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2014
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77 pages
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Nos EUA vive hoje uma população portuguesa numerosa, com mais de 160 mil efetivos, mas envelhecida e em declínio devido à redução substancial da emigração a partir de Portugal. A entrada de novos imigrantes portugueses, da ordem dos mil por ano ao longo da última década, tem sido insuficiente para compensar a mortalidade e eventuais movimentos de retorno e de re-emigração. Para além de envelhecida, a população portuguesa emigrada nos EUA apresenta níveis de qualificação escolar e profissional muito baixos quando comparados com os das outras populações imigrantes residentes naquele país. No entanto, a população portuguesa emigrada nos EUA é menos desqualificada do que as populações portuguesas que se encontram emigradas na maioria dos outros países de destino. Apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD)
Editora da UFRN, 2016
Este livro é resultante de Projeto PROCAD coordenado pelo Prof. Henrique Alonso Pereira financiado pela CAPES e estabelecido como parceria dos Programas de Pós-graduação em História da UFRN, UFF e PUC/SP. Procurou tratar de diversas questões relacionadas as múltiplas possibilidades de pesquisa e análise dos Estados Americanos. Como apresentado na Introdução, esta é uma produção coletiva que, como fruto de um Simpósio Internacional realizado em outubro de 2012 sobre a temática, procurou responder a uma das grandes demandas da produção acadêmicas no Brasil e contou com a participação de pesquisadores de várias universidades brasileiras e estrangeiras. O acesso gratuito pode ser feito também no repositório digital da UFRN em: repositorio.ufrn.br.
Revista Portuguesa de Ciência Política / Portuguese Journal of Political Science
Na historiografia atual existe já razoável consenso acerca do processo de mudança de valores do século XX, após a segunda guerra mundial e o colapso da guerra fria. Resultado das teias da história, o neoliberalismo atual foi o real vencedor da guerra, abrindo o novo século, no entanto ganhou vida própria, consequência não prevista pelas elites, agora atordoadas pelo vigor e peso das suas consequências. No caso português, apesar de historicamente determinado à sua vocação mundial, linguística e religiosa, diferenciada na fronteira natural dos Pirenéus, Portugal confronta-se hoje com a sua situação de periferia europeia. Como os outros países europeus, após o acelerado desenvolvimento fruto da integração europeia, todos foram confrontados com a crise de 2008, as suas consequências e as comunidades oscilam, entre liberdade e segurança, binómio basilar das sociedades ocidentais. Em termos gerais, no espaço-mundo, esta falta de expetativas foi pressentida e vem sendo acompanhada pelos intelectuais. Na alta cultura, o termo "pós" moderno vulgarizou-se no final do século XX. Os pós-modernistas estão na ponta final de um legado histórico-político de uma Europa que consideram, teleológica, autoritária, racista, colonial e dominadora. Abertas as hostilidades, o pós-modernismo atravessa todas as áreas do saber sobre o humano. Metodologicamente, os pós-modernistas refutam a possibilidade de estabelecer os fundamentos últimos do conhecimento. Neste sentido é puramente negativo, pois ressalta a inadequação do saber e não oferece uma alternativa. Como consequência, estamos a viver num mundo ocidental pós-moderno e o ocaso da modernidade fica registado como o fim do poder do ocidente, emergindo esta falta de expetativas no futuro que se manifesta no pensamento político.
Revista Ágora
O presente artigo pretende discutir a proposta de identidade supranacional formulada pelo ensaísta argentino Carlos Octavio Bunge a partir de uma perspectiva de análise do discurso histórico, enfatizando a problemática da questão racial apontada pelo autor e suas ressonâncias nas relações sociais e políticas. Para tanto, explorou-se a obra Nuestra América: Ensayo de Psicología Social (1903) e, de maneira complementar, o artigo “Ética del Cristianismo”, publicado pela revista Nosotros (1907). Na primeira seção do texto, revisitou-se a vida e a obra de Bunge, autor que foi submetido ao esquecimento pela intelectualidade atual por perpetuar ideias raciais, que já não se sustentam mais. Não se intenciona, neste trabalho, negar a perspectiva preconceituosa de sua produção, mas indagar o quanto ela ainda pode persistir nas relações sociais e o quanto suas análises, concernentes ao caudilhismo, oferecem reflexões riquíssimas sobre a problemática da inserção do privado na esfera pública. ...
Alexandre Martins, 2020
A Federação Nacional de Congregações Marianas dos Estados Unidos foi erigida pelos bispos norte-americanos por ocasião da Conferência Nacional do Bem-Estar Católico (NCWC), em novembro de 1956, em resposta ao desejo expresso de Pio XII.
Revista Darandina, 2019
Este artigo tem por intuito refletir sobre a região do globo denominada América Latina bem como sua identidade manifestada pela Negritude nestes tempos atuais de globalização. Para tanto, dialogaremos com teóricos como Aimé Césaire e Frantz Fanon para discutir as questões da Negritude, e com Aníbal Quijano, Walter Mignolo e Emir Sader, teóricos latino-americanos que teorizam e produzemsaberes pela perspectiva da margem.
THIS TEXT discusses the formation of Latin America, its place and role in configuring the "Coloniality of Power" as the world's dominant power pattern, and in the emergence of Western Europe as the control center for this standard. It also discusses Eurocentrism, the continent's hegemonic mode of producing and controlling knowledgedistant from, and opposed to the legacy of Don Quixote.
Na colônia, o lícito e o ilícito serviam ao mesmo propósito. A transgressão foi aqui instituinte, espelhando as relações sociais e atendendo à acumulação do capital.
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Resumo dos primeiros capítulos do Livro de Leandro Karnal, 2019
Revista de Sociologia e Política, 2002
Revista de Ciências do Estado
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2015
Estados e Nações na América Latina: uma jornada de dois séculos, 2022
ACENO, v. 5 n. 10, p. 13-18, 2018
… NACIONAL DE ESTUDOS …, 2002