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Administração: Ensino e Pesquisa
As rápidas transformações que ocorrem na contemporaneidade requerem mudanças no ambiente educacional. Estas, por sua vez, engendram um novo paradigma de docência universitária. Nesse contexto, as transformações que mais repercutem sobre a prática docente decorrem da exigência de orientar o ensino pela e para a aprendizagem dos estudantes. Mas até que ponto já desenvolvemos as competências pedagógicas requeridas pelo processo de ensino-aprendizagem? Em que medida temos sido capazes de criar ambientes que favoreçam a aprendizagem dos estudantes? No esforço de superarmos visões impressionistas realizamos um levantamento de dados com a aplicação de um questionário. Contamos com 301 respostas válidas e o exercício interpretativo dos dados ajudou a identificar nossos principais desafios enquanto docentes de cursos de graduação e tecnólogos em Administração. O texto evolui da introdução para a descrição dos recursos metodológicos, seguida da descrição e interpretação dos dados, exercício q...
2021
Omo bem´u ymã guaré Moquém NHEMBO'E Jaider Esbell O'ma'kon-Mymba kuery-Mymba kuery nhemboaty Ipiré'ã: hembiapo mba'emo ra'ã anga ombo ombojaá py vy ma TARTARUGA, Sueli Maxakali (p.185)
Neste artigo apresenta-se um trabalho de natureza teórica que tem como objetivo principal contribuir para a reflexão sobre as práticas supervisivas na sociedade atual. Em primeiro lugar, fazemos uma breve abordagem sobre o conceito de modelos de supervisão e, posteriormente, apresentamos, também de forma sucinta, alguns modelos desenvolvimentalistas. Em jeito de questionamento, de aspetos inconclusivos, tecemos algumas considerações finais que procuram evidenciar a importância destes modelos para o desenvolvimento humano e profissional dos professores e estabelecer a sua possível relação com a promoção da inovação pedagógica, reconhecida como necessária para a melhoria da escola e dos resultados educativos na atualidade. Palavras chave: supervisão pedagógica, modelos de desenvolvimento, crescimento profissional
2021
propostas disciplinares e interdisciplinares, envolvendo um ou mais municípios, contando, muitas vezes, com integrantes voluntários nos diferentes tipos de função que o Pibid prevê: coordenadores/as (docentes do Ensino Superior), supervisores/as (docentes da Educação Básica) e bolsistas ID (estudantes do Ensino Superior). Não obstante, reconhecemos que também há uma vasta bibliografia já publicada sobre o Pibid em seus diferentes contextos institucionais. Diversas publicações já foram apresentadas à sociedade sobre esse Programa, dada sua importância, inclusive com relação ao contexto da Ufal. O que justificaria, então, mais um livro sobre o Pibid em nossa instituição? Antes de mais nada, este livro apresenta como diferencial o seu caráter memorialista, numa continuidade da proposta de registros sobre os trabalhos desenvolvidos pelo Pibid/Ufal, iniciada em duas publicações anteriores (LUIS; SANTOS; SILVA, 2012; LUIS; SANTOS; PAZ, 2015) 1 . Neste terceiro livro, privilegiamos escritos produzidos a partir da condição de coordenação do Programa. Logo, o que está presente nas próximas páginas são produções advindas do processo autorreflexivo de pesquisadores/as que, entre os anos de 2016 e 2018, assumiram diferentes funções, tais como coordenação institucional, coordenação de gestão ou coordenação de área no Pibid/Ufal. Os sete capítulos que compõem este livro interligam-se tanto em relação ao tema quanto ao consenso sobre a importância do Pibid enquanto exitosa política de formação docente. Iniciando a coletânea, no capítulo 1, "O Pibid/Ufal 2016-2018: produzindo memórias e saberes sobre a formação docente", Leônidas Marques e Lúcia de Fátima Santos propõem uma contextualização sobre o Projeto Pibid-Ufal, com o objetivo construir um breve histórico das ações realizadas no período de maio/2016 a fevereiro/2018, a partir das experiências vivenciadas no papel assumido na coordenação de gestão e coordenação institucional, respectivamente. Para construir essa abordagem memorialista do Programa, os autores recorreram a dados dos relatórios (semestrais e anuais) de 2016 e 2017, produzidos pelos coordenadores de área dos subprojetos, como também subsidiaram a abordagem a partir do projeto institucional da Ufal, aprovado no Edital 061/2013, em desenvolvimento durante o biênio em foco. Na análise dos dados, os autores enfatizam os aspectos comuns abordados nos subprojetos: a relação teoria e prática na interação universidade e escola, a constituição do professor como pesquisador, a visão de aprendizagem centrada no eixo ação-reflexão-ação, a abordagem interdisciplinar no desenvolvimento das práticas pedagógicas. Para os autores,
Resumo: O papel da autonomia na formação do educador suscitou a análise da autonomia para o que se adotou como referencial teórico Kant e Nietzsche, além da discussão sobre a formação do educador que evidenciou a necessidade de uma educação aristocrática que assegure a construção do próprio conhecimento. Este trabalho parte da seguinte pergunta: é possível educar sem prescindir da autonomia?
