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Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Rio de Janeiro, RJ – 4 a 7/9/2015
“Como nasce um editor?” Esta é a pergunta motivadora deste trabalho, que esboça um estudo sociobiográfico de editores brasileiros e argentinos, com foco nos capitais sociais e simbólicos disponíveis aos indivíduos no início de suas trajetórias, trunfos dos quais dispuseram inicialmente para fazer prosperar seus projetos. Discuto de que modo os agentes operaram continuidades e rupturas com as trajetórias antecedentes, que servem de “capitais iniciais” para suas editoras. O objetivo central é que as trajetórias de editores dos dois países, tensionadas entre si e lidas à luz dos condicionamentos mais amplos de cada uma das duas sociedades, possam conduzir a uma interpretação contrastada das principais transformações e permanências de seus respectivos espaços editoriais.
Revista Ciência em Extensão
No ano de 2021 continuamos o enfrentamento da pandemia e as consequências que impactaram o processo editorial da Revista Ciência em Extensão (RCE) da UNESP, particularmente pelo seu caráter e eixo central de estudos voltados à Extensão Universitária.A situação enfrentada transformou nosso cotidiano acadêmico de forma a exigir uma ampliação da dedicação dos docentes em atividades mediadas por Tecnologias Digitais durante os períodos de trabalho diário e soma-se a este fator o aumento muito expressivo da demanda por questões ligadas à área de saúde mental nas Universidades e assim os colaboradores (avaliadores e editores) e os autores das Publicações científicas (os Docentes e Discentes) sofreram esse impacto alterando de forma ímpar o processo editorial das Revistas. Consequentemente além de reorganizar nossas atividades de ensino, de pesquisa, da própria extensão tivemos que reestruturar a equipe editorial para que pudéssemos, minimamente, continuar as atividades editoriais.Portanto...
Lusitanistas tem por finalidade o fomento dos estudos de língua, literatura e cultura dos países de língua portuguesa. Organiza congressos trienais dos sócios e participantes interessados, bem como copatrocina eventos científicos em escala local. Publica a revista Veredas e colabora com instituições nacionais e internacionais vinculadas à lusofonia. A sua sede localiza-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em Portugal, e seus órgãos diretivos são a Assembleia Geral dos sócios, um Conselho Diretivo e um Conselho Fiscal, com mandato de três anos. O seu património é formado pelas quotas dos associados e subsídios, doações e patrocínios de entidades nacionais ou estrangeiras, públicas, privadas ou cooperativas. Podem ser membros da AIL docentes universitários, pesquisadores e estudiosos aceites pelo Conselho Diretivo e cuja admissão seja ratificada pela Assembleia Geral.
A EDITORA NOVA FRONTEIRA NA FLORESTA DO ALHEAMENTO SEI QUE DESPERTEI e que ainda durmo. O meu corpo antigo, moído de eu viver, diz-me que é muito cedo ainda. . . Sinto-me febril de longe. Peso-me não sei por quê. .. Num torpor lúcido, pesadamente incorpóreo, estagno, entre um sono e a vigília, num sonho que é uma sombra de sonhar. Minha atenção bóia entre dois mundos e vê cegamente a profundeza de um mar e a profundeza de um céu; e estas profundezas interpenetram-me, misturam-se, e eu não sei onde estou nem o que sonho.
O restrito padrão do feminino veiculado na revista Nova, a construção ocultada pela aparente naturalidade da categoria mulher, bem como quem ela contempla ou exclui são questões discutidas nesse artigo. Para tal, analisamos o conteúdo (textos e imagens) de seis edições do primeiro semestre de 2008, tendo como referencial teórico autores filiados à Teoria Queer.
2012
O número 21 de Correlatio contém nove artigos, todos relacionados de algum modo com o pensamento de Paul Tillich. O cinco primeiros contemplam a ontologia em relação com o pensamento contemporâneo, remetendo ao tema do 18º Seminário em diálogo com o pensamento de Paul Tillich, que foi realizado de 16 a 18 de maio de 2012. Num artigo intitulado: Ontologia de Paul Tillich: introdução ao método correlativo de argumentação, Guilherme Estevam Emílio procura mostrar como este método está presente na ontologia de Paul Tillich. Entende-se por "método correlativo" não apenas o famoso "método de correlação" do autor, que correlaciona perguntas filosóficas a respostas teológicas, mas o modo como, ao longo de seus argumentos, o autor opta por uma conclusão que põe como correspondentes elementos geralmente vistos como contraditórios. Com efeito, há uma tendência sintetizante em Tillich diferente de quaisquer outras tendências filosóficas e teológicas. Em Ontologia e religião no pensamento de Paul Tillich em diálogo com Martin Heidegger, Frederico Pieper tem por objetivo analisar até que ponto a caracterização do pensamento de Tillich como onteoteológico se sustenta. Em primeiro lugar, busca-se mostrar a distinção existente entre a noção de ontoteologia no pensamento de Martin Heidegger e de Jean-Luc Marion. Este passo se justifica pelo suspeita de que muitos dos textos que identificam Tillich como ontoteólogo partem da definição de Marion, que representa certo estreitamento do conceito. Por fim, a partir da compreensão heideggeriana de ontoteologia, busca-se demonstrar a distância que separa Tillich e a ontoteologia. Rui Josgrilberg oferece Uma leitura pós-heideggeriana da onto-teologia de Tillich. O texto é um diálogo crítico com Tillich em seu esforço de superação do teísmo tradicional e na proposição de um teísmo brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk
Jornal da UNICAMP, 2023
(Entrevista) - Pesquisa da professora Lúcia Granja (IEL), feita a partir de contratos firmados entre o editor Baptiste-Louis Garnier e Machado de Assis, revela que o escritor se envolveu profundamente no processo editorial de suas obras.
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2003
Imunização: a palavra não consegue expressar a história plena de controvérsias científicas, reações da sociedade, erradicação de doenças e, mais recentemente, disputa por mercados e maior desenvolvimento tecnológico. Prática milenar, encontrada em sociedades do Ocidente e do Oriente, institucionalizou-se como estratégia de prevenção e saúde pública no século XX, sob a forma de vacinação, a despeito de a vacina remontar a 1796, com as experiências de Edward Jenner. A tarefa de reconstituir a história da imunização no Brasil é ambiciosa para que se pretenda resolvê-la nesse número especial de História, Ciências, Saúde Manguinhos, um convite à reflexão e a novas publicações e estudos sobre um tema tão instigante, quanto controverso e multifacetado. Ao lidar com o desafio de abordá-lo, a Casa de Oswaldo Cruz une-se mais uma vez a Bio-Manguinhos, centro de produção de imunobiológicos e de desenvolvimento tecnológico da Fiocruz, cuja história se confunde com a própria história da vacina no Brasil. Em momento anterior, a mesma pareceria institucional já havia oferecido aos leitores o livro Febre Amarela: a doença e a vacina: uma história inacabada, em que o consórcio entre narrativa e análise bem documentada trouxe original contribuição aos estudos históricos sobre ciência e tecnologia. Esta edição também é uma história inacabada e incompleta. Ao organizá-la, promovemos um encontro de perspectivas: historiadores, antropólogos, sociólogos, médicos, sanitaristas, epidemiologistas, economistas, comunicadores, cientistas da área biomédica, gestores de saúde expõem suas análises, opiniões e vivências. Os textos referem-se a período da história da saúde e da ciência no Brasil que se estende de meados do século XIX até o momento atual. Na seção Análise, os dois primeiros artigos focalizam estratégias de combate à varíola no Brasil, em fins do século XIX e primeiras décadas do século XX. O texto de Tania Maria Fernandes