ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO

sdfdfd

Os discentes empreendedores do 8º semestre da Faculdade Mauricio de Nassau -Campus Patamares -Salvador, estimulado pela disciplina de Gestão de Projetos II, utilizaram dados primários e secundários com objetivo de levantar hipóteses que levassem ao surgimento de um serviço de creche voltado para cães, sendo esse segmento considerado uma tendência no mercado.

Um seminário é uma ótima oportunidade acadêmica para que o estudante pesquise e aprofunde seu conhecimento a respeito de uma temática e para que desenvolva sua fala pública de forma orientada. Normalmente, os seminários envolvem mais de um estudante na equipe, por isso, é essencial destinar-se o papel de liderança a um dos membros, a fim de que este possa administrar as questões oriundas da divisão de tarefas, tais como: quais os tópicos a serem tratados no assunto delegado ao grupo; quem se encarregará de pesquisar e aprofundar cada um deles; quanto tempo será destinado a cada um na apresentação; quem elaborará e revisará o dispositivo de apresentação; onde, quando e como serão as reuniões – se presenciais ou virtuais –; quem fará a apresentação dos membros da equipe e da temática na abertura do seminário em sala etc. O seminário envolve tanto a exposição de um conteúdo quanto sua explicação, portanto, não basta " despejar informações " durante o seminário, é preciso explicar didaticamente cada elemento tratado, e, sempre que possível, usar exemplos, reais ou hipotéticos, que ajudam na compreensão do tópico trabalhado. Mas antes de qualquer coisa, é preciso saber que o seminário deve propiciar aos ouvintes-interlocutores entender o que se está expondo e explicando. Nada de apresentar apenas para o professor ou para si mesmo só para ficar livre da tarefa: apresente para todos os ouvintes e procure usar estratégias didáticas que permitam a todos conhecerem e compreenderem o assunto. Deve-se, portanto, estudar bastante a temática, para se conseguir bom domínio do que se vai apresentar. Nervosismo é normal nas apresentações, entretanto, um ótimo recurso para controlá-lo ou eliminá-lo é dominar o conteúdo a se apresentar, isso traz segurança para o apresentador e credibilidade junto aos colegas que o assistem. A própria origem etimológica da palavra seminário já remete ao conhecimento a ser disseminado, dividido com os demais, pois vem do latim seminarium, derivado de semen, seminis, isto é, " semente ". Seu sentido primeiro era o de viveiro de plantas, segundo o dicionário Saraiva – próximo a uma das acepções de nossa palavra sementeira, que pertence à mesma família, embora tenha sido formada já no português 1. Referindo-se, dessa forma à atividade em que são semeadas as ideias, o conhecimento. No seminário, é preciso que cada aluno assuma a responsabilidade pela pesquisa dos tópicos selecionados, e, como consequência, pela preparação para a discussão do assunto em grupo, de forma colaborativa, antes de fazer a apresentação para os demais estudantes. É nítido para quem assiste à apresentação, quando não há o entrosamento do grupo porque faltaram as reuniões preparatórias. As tecnologias de informação e de comunicação hoje oferecem inúmeras possibilidades de se programar uma reunião virtual, com a facilidade e flexibilidade de local de acesso e de horários. Ferramentas como o skype, Google Hangout, videochamada do Facebook e do WhatsApp, ligações de fixo ou de celular, e-mail e Messenger são muito interessantes para essa finalidade. Neste sentido, não há justificativa para que uma equipe de seminário diga que não tem como se reunir. 1 Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/seminario-o-que-o-sentido-religioso-tem-a-ver-com-o-laico/

APRESENTAÇÃO PPT, 2019

Apresentação da pesquisa de mestrado ao PPGEC da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Esse material tem como intuito promover a divulgação do estudo de políticas e reformas curriculares na Educação Básica - Ciências da Natureza.