Horizontes
Jaques Terrien 3 Ensaiando: considerações iniciais Neste ensaio 4 , debatemos o conceito de autoformação docente na perspectiva histórica, apontando as suas dimensões ontológicas, epistemológicas e metodológicas, a fim de demarcar as transações e temporalidades sobre a constituição e a permanência desse conceito, aproximando-o também de outras (sub)categorias teóricas que suplantam essa tematização. Essa discussão foi tecida numa seção teórica de tese vinculada a um programa de pós-graduação em Educação que tem como área de concentração a formação de professores. Trouxemos como inquietações reflexivas: Como se deu a constituição desse conceito e sua permanência? Quais categorias teóricas se ligam/dão suporte a esse conceito? O que implica/acrescenta o prefixo "auto" ao contexto da formação docente? Fomos guiados, durante a trajetória deste escrito, por essas queixas/querelas problematizadoras que ressoaram na busca de compreensão histórica e afirmação sobre as dimensões ontológicas, epistemológicas e metodológicas acerca do conceito de autoformação docente. Por meio dos escritos de Gaston Pineau 5 , afirmamo-nos sobre o conceito de autoformação, ao longo deste ensaio, com base na apreensão de obras clássicas de sua produção e de autores pioneiros inseridos no movimento de histórias de vida e formação, que se ancoram nas produções desse autor e colaboram com ela, no Brasil.
Revista @mbienteeducação
Diante das normas estabelecidas no programa educacional de Portugal, oferecemos um curso de formação continuada para professores de atemática em que apresentamos propostas inovadoras baseadas em conexões matemáticas. Com o suporte teórico da Insubordinação Criativa, buscamos responder quais foram as contribuições deste curso para a auto(trans)formação docente e os elementos que possibilitaram a autoformação dos professores. Esta investigação constitui-se em um estudo de caso, no qual utilizamos os Círculos Dialógicos Investigativo-formativos como contexto de recolha de dados e a Análise de Conteúdo de forma subversivamente responsável para as categorias de transformação docente, como metodologia para examinar os dados da pesquisa. Alguns dos resultados mostraram que a conscientização dos professores quanto ao uso das conexões matemáticas permitia-lhes ações autônomas na sua docência.
Trabalho & Educação
A reflexão e análise conjunta com os docentes sobre seu trabalho é essencial para a manutenção da saúde e produção desses sujeitos, transformando-se no fortalecimento dos coletivos e na melhoria do dinâmico processo de ensino. Pensando acerca de tais questões, esta pesquisa teve como referencial teórico metodológico os conceitos da ergonomia do trabalho e da clínica da atividade desenvolvida por Yves Clot (2005, 2007, 2010a, 2010b, 2017) e Daniel Faïta (2002, 2004), sendo o método utilizado a Instrução ao Sósia (ODDONE, 2008; CLOT, 1999, 2007, 2010; ROGER, 2007, 2013). O objetivo foi coanalisar a atividade e as transformações da atividade dos professores sob os olhares dos próprios trabalhadores durante o período de suspensão de aulas presenciais devido à pandemia COVID-19. Por meio das análises, demonstramos que as professoras e professores participantes da pesquisa constataram a ocorrência de adaptações e substituições na organização do trabalho após a suspensão das aulas presenci...
