados do campo da História, trabalharam com a proposta de temas transversais em várias áreas baseadas em eixos temáticos, tais como: cultura, religião, educação, arte, cinema, gênero, entre muitos outros. Boa leitura.
In Ponte, Sofia (Ed.), Loureiro, Domingos & Torres, Sofia (Revs.). (2017). Sobre Pintura (pp. 91-107). Porto: i2ADS. - Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade & FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2017
PT O presente artigo reflete acerca de uma ideia de Pintura, capaz de desmistificar e combater a noção de “Sociedade do Espetáculo” na Contemporaneidade. Neste sentido, convoco as obras “A Sociedade do Espetáculo” (1967) de Guy Debord e “O Espectador Emancipado” (2010) de Jacques Rancière, para problematizar de que forma é que este conceito e os seus produtos sociais, culturais e políticos podem, por um lado, ser agentes perpetuadores de uma “espetacularização” e, por outro lado, como é que a Pintura pode adquirir uma dimensão política sem ser simplesmente um produto instrumentalizado. Palavras-chave: Pintura Contemporânea; Arte & Política; “Sociedade do Espetáculo”; Desinstrumentalização da Arte. EN This article reflects on an idea of Painting, capable of demystifying and fighting the notion of “Society of the Spectacle” in Contemporaneity. In this sense, I invoke the works “The Society of the Spectacle” (1967) by Guy Debord and “The Emancipated Spectator” (2010) by Jacques Rancière, to discuss how this concept and its social, cultural and political products can, on the one hand, be perpetuating agents of a “spectacularization” and, on the other hand, how painting can acquire a political dimension without being simply an instrumentalized product. Keywords: Contemporary Painting; Art & Politics; “Spectacle Society”; De-instrumentalization of Art.
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REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO
LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, 2016
Revista Brasileira De Estudos Da Presenca, 2012
As Performances da Cultura Junina, 2021
Caminhando, 2008
II Colóquio Internacional De Pedagogia Do Teatro, 2018
XIX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VI Congresso Internacional de Ciências do Esporte, 2016