analisa os debates e as controvérsias sobre a imunização antivariólica em dois importantes periódicos. A profilaxia contra a doença no estado de São Paulo, de fins do século XIX até 1918, é abordada por Luiz Antonio Teixeira e Marta de Almeida em artigo sobre o Instituto Vacinogênico. Tema que tem despertado crescente interesse dos historiadores, a resistência popular às políticas de imunização é tratada no artigo de Anne Marie Moulin, para quem as ciências sociais em diálogo com as ciências biológicas podem contribuir para ampliar a compreensão sobre a história das vacinas e da vacinação. Julie Laplante e Julie Bruneau abordam os problemas éticos colocados pela vacinação no plano das representações do corpo e da saúde das populações. Outras doenças cuja história se entrelaça à da vacina são a febre amarela e a poliomielite. Aline Lopes Lacerda e Maria Teresa Villela Bandeira de Mello analisam o uso das imagens sobre a produção da vacina contra a febre amarela no Brasil, reunidas no arquivo histórico da Fundação Rockefeller. Dedicando-se a controvérsias científicas e ações políticas, André Luiz Vieira de Campos, Dilene Raimundo do Nascimento e Eduardo Maranhão voltam-se para a análise da história da poliomielite no Brasil, enfatizando, entre outros temas, a instituição dos dias nacionais de vacinação. Dois artigos voltam-se para a história do Programa Nacional de Imunizações: o de José Gomes Temporão e o de Carlos Fidelis Ponte. O primeiro analisa a trajetória do PNI em
Índice Introdução 1 O álbum narrativo ilustrado 4 O editor 18 Um exemplo 23 Conclusão 29 Enquadramento bibliográfico 30 1 Introdução As ciências sociais e humanas têm vindo a aprofundar cada vez mais o tema da infância e a reconhecer progressivamente o seu valor determinante na formação do ser humano adulto. Reflectir sobre a infância é pensar em nós, adultos. Recordar a infância é conhecermo-nos melhor, relembramos as armas que escolhíamos para nos defendermos e o que nos dava realmente prazer. A pureza da ingenuidade e a esperança num mundo bonito e bom legitimavam todas as nossas acções enquanto crianças. Agora adultos, o paradigma do estilo de vida actual obriga-nos a uma velocidade que pouco contribui para a nossa serenidade, pouco nos tranquiliza porque pouco tempo nos deixa para reflectir e apreciar essa vida boa e bonita em que acreditávamos. Grande parte dela então vivida através dos livros, os livros infantis. É certo que nem todos tivemos acesso aos livros na infância, mas também é certo que, para a grande maioria, o contacto, ainda que tardio e/ou deficiente em quantidade e até mesmo em qualidade, foi sempre marcante e gerador de momentos de prazer. Hoje é inegável o prazer da leitura partilhada, mediada por familiares ou amigos e professores. A relação simbiótica estabelecida pela leitura em grupo, o afecto e o reconhecimento da individualidade, da adequação da obra seleccionada, da velocidade da leitura, do tom, do contexto em que é lida, são aspectos que ficam para sempre registados na nossa memória de longa duração, e são recordados normalmente como positivos. A par do prazer da leitura partilhada, encontra-se a leitura íntima, individual, silenciosa, que guarda em si todos os segredos revelados pelo texto. A aprendizagem da descodificação do texto dá lugar à sua compreensão e, mais importante e valioso, à conquista da sua livre interpretação exclusiva e individual. Independentemente do contexto social, cultural, económico e político, entre um livro e um leitor estabelece-se uma cumplicidade única, privada, que se guarda como força regeneradora e sempre disponível. É o recordar de uma arma que nos permite 2 consolidar a nossa autonomia e independência na construção de sentido, uma actividade central na vida de cada um numa História da Leitura que já vai longa. Ler implica saber, uma competência leitora, habilidade na descodificação. Ler implica querer, motivação e compromisso, uma atitude pessoal de busca. E ler implica poder, ter acesso aos livros. A importância da leitura, e portanto da utilização do livro, na formação das crianças que se tornarão adultos recebeu, nos últimos anos, um reconhecimento e promoção "oficial" norteada e promovida por organizações e entidades, internacionais e locais, que têm determinado e definido os princípios e valores que devem presidir a todas as abordagens ao universo infantil. Importa salientar dois quadros e referência que regem e legitimam a promoção da leitura tal como hoje a conhecemos e trabalhamos. Em primeiro lugar, a determinação, pela UNESCO -United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, da Década da Literacia (2003-2012) que, sob o mote "Literacia é Liberdade" ("Literacy as Freedom"), pretende aumentar os níveis de literacia e consequentemente contribuir para a capacidade de intervenção e a autonomia de todas as pessoas, reconhecendo que a promoção da leitura ou, num conceito mais abrangente, a literacia é do interesse de todos enquanto parte essencial de um esforço em direcção à paz, ao respeito e à partilha e troca de conhecimentos num mundo globalizado. E, em segundo lugar, o PNL -Plano Nacional de Leitura, uma iniciativa do actual Governo, com uma primeira fase a decorrer entre 2007 e 2013, que assume o objectivo de elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país ao nível dos nossos parceiros europeus, envolvendo escolas, bibliotecas públicas e escolares, e toda a sociedade civil. Historicamente, os grandes saltos dados na edição dos livros infantis, devem-se à influência da Religião e da Política sobre a sociedade, que detêm o poder de difusão e escolha dos livros recomendados, quais e por quem devem ser lidos. Um bom exemplo da influência política sobre o livro encontra-se nos múltiplos Planos Nacionais de Leitura que têm conhecido a luz nos últimos anos. Ao recomendar a leitura, o Estado sabe que está a incentivar a produção do livro. E a indústria livreira reconhece o potencial no mercado das edições de livros para crianças que alimentarão essa formação agora tida como necessária. Encomendam-se, traduzem-se e publicam-se hoje, mais do que nunca, livros infantis. 3 Neste contexto a Universidade Católica Portuguesa inaugurou, em 2008, o Curso de Pós-graduação em Livro Infantil incluindo, entre outros, um módulo dedicado à Edição. Percorrendo transversalmente o universo dos livros para crianças, em particular o conceito de "álbum" foi uma constante ao longo das diferentes disciplinas, com diversas abordagens e estudos, por se considerar fundamental como instrumento de mediação e promoção da leitura, e pelo sucesso que colhe junto do seu público-alvo. Sabe-se do que se fala embora não haja uma definição única, nem consensual, a adoptar pelas comunidades académica, literária, editorial e leitora para este tipo de livro. Entre os vários livros editados para crianças, interessa, nesta reflexão, o que diz respeito ao processo editorial de construção e publicação de um álbum narrativo ilustrado, trabalhando o conceito, a sua materialização e a análise de um exemplo prático. 4 Álbum narrativo ilustrado Não podemos analisar nem avaliar a profusão de álbuns narrativos ilustrados, editados diariamente em todo o mundo, sem invocar o nome de Marshall McLuhan, o primeiro a teorizar sobre a enorme influência e poder dos meios de comunicação de massa na modelação da sociedade actual. De facto, o impacto sensorial dos meios de comunicação social, os "mass media", que incluem a inegável presença global da internet, oferecem conteúdos ricos, multimédia, com diversas funções como o puro entretenimento, a informação e/ ou a formação, educação, não pode ser ignorado quando se procura a origem do sucesso actual dos álbuns narrativos ilustrados. Em termos infantis, podemos equacionar o vasto contributo de Walt Disney e da sua poderosa máquina de "merchandising" através da qual foi possível, à data das primeiras longas metragens de animação, para o cinema, prolongar o prazer dos filmes encontrando-os resumidos em "keyframes", ou quadros principais, nos livros publicados com as suas ilustrações tal como um "storyboard" legendado. Habituámo-nos a ler essas declinações, nós que somos hoje adultos. E porque não era possível, então, gravar nem rever infinitas vezes o mesmo filme, recorríamos aos livros cujas narrativas dadas a