Revista Espaço do Currículo, 2023
Resumo: Este artigo faz parte da pesquisa do Mestrado Profissional do PPGE/UFSM. O estudo objetivou: (i) promover Círculos Dialógicos Investigativo-Formativos em uma EMEF, na perspectiva de processos auto(trans)formativos relativos à Educação Infantil no Projeto Político-Pedagógico; (ii) elaborar, no decorrer dos Círculos, Elementos Orientadores para a [re]significação do PPP. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa (MINAYO, 2009) e análise documental. Realizou-se os Círculos Dialógicos (HENZ, 2015) e a hermenêutica filosófica (HERMANN, 2002) para interpretação dialógica. O referencial teórico está embasado nos marcos legais, em Imbernón, 2011, Freire, 2021) entre outros. Como resultado foram criados os Elementos a partir da dialogicidade das coautoras: objetivos da EI; concepção de EI, criança, infância, inclusão e proposta pedagógica; organização dos tempos e espaços; avaliação e formação em contexto. Constatou-se que por meio dos Círculos Dialógicos ocorreu a auto(trans)formação docente. Palavras-chave: Círculos dialógicos. Auto(transformação docente). Projeto Político Pedagógico. Educação Infantil.
Revista Banda Mirim: Eduka a Arte de Ensinar, 2021
Artigo com balanço sobre as possibilidades de tranformação da educação criadas durante a pandemia da Covid.
2005
Possibilities of transforming pedagogy at university are discussed with reference to a project where teaching and learning were investigated. The project was developed in the Centre for Research in Education of the Institute of Education and Psychology at the University of Minho, between 2002 and 2004. Its driving force is the integration of research and teaching through critical inquiry into
Revista (Con)Textos Linguísticos
Este artigo tem como objetivo contribuir para estudos acerca da formação docente para a educação linguística no âmbito da Linguística Aplicada, ao viabilizar discussões que apontam a autoetnografia como uma possibilidade epistemológica que leva em consideração as recentes transformações sociais e possibilita transformações outras. Nesse intuito, relacionamos conceitos referentes à autoetnografia e à formação docente e argumentamos que a autoetnografia pode contribuir para que professores assumam identificações que os considerem sujeitos críticos e produtores de conhecimentos. Em uma perspectiva autoetnográfica, resgatamos nosso encontro com a autoetnografia para demonstrar como esse contato tem contribuído para assumirmos novas identificações como agentes produtoras de conhecimento. As discussões aqui apresentadas são fruto das pesquisas de doutorado de duas professoras: uma de Língua Portuguesa e outra de Língua Inglesa, que desenvolveram estudos tendo a autoetnografia como viés t...
Divers@!, 2021
A divisão de classes que se estabelece nas sociedades capitalistas, historicamente, tem refletido nos princípios político-filosóficos de suas organizações. A escola, enquanto instituição social, também pode ter seus princípios instituídos pelas camadas dominantes, impondo seus propósitos às estruturas, como mecanismo de reprodução e manutenção de seus privilégios. Este ensaio tem por objetivo problematizar ação e a formação permanente do professor em uma perspectiva libertadora. Evidencia a importância dos princípios da educação popular e da pedagogia freireana como aporte para a construção de processos de emancipação do professor e de uma educação libertadora. A metodologia da pesquisa que orientou este trabalho foi de base qualitativa e bibliográfica, fundamentando-se, principalmente, na obra de Paulo Freire. Investiga e problematiza os princípios da educação popular e da pedagogia freireana por meio da abordagem crítico-dialética. Evidencia-s...
Educação, Ciência e Cultura, 2019
Vivemos tempos de rápidas mudanças, sobretudo decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos, que trazem consigo outras caracterizações na sociedade e no cotidiano das pessoas, mudando formas de interagir no e com o mundo. Esses novos tempos trazem, também, novas presenças no atual cenário educacional, bem como nas formas de ser, fazer, conviver, aprender, predominantemente influenciadas pela era tecnológica. Diante dessas inúmeras transformações, a escola ainda enfrenta o velho desafio de reconhecer essas mudanças e suas influências nas relações político-pedagógicas com os estudantes e a sociedade. Contudo, ainda não é esta a escola que temos; e esta realidade desafiadora nos coloca também diante da necessidade de uma maior atenção aos processos de auto(trans)formação com professores, entendendo esses como o primeiro passo na busca de outras formas de sentir/pensar/agir desses profissionais. Assim, as inovações e transformações científico-tecnológicas também passam a ser possí...
