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1998, Itinerarios Revista De Literatura
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Revista da ANPEGE
Este artigo apresenta a investigação com o objetivo de mostrar como a Cartografia pode ser abordada em sala de aula por meio de uma sequência didática, partindo do lugar de vivência dos alunos. O processo investigativo esteve integrado à cidadania, ao envelhecimento e a seus desdobramentos. Como fundamentação teórico-metodológica, utilizou-se como base a pesquisa qualitativa. Os procedimentos foram: representações elaboradas pelos alunos e por idosos de um local comum; entrevista aos idosos; diálogos dirigidos; análises de imagem de satélite e espacialização de dados em mapas. A sequência didática possibilitou a compreensão do processo de mapeamento. As abordagens educativas aplicadas possibilitaram, ainda, superar a costumeira mediação de conceitos cartográficos de forma mnemônica e sem conexão com a realidade do aluno. Conclui-se que unir os saberes de duas gerações, tendo o lugar de vivência como base, possibilita a construção de relações interpessoais empáticas e permite mediar...
Finisterra, 2015
trÊs conVersas de espaÇo antónio nóvoa 1 andré nóvoa 2 O melhor é voltar atrás, ao começo de tudo. Há mil anos (ou mais), alguém repara atentamente numa garrafa cheia de água e descobre a primeira objectiva. Lá está a imagem da realidade, quando os raios solares passam através da água. Carlos de Oliveira em Finisterra. Paisagem e Povoamento, Carlos de Oliveira descobre a imagem da realidade nos raios que passam pela água, mas não deixa de acrescentar, um pouco mais à frente, quando fala de fumos e fogos: "isto não é real… não se pode fotografar" (1979: 164). À partida, tudo nos inclinava para falar sobre o espaço num sentido metafórico-o espaço cultural, social, político. Mas acabámos por escolher outro caminho, mais arriscado, interrogando-nos sobre o espaço visível e invisível, conhecido e desconhecido. Uma das personagens de Camilo Castelo Branco, nas Noites de insónia, oferecidas a quem não pode dormir, propõe-se falar com tempo: "se a tua impaciência consente, conversaremos de espaço". também nós deixaremos três conversas, de espaço, que são mesmo três conversas, curtas, diferentes, mas que talvez se entrelacem entre si.
2010
O presente livro faz parte de um projeto de longo prazo da Academia Paraense de Ciências, voltado para a integração dos saberes e para a divulgação científica. É nosso desejo, a cada ano, escolher um tema ligado aos fundamentos da Ciência ou a algum tema de relevância atual para a sociedade ou ainda para a região amazônica, que se preste a múltiplos olhares. Assim, inicialmente, optamos pelo que talvez seja o conceito mais basilar de toda a Ciência – o tempo – para ser o tema abordado no primeiro livro dessa série, Diálogos sobre o Tempo, editado por meu amigo Francisco Caruso. Cada membro da Academia receberá seu exemplar gratuitamente e, desde já, solicitamos sugestões de temas e pessoas que possam ser convidadas para os futuros livros temáticos. Gostaria de agradecer a todos os autores e a todos aqueles que trabalharam para que esta obra viesse à luz ainda em 2010. Cordialmente, José Maria Filardo Bassalo Presidente-Executivo da APC
In: ÉVORA, F. R. R (org.). Espaço e Tempo. Campinas: CLE-Unicamp, 1995 (Coleção CLE, 15). p.109-131, 1995
O título deste trabalho peca, de um lado, por excesso, pois seu conteúdo está longe de explorar o tema em todas as suas implicações. E, por outro lado, é muito parcimonioso, porque a exposição vai bem além do tópico indicado, envolvendo uma análise dos objetivos mais gerais que Wittgenstein procurou alcançar em seu livro, e dos antecedentes filosóficos e científicos que estão na raiz desses objetivos. Esta primeira parte da exposição, além do interesse intrínseco que pode oferecer para os que pretendem iniciar um estudo do Tractatus, terá a função de situar melhor a discussão sobre o espaço e o tempo no plano geral da obra, além de trazer alguns elementos mais técnicos para essa discussão.
Espaços e paisagens: antiguidade clássica e heranças contemporâneas: Vol.1 Línguas e Literaturas: Grécia e Roma, 2009
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Resumo: O artigo tem como objetivo fazer uma breve reflexão acerca da educação no contexto da sociedade de consumo a partir das análises da contemporaneidade realizadas pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman. É destacada a relação entre a instituição escolar e os discursos do mercado e consumo, que termina por construir práticas que retroalimentam as práticas e valores defendidos pelo capitalismo contemporâneo. Apontam-se também os efeitos gerados por essa relação na questão do ensino-aprendizagem e da formação de professores. Por fim, o artigo analisa os dilemas da escola atual em face da fragilização das relações humanas e o seu papel no enfrentamento das problemáticas apontadas.
E-Compós
Comunicação, Filosofia e Literatura se encontram no Tempo. Partindo do problema filosófico proposto por Bergson sobre a intuição e sua comunicação, mostramos como Proust, em seu romance Em busca do tempo perdido, comunicou sua visão do tempo por meio de imagens e metáforas. A obra de arte pode expressar a passagem do tempo.
Scripta, 2016
Este artigo apresenta o conto "Conversa de bois", de João Guimaraes Rosa, em uma perspectiva fabular. O conceito de fábula abarca um grande espectro de significações, que vai desde resumo, intriga, conjunto, construção, até o conceito mais formalista, que lhe dá um sentido mais material. No entanto, imprimiu-se no gênero, como característica principal, o cumprimento de uma ação e o uso do antropomorfismo (quando animais assumem características humanas). Na verdade, essa característica é que define o gênero fábula, pois as personagens principais são animais. O termo fábula vem do latim, fari, que significa falar ou do grego, phao, significando contar algo. A narrativa tem uma natureza simbólica e/ou alegórica, retratando uma situação vivida por animais, remetendo-se à situação humana, com o objetivo de transmitir certa moralidade. Lembrando a estrutura proppiana entende-se que, ao explorar a fábula, o autor mineiro recusa o estado efêmero do fazer literário, entendendo-o como constante e cíclico, um eterno exercício de reconhecimento. Não há como encerrar algo essencialmente inclinado a se perpetuar. A obra literária se emancipa de seu tempo, contexto e espaço, seguindo como expressão autônoma que é. A conversa é de bois e os ouvintes são os humanos. A literatura e o sertão são do mundo.
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Interdisciplinaridade em Revista, 2019
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2018
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2015
Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos, 2016
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2008
Revista do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília , 2018
Contracampo, 2017