ler já conhecíamos dos filmes. Baseados em histórias tradicionais, mesmo as crianças de meios com menor capacidade económica, conheciam as histórias e reconheciam as personagens da Disney através de todos os suportes que as veiculavam e que garantiam um bom retorno ao investimento publicitário. Cronologicamente, segue-se o desenvolvimento da televisão, por satélite, por cabo e agora em alta definição. Com a transmissão repetida dos filmes da Disney e, em Portugal, pela visão de Vasco Granja, passamos a ter acesso a outras linguagens e expressões plásticas e gráficas no que toca às narrativas gráficas animadas dirigidas às crianças. As grelhas dos canais evoluíram e diversificou-se a oferta para dar resposta ao tempo dispendido a assistir à transmissão de cada Estação. Actualmente há canais de televisão inteiramente dedicados às crianças podendo estas ocupar-se 24 horas por dia numa actividade que pouco lhes exige de retorno. 5 McLuhan previu este contexto que sintetizou no conceito "The medium is the massage" com um, pelo menos, triplo sentido: 1) o meio (ou suporte) em si é comunicante; 2) o meio de comunicação social interfere nas sensações humanas ao "massajar" interferindo na actividade cerebral; 3) o meio é a "mass age", a era da massificação da percepção, da massificação dos valores da "aldeia global" por oposição ao trabalho cultural de cada comunidade local. À realidade fabricada e veiculada pela televisão, acessível às massas, tida como verdadeira pela sua verosimilhança, veio então juntar-se a rápida evolução da internet, actualmente na versão "web 2.0" que reconhece e promove as relações sociais e a criação de comunidades auto-suficientes na produção e gestão de conteúdos. Os efeitos perniciosos, ou não, da crescente expressão do amadorismo, no imenso volume de conteúdos produzidos para a internet, estão ainda por avaliar, num outro plano teórico cujo aprofundamento mereceria um outro espaço e tempo que não o deste artigo, mas, de facto, tanto a televisão como a internet levam os leitores a oferecerem o seu tempo para permanecerem sentados a apreender, observar e receber a cultura que por aí é veiculada. O elevado nível de interacção que hoje é possível, através do hipertexto, dá voz à comunicação bidireccional prevista mas incipiente na época de McLuhan. Os meios de comunicação de massa moldam, modelam, estruturam as sociedades modernas e desenvolvidas enquanto suportes, ferramentas e instrumentos de comunicação. Impuseram a comunicação visual como forma predilecta de comunicação por exigirem, para um primeiro nível de leitura, apenas uma competência contemplativa, passiva, para a aquisição do conhecimento. Assim se habituam as pessoas, desde pequenas, a receber unidades de sentido concebidas através de recursos visuais, signos, símbolos, ícones, cenários trabalhados ao pormenor, personagens geradas por computador, alimentando o seu reportório através da compilação de imagens processadas. E as narrativas vividas diariamente, a cada acção decorrida na vida do ser humano, vêem-se repetidas, publicadas e reconhecidas nos filmes, nas séries, nos anúncios publicitários, nas fotografias do Flickr, nos...
Actas da X Conferência Internacional EUTIC 2014 O Papel das TIC no Design de Processos Informacionais e Cognitivos [Ed. electrónica]. Lisboa: CITI - Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas / FCSH / UNL. ISBN 978-989-95846-2-4 PP: 759-767. , 2015
Resumo Se é verdade que os editores deixam de ter o «exclusivo» poder acerca daquilo que é publicado-tornado público-, devido, nomeadamente, à proliferação de blogues e redes sociais, é igualmente verdade que estes mesmos editores têm um novíssimo campo de ação relativamente ao seu papel na elevação dos níveis de literacia e de gosto dos leitores. Por outro lado, a crescente relevância dos livros digitais deixa antever transformações profundas no mundo do livro, envolvendo todos os intervenientes e obrigando ao reequacionar de meios, métodos e processos de trabalho. O livro em papel deixará de ser um suporte universal para a transmissão de conteúdos, passando antes a ser um suporte específico para conteúdos específicos.
