GLOSSOLALIA A referência falar em línguas é citado em dois livros do Novo Testamento: Atos e I Coríntios. O teor deste texto é uma melhor compreensão do então "falar em: línguas diversas (xenolalia) / línguas estranhas(glossolalia)", as causas que essas línguas querem mostrar e que papel elas desempenham na vida Cristã moderna. Temos na longa história da Igreja relatos de que tal carisma (glossolalia) nunca foi aceito pelas igrejas históricas da cristandade. Primeiramente tenho de deixar claro que a glossolalia não é restrita unicamente ao evangélicos, tendo na história citações anteriores das carta enviada a Teófilo e a igreja de Coríntios, antes do próprio cristianismo. Uma das formas de expressão da glossolalia é o balbuciar de palavras ou sons sem sentido ao ouvinte. Fenômeno assim encontrados em diferentes períodos e lugares da história das religiões, e também na atualidade. Deixando claro que este texto tem uma finalidade neutra, histórica e explicativa. E em nenhum momento desqualifico a ação do Espírito Santo-"Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente." Dentro do cristianismo-No primeiro século temos apenas o relatos bíblicos da existência dos dons. Seguidos dos relatos patrístico. Ao lerem sobre o assuntos, caso tenham mentes aberta para novos horizontes, não vão acreditar nas confusões que os dons causaram a igreja na época patrística. O engraçado é que a história parece que está tendo uma recapitulação com um toque do modernismo atual, adicionado com um pouco de misticismo, achismo e etc. Voltando ao assunto. Com a morte de um dos maiores pensadores da época, creio que muitos devam conhece-lo: "Tertuliano" (Copiei o nome da Internet rss, que nome difícil de falar rsss), tal movimento tomou outra proporção. Depois destes casos, vamos novamente ter relatos sobre a manifestação das línguas estranhas com o mundialmente conhecidos "valdenses", existem muitos registros de que realmente falavam línguas desconhecidas. Tendo na reforma protestante uma relutância por parte dos anabatistas, onde nem todos acolheram a prática. Os debates sobre o assunto teve uma abrangência enorme na época, tendo ações de caráter desarmoniosas. Daí em diante os relatos são muitos conhecidos, passando de década a década, países após países, até chegamos ao normal conhecido, quem nunca ouviu falar de John Wesley, Moody, Torrey, Gordon; entre outros. Foi com Charles Parham que a doutrina do batismo do Espírito Santo passou a ser entendida como é hoje, resgatando a compreensão de que as línguas estranhas eram evidência externa do