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2021, Outras Palavras
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Água. Genoma. Internet. Intimidade. Ciência. Cidade… Os Comuns não são relíquia do passado pré-moderno: estão entre nós. Falta resgatá-los da lógica fria dos mercados. Mas fazê-lo exige recorrer ao mundano, ao imperfeito e ao descolonial
10º Projetar Lisboa, 2021
Na perspectiva de estabelecer elementos de abordagem para um possível chão comum, esse artigo apresentará o caso da comunidade tradicional de fundo de pasto de Bruteiro e Traíra, do município de Jaguarari na Bahia, Brasil. A partir desse recorte serão discutidos os agenciamentos das propriedades coletivas dessa região, seu histórico e características sociais, culturais e ecológicas, com o intuito de aproximá-los das discussões e leituras que atravessam o debate contemporâneo acerca do comum. Desse modo, o estudo desses territórios de fundo de pasto rebate diretamente no pensar identidades, cartografias, paisagens e metodologias para construir e habitar de forma integrada com o meio ambiente a partir de seus limites reais. A análise de duas comunidades fundo de pasto no semiárido baiano permite um entendimento mais amplo do desenvolvimento de microssistemas de ocupação humana que convivem em harmonia com a caatinga e seu clima severo, configurando áreas onde projetos de economias extrativistas, como mineradoras e afins tiveram mais dificuldade de prosperar. O artigo pretende percorrer essas questões a partir do problema da representação cartográfica e imagética desses territórios, ponto fundamental que aproxima a geografia do pensamento arquitetônico urbanístico. Por fim, essa pesquisa se desenvolveu no âmbito da disciplina “Tópicos Especiais em Teoria, História e Crítica da Arte e da Arquitetura”, ministrada pela professora Ana Luiza Nobre no Programa de Pós Graduação em Arquitetura do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio no segundo semestre de 2020, onde o estudo sobre fundos de pastos configurou um dos elementos do seu projeto “Atlas do Chão”.
Encontro ANPPAS, 2010
RESUMO No rio Cuieiras, Baixo rio Negro-Amazônia Central existem seis comunidades que vivem na região há mais de 60 anos. Estas populações habitam as margens dos rios e a terra-firme e reproduzem todo um saber-fazer na convivência com os rios e com os elementos da floresta, sendo a pesca, a caça, a agricultura e o extrativismo os principais sistemas produtivos. A sazonalidade dos sistemas hídricos da Bacia do rio Cuieiras e a rica biodiversidade local influenciam diretamente nas formas de uso dos recursos das populações locais, que, nesta dinâmica, desenvolveram uma complexa escala espacial de acesso aos recursos. Observa-se na região do rio Cuieiras, que a implantação de certos programas governamentais, vem desestabilizando as relações socioambientais da região e limitando as comunidades locais na dinâmica do uso de recurso. Neste sentido, o mapeamento participativo mostrou ser uma ferramenta interessante no processo de empoderamento das comunidades locais e ordenamento territorial da região. PALAVRAS-CHAVE Uso de Recursos Naturais, Mapeamento participativo e Ordenamento Territorial.
2016
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Saúde Coletiva. Orientador: Prof. Dr. Gilmar José De Toni. Coorientadora: Profa. Dra Elisete Maria Ribeiro.Neste trabalho monográfico, nos guiaremos por meio de uma escrita cartográfica. A pretensão é de descrever um imanente processo cognitivo, através de uma síntese de imagens que fazem parte do corpo humano e que pertencem ao campo de observação de várias áreas do conhecimento. Aqui, no caso, traremos para dentro da Saúde Coletiva. As imagens a qual nos referimos, será escrita e descrita no decorrer deste trabalho de forma figurativa ou metafórica. De tal maneira, representaremos embarcações, pois é dessa forma que entendemos o movimento do conhecimento. E essas naus encaminharão nossa pesquisa no sentido de buscar as origens da institucionalização da Graduação...
Revista USP, 2002
RELACult -Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2019
Este trabalho faz um breve histórico de como a modernidade resultou numa perda de experiência autêntica e declínio da narrativa tradicional, como definidos por Walter Benjamin. Munido destas referências históricas e teóricas, o trabalho busca no projeto de cartografias do cotidiano da associação The Worst Tours na cidade do Porto em Portugal uma das muitas vivências "neossituacionistas", capazes de oferecer experiências baseadas na arte do diálogo e da interação, inscritas na cotidianidade dos participantes. São tours não-turísticos pela cidade que revelam zonas fora dos guias tradicionais e proporcionam aproximações, trocas e descobertas, ativando dinâmicas coletivas e formas descentralizadas de experienciar o espaço urbano, a história e o presente de um povo. Conclui ressaltando a importância do espaço urbano enquanto espaço de troca e construção de novas formas de narratividade e rememoração a partir de um "tempo de agora", possível no exterior rugoso que é a cidade contemporânea. Palavras-Chave: Cartografia; Cidade; Cotidiano; Exterior rugoso; Situacionismo. Artigo apresentado no Simpósio Temático Jovens Pesquisadores Latino-americanos (Graduandos)-Temática Livre durante o II Seminário Latino-Americano de Estudos em Cultura-SEMLACult em Foz do Iguaçu/PR. Revista Latinoamericana de Estudios en Cultura y Sociedad | Latin American Journal of Studies in Culture and Society V. 05, ed. especial, mai., 2019, artigo nº 1501 | claec.org/relacult | e-ISSN: 2525-7870
2018
Entendendo o espaço como algo aberto, inacabado, produto e produtor, porém também material, visível e representação de relações sociais, então, sua produção é condição, meio e produto da reprodução espacial, sendo repleto de intencionalidades. Assim, em cada momento histórico se produz um espaço condizente com o modo de produção vigente e, na atual fase do capitalismo, esse está atrelado aos processos de mercadificação e metropolização, que cada vez mais excluem e segregam a sociedadejá que a produção do espaço se dá em função de necessidades políticoeconômicas e não para reprodução da vida social. O cotidiano, por sua vez, tem se caracterizado pela busca da ampliação do consumo como totalidade da reprodução focada no consumo; aparecendo, então, como o local da reprodução de tradições e valores, do banal, do programado e, por isso, de permanência e manutenção de situações alienadas e alienantes. O artigo busca demonstrar que também é no espaço que se materializam as tensões, interações e as lutas entre dominação e resistências, apoiando-se no cotidianojá que neste está guardada a possiblidade de mudanças, na medida em que é nele que a existência humana se realiza. A partir disso, visualizamos que os comunsentendidos como recursos materiais ou imateriais coletivamente compartilhados, usados e geridos por uma comunidadeseriam espaços apropriados coletivamente pela sociedade e se configuram como perspectivas de transição para uma cidade e uma sociedade mais justas.
RUA
Este ensaio escreve-se pela cidade, pelas marcas de quem por ela caminha. A cidade se provoca no texto: contra-diz. Cidade fértil: brota, respira, transpira. A cidade escuta a si mesma, irrompe, risca. O caminhante intervém nela produzindo paisagens, arquiteturas, meios-lugares, quedas, derivas, (in)servíveis. A cidade emaranha suas direções com encontros (im)possíveis. Com existências mínimas (LAPOUJADE, 2017), enquanto caminhar se delineia com uma prática filosófica (GROS, 2010). O caminhante, errante, vagabundo: texto em equilíbrio precário, entre os fios de uma rede (DELIGNY, 2015). Fio a fio, o caminhar e a cidade cartografam-se (ROLNIK, 2007; DELIGNY, 2015) neste texto, mapeando os trajetos vagos e os desenhos da caminhada.
Institute for Advanced Studies (IEA) - University of São Paulo (USP). Website: http://www.iea.usp.br/eventos/cartografias-do-contemporaneo
VIANA, Nildo. Senso Comum, Representações Sociais e Representações Cotidianas. Bauru: Edusc, 2008., 2008
O presente livro aborda a temática das representações cotidianas. A emergência, desenvolvimento e abordagem de determinados termos (científicos, filosóficos, teóricos, etc.) são produtos sociais e envolvidos nas lutas sociais, bem como as opções que os indivíduos assumem no uso ou determinado tipo de uso destes termos. Os termos senso comum e representações sociais se referem a uma determinada realidade, que, no entanto, como em toda ideologia, é invertida, aparece, como já dizia Marx, de "cabeça para baixo". É por este motivo que preferimos trabalhar com o conceito de representações cotidianas. Mas a escolha de um conceito ao invés de trabalhar com outros pretensos conceitos existentes e dominantes requer uma justificativa. É por isto que iremos seguir a seguinte forma de exposição: iniciaremos com uma crítica do termo senso comum, passando posteriormente para uma crítica do termo representações sociais e finalizaremos com uma exposição e defesa do conceito de representações cotidianas.
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Anais do III Congresso Norte-Nordeste de Saúde Pública (Online) RESUMOS EXPANDIDOS
Cartografias Afetivas / Afetadas, 2023
Geographia Opportuno Tempore
Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática, 2013
Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 2016
Geografia em Atos (Online), 2019
Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia
Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 2020
Acta Comportamentalia, 2019
Revista Cientifica E Curriculum Issn 1809 3876, 2014
Revista Interinstitucional Artes de Educar, 2023
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas
Verve Revista Semestral Autogestionaria Do Nu Sol, 2011
Studia Romanica Posnaniensia, 2019