Revista Ibero-Americana de Estratégia, 2020
A Revista Iberoamericana de Estratégia (RIAE) está com novos editores. O novo editor chefe é José Eduardo Storopoli (UNINOVE) e a co-editora é Heidy Rodriguez Ramos (UNINOVE). Os esforços editoriais anteriores da RIAE, coordenados pelo editor chefe Fernando Serra (UNINOVE) e co-editores Manuel Portugal (UFLA) e Cláudia Cirani (UNINOVE), fizeram grandes avanços no posicionamento científico e também no rigor científico da revista. Em termos numéricos, a RIAE possui na base SPELL, um impacto de 5 anos (sem autocitações) de 0,298 contabilizando 109 citações.Além disso, foram publicados diversos editoriais e manuscritos sobre as nuanças e idiossincrasias do processo de publicação de um manuscrito. A coleção de editoriais, rotulados de “como publicar?”, pode ser acessada no site da RIAE e encontra-se disponível no cabeçalho de navegação. Fruto de longas e profundas discussões, “como publicar?” abrange diversos temas, tais como: a estrutura de um manuscrito (introdução, revisão de literatu...
Revista Educação, Pesquisa e Inclusão, 2020
Apresenta os artigos dos convidados, bem como discute as possibilidades e desafios da pesquisa em educação no Brasil Também explica a escolha da imagem da capa, o Caimbé, e faz os agradecimentos as pessoas envolvidas neste lançamento da revista.
Revista Territórios e Fronteiras, 2016
O periódico A Casa, revista das construções modernas, como chegou a ser chamado, foi fundado no Rio de Janeiro em 1923, encerrando-se em 1940. A partir da análise crítica da sua visualidade e de seu conteúdo, em quase 20 anos de tiragem, procuramos compreender como as ideias de modernidade foram apresentadas e negociadas, tendo as casas e seus ambientes como lugares privilegiados de discussão. Ancorados pelos estudos de cultura visual, intertextualidade e história da arte, foram avaliados discursos visuais e textuais ofertados ao leitor como construtores de sentido, percebendo as variadas facetas de representação da modernidade e os modos de conquistá-la na decoração do lar.Palavras-chave: A Casa; revista; modernidades.
2014
um Jornal Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos-ABTO, tem uma tiragem de 2200 exemplares por edição e é publicada quatro vezes por ano. Copyright 2004 by Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Todos os direitos em língua portuguesa reservados à Associação Brasileira de Transplante de Órgãos-ABTO. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, ou de partes do mesmo, sob quaisquer meios, sem autorização expressa desta associação.
Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2011
Se alguém perguntar a um linguista de corpus há quanto tempo essa área de estudos existe, duas respostas são ouvidas mais frequentemente. Uma seria que os métodos da linguística de corpus existem há muito tempo, por exemplo, nas concordâncias bíblicas ou no trabalho de Käding (1897); também seriam lembrados os linguistas comparativistas europeus ou os estruturalistas norteamericanos da primeira metade do século XX, dentre outros. A outra resposta para a pergunta inicial seria a de que a linguística de corpus somente começou a ser perfilada, no cenário europeu, com o trabalho de Firth sobre colocações, ou o trabalho da Pesquisa sobre o Uso do Inglês, 1 além da frente norteamericana com o trabalho de Fries (1952) sobre o inglês americano falado.
2011
Esta dissertação tem como objetivo analisar o trabalho de jornalistas que editam livros, sejam eles donos de editoras ou editores contratados. Foram entrevistados, a partir de um questionário não-diretivo, editores de livros que se declaram jornalistas por formação ...
Livro. Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição, 2013
Resenha de Olivier Le Naire, Profession Éditeur. Huit Grandes Figures de l’Édition Contemporaine Racontent, [Paris], Imec, Centre National du Livre, SNE, 2011.
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