2015
Congresso realizado de 26 a 29 de Outubro de 2015, na Pontificia Universidade Catolica do Parana, em Curitiba
Revista Digital do LAV, 2018
O artigo reflete sobre formação estética com esteio na trajetória de uma docente do ensino superior. Numa perspectiva autobiográfica, discorre sobre experiências estéticas desde a infância até a atuação profissional numa universidade pública, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão. O texto ampara-se em autores de referência, como Tardif (2007), Souza (2008), Josso (2007), Duarte Junior (2010), Martins (2011; 2014), Suassuna (2008; 1996), Freire (2006). Categorias como autobiografia, educação estética e formação docente são criticamente discutidas. Infere-se que uma formação docente de bases estéticas requer um rico e contínuo acesso a vivências estético-culturais, em especial artísticas, que envolvam possibilidades de apreciação, criação e análises de obras de artes. Conclui-se que cada docente, pela sua singular história de vida e acessos a formações e acervos culturais, cria um repertório e um modo peculiar de tornar-se docente, o que compõe um conjunto diversificado de docentes...
Educação em Perspectiva, 2020
Para revolucionar la formación docente: Propuesta de intervenciones basadas en evidencia
Revista ABCeducatio, 2003
Este texto aborda a formação do coordenador pedagógico em seu importante papel na comunidade escolar como potencializador da formação de professores. Traz reflexões sobre concepções de formação, e destaca o Diário reflexivo como instrumento da formação experiencial.
RESUMO Ainda que tradicionalmente, a formação docente tem sido vista como um exercício de aprender teorias ou como um processo de subjetivação externo. O processo de autoconhecimento apresentado por Michel Foucault, no entanto, é um desafio a se pensar nos processos formativos como sendo uma construção autônoma de si, por meio de resultados de jogos de poder e de saber, nos quais vão se construindo social e coletivamente. Sendo assim, a proposta deste artigo é discutir como o processo de formação continuada de professores pode ser um aliado positivo em sua prática docente e como o exercício da escrita autobiográfica pode ser um instrumento eficaz para a formação da consciência autocrítica dos professores de língua estrangeira moderna. Em nosso estudo, a proposta é utilizar-se das estratégias da escrita memorialística como instrumento de exercício da autocrítica e consequente formação profissional. Palavras-chave: Formação. Autocrítica. Reflexão. Desafios. Introdução Nas últimas décadas, muito tem sido falado acerca da necessidade da formação continuada de professores. De fato, com a globalização dos conhecimentos, tem se tornado iminente a formação contínua e sistemática dos professores em serviço. Não é mais possível que o professor pense ser suficiente a formação recebida em seu período de graduação, afinal, muitas vezes o que se aprende durante este tempo acaba se tornando obsoleto, vista a velocidade com que as informações circulam nos meios sociais, tendo como principal auxiliar a internet.
Revista Diálogo Educacional, 2021
Diante da modificação ocorrida na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), pela qual espera-se que o professor desenvolva competências em seus estudantes, as quais englobem uma formação humana e ética, além da formação técnica e com especial relevância para o autoconhecimento e autocuidado, mostra-se necessário compreendercomo os autores da área realizam tal desenvolvimento. Para tanto foram analisados 22 resumos de artigos, dissertações e teses publicadas entre 2015 e 2020 nas plataformas do Educ@ e da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) a fim de conhecer as técnicas empregadas na promoção de tal capacidade e/ou habilidade. Comoresultado encontraram-se tentativas de agregar a compreensão intrapsíquica na educação, sendo utilizadas diversas estratégias que vão desde a simples reflexão sobre si e a conscientização das escolhas realizadas e a realizar até a combinação de técnicas e teorias da Psicologia, muitas vezes já utilizadas no mundo corporativo. Outra ten...
Vozes da internacionalização: narrativas de estudantes e servidores (as) da educação profissional, científica e tecnológica, 2023
Breve relato de experiência sobre experiências de formação docente que tem como princípios o sistema de ensino finlandês e o intercâmbio de professores brasileiros.
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