Resumo " A tradição dos oprimidos nos ensina que o estado de exceção é a regra " , ensinou Walter Benjamin numa das suas teses sobre o conceito de história. Uma " tradição " , aquém do seu termo forte, usualmente esquecida por aqueles que engendram o debate sobre a história, especialmente, e sobre a lei, de maneira geral. Tomando tal perspectiva proponho colocar em debate a ideia de que a ligação do estado de exceção com a tradição dos oprimidos perpassa, justamente, a noção de que essa " tradição " não entra, e não possui acesso, aos debates sobre a legislação que, basicamente, determina sua existência. Tomando como desvio, num sentido particular atribuído por Benjamin, gostaria de propor um atravessamento por um conto de Lygia Fagundes Telles, do qual o texto é homônimo, para pensar a partir da perspectiva da tradição dos oprimidos. Isso significa conceber tal conjunto como um aparato que não alcança seu " objeto " , porque, de fato, ele escapa ao escopo de um texto, visto que o " desvio " também se dá pela minha " fala " e não por aquele que integra a " tradição ". Lygia, por outro lado, parecendo ter consciência disso, descreve o " VII Seminário " como ocorrendo num lugar deslocado, longe do " centro " , no qual " especialistas " debaterão as possíveis soluções para o problema dos ratos que infestam o mundo. Ratos, esses, ora comparados com o povo, mais precisamente, com os pobres, ora convertidos em " unidade monetária " , como se dá no poema de Zbigniew Herbert, " Crônica de uma cidade sitiada " , e ainda como alegoria de uma cidade paralisada, como bem é apresentada no filme Cosmópolis de David Cronenberg. Tal " tradição " aparece como um estorvo, ou mesmo algo a se esconder, " manter nas sombras " , isto é, como o negativo social a ser desconsiderado. Nesse caminho, a pesquisa de Giorgio Agamben sobre o Homo sacer, aquele que não pode ser sacrificado ao divino e é matável, sem que isso se configure como crime, torna-se patente, para revelar aquilo que Benjamin tornou evidente: todo documento de cultura é documento de barbárie. Se no final do conto de Lygia F. Telles, são os ratos a reunirem-se no " seminário " , apossando-se de tudo, convertidos numa alegoria de povo, o que lhes resta é, através de sua própria experiência, oferecer uma saída. Tal saída, como mostra Kafka, em Josefina, a cantora, ou o povo dos ratos é a união dos comuns, a própria comunidade que se agrupa para, numa espécie de momento de partilha, conhecerem-se como indivíduos capazes de refletir, de pensar, de sentir, de alcançarem um prazer de estarem juntos para enfrentar os perigos. Isto é, uma política revolucionária que encerraria a exceção, rasgando-a.

Revista Hirizontes, 2020

Periódico Horizontes-USF-Itatiba, SP-Brasil-e020001 [1] Gênero textual/discursivo como instrumento possibilitador de letramentos: práticas necessárias no contexto formal de ensino Apresentação Desde que o termo letramento apareceu no meio acadêmico, por volta dos anos 80, estudos têm apontado para a necessidade de um ensino que vise formar um sujeito capaz de interagir nas diferentes situações de uso da linguagem. Concomitante a isso, têm crescido as discussões sobre os diversos gêneros textuais/discursivos, os quais são essenciais ao agir humano. Considerando esse contexto, os artigos que compõem esse número temático têm como propósito ampliar as discussões sobre como o gênero textual/discursivo pode ser um instrumento possibilitador de letramentos ao mesmo tempo em que visa divulgar experiências exitosas que possam contribuir para uma educação de qualidade. Nesse sentido, o artigo publicado postumamente "Práticas de Alto Impacto entre disciplinas: um estudo exploratório de um gênero pedagógico", escrito em Inglês por Flavia Renon, da Universidade de Carleton, Canadá, aborda a questão de letramentos acadêmicos investigando como práticas de alto impacto no nível universitário, assim definidas no Ensino Superior norte americano, são representadas no currículo. Renon mobiliza procedimentos swalesianos do Inglês para Fins Específicos (ESP) por meio da análise de movimentos retóricos e passos de um pequeno corpus de currículos com e sem práticas de algum impacto a fim de examinar como instrutores universitários organizam e comunicam sua compreensão das funções e propósitos de tais práticas. O estudo é concluído com a sugestão de que a análise de gênero da perspectiva do ESP tem papel importante no desenho curricular entre disciplinas e no treinamento de instrutores que elaboram currículos para cursos com práticas de alto impacto e de outros tipos.

Revista SOLETRAS, 2014

Surgida no auge do Iluminismo com o romance The castle of Otranto, de Horace Walpole, publicado em 1764, a literatura gótica, considerada um gênero despretensioso e menor por parte da crítica literária ao longo dos anos, tem se revelado duradoura como a própria modernidade dentro da qual se engendrou. São contínuas e inesgotáveis as suas atualizações, até os dias de hoje, tanto na literatura quanto nas mais diversas mídias: cinema, rádio, televisão, histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos etc. No cenário globalizado e pluralizado da contemporaneidade, categorias do Gótico exógenas ao cenário europeu, como o American Gothic e o Southern Gothic, vêm ocupando espaço nos trabalhos acadêmicos em um movimento de hibridismo cultural no qual a hegemonia do centro passa a conviver com a pluralidade das margens. Do monstro de Frankenstein aos zumbis, das fantasmagorias de Otranto ao heroico assassino serial da série televisiva Dexter, o dossiê (Re)Leituras do Gótico Literário apresenta, em uma perspectiva tanto transcultural quanto transdiscursiva, um amplo espectro de leituras e releituras do gênero em suas diversas aparições nesses duzentos e cinquenta anos de sua permanência na literatura, na cultura e no imaginário do mundo ocidental. O dossiê é inaugurado com o artigo de Julio Jeha, "As ligações criminais do Gótico". O professor da Universidade Federal de Minas Gerais explora as inextricáveis relações entre o Gótico e a literatura de crime, através da análise comparativa de textos seminais, tanto da ficção gótica quanto da ficção de detetive, mostrando como são inúmeros os aspectos narrativos comuns a ambos os gêneros, de suas origens até a contemporaneidade. Na sequência, três artigos irão se dedicar a obras fundamentais do Gótico. No primeiro deles, Aparecido Donizete Rossi analisa O castelo de Otranto, de Horace Walpole, em busca da pré-história do novo gênero literário. Recorrendo a uma reflexão sobre as Trevas

Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio Santander Universidade Solidária 13ª Edição -2010. Esperamos que este roteiro contribua para nortear a elaboração do projeto, propiciando um momento de construção coletiva entre professores, estudantes e comunidades. Desejamos sorte à equipe e estamos à disposição para contribuir nesta etapa.

Resumo como forma de comunicação da produção científica. Aborda-se, para tanto, aspectos conceituais, estilo e redação para elaboração de resumos. Segue-se a Norma Brasileira Registrada da Associação Brasileira de Normas Técnicas, para o desenvolvimento do resumo, enquanto fonte primordial de informação. ABSTRACT The scientific production using abstracts as a means of communication. The instruction of concepts, types, style and editing are presented for the elaboration of abstracts following the Registeed Barazilian Norms from Brazilian Association ofTechnical Norms for the development of the abstract a source of information.

1. Vídeo Introdução ao trabalho  Apresentar os membros;  Falar do tema e da importância de sua discussão na sociedade;  Explicar, bem rápido, a relação do vídeo com a apresentação: Esse vídeo foi produzido pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), que implementa medidas de controle, entre outras coisas, contra o crime organizado transnacional, que é o tema do nosso trabalho.  Base para o trabalho: Livro Crime Organizado: Aspectos gerais e mecanismos legais, de MENDRONI, Marcelo Batlouni. Introdução do tema