Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
31 pages
1 file
Situado a ocidente do estuário do Tejo, entre a serra de Sintra e o oceano Atlântico, o território ocupado pelo Concelho de Cascais é limitado a norte pelo concelho de Sintra, a sul e a ocidente pelo oceano e a oriente pelo concelho de Oeiras.
IPECE) é uma autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Fundado em 14 de abril de 2003, o IPECE é o órgão do Governo responsável pela geração de estudos, pesquisas e informações socioeconômicas e geográficas que permitem a avaliação de programas e a elaboração de estratégias e políticas públicas para o desenvolvimento do Estado do Ceará. Missão Disponibilizar informações geossocioeconomicas, elaborar estratégias e propor políticas públicas que viabilizem o desenvolvimento do Estado do Ceará. Valores Ética e transparência; Rigor científico; Competência profissional; Cooperação interinstitucional e Compromisso com a sociedade. Econômica do Ceará (IPECE), com o intuito de apresentar uma visão panorâmica dos municípios que compõem o Estado do Ceará. Sua estrutura é composta por cinco temas: caracterização geográfica, aspectos demográficos e sociais, infraestrutura, economia e finanças, e por fim, política.
Dotada de uma localização geográfica estratégica, as populações humanas procuraram, desde épocas remotas, esta região para se estabelecer. As escavações efectuadas no Castelo Velho, onde se situam as ruínas romanas de Miróbriga, demonstram que a região foi habitada desde a Pré-história.
A Câmara Municipal de Cascais têm desenvolvido um vasto programa de gestão e de valorização do Património Cultural Subaquático do litoral. Assente na epistemologia da Paisagem Cultural Marítima, este tem como finalidade permitir uma nova abordagem às questões da gestão integrado do património na região costeira com vista ao conhecimento e a fruição. Dentro das linhas metodológicas deste programa têm crescido as ações relacionadas com a educação patrimonial. Partindo da sociologia do Bruno Latour – a teoria do ator em rede – tem sido introduzido o tema na comunidade local, permitindo a fruição pública in situ mas, também, através do setor educativo do Museu do Mar Rei D. Carlos. Outras experiências conexas ao mar, como a biologia e a engenharia, têm criado elementos sensoriais próprios, desenvolvendo formas de comunicação e sensibilização em regime de “laboratório” de campo. Ainda a relação com a identidade e memória de dois despojos com forte ligação à Armada portuguesa, tem servido como ponto de partida para iniciativas de sensibilização e consciencialização. Além disso, outras políticas se tem seguido nomeadamente diretivas educacionais emanadas da comissão de acompanhamento da Convenção Unesco 2001 para a proteção do Património Cultural Subaquático. Esta é a linha que irá cadenciar o projeto no futuro através da Rede escolas associadas da UNESCO e a Rede das Cidades aprendizagem da UNESCO. Desta forma esperamos atingir como público alvo a comunidade local e nacional e numa fase seguinte as comunidades e os países que comungam e que partilham da mesma cultura.
PORTUGAL DURANTE A I GUERRA MUNDIAL
Instalar-se-ia entretanto a divergência, entre intervencionistas e não-intervencionistas na guerra, mesmo dentro do Governo. Fora do debate, porém, manter-se-ia, inquestionável, a salvaguarda da integridade do território nacional. A defesa das colónias portuguesas, constituía matéria de consenso, concitando o imediato envio de tropas portuguesas para proteger as fronteiras de eventuais ataques.
Sæculum – Revista de História, 2021
Franklin Cascaes, nascido em 1908, ressentia-se a cada novo impacto destruidor do antigo ambiente natural e cultural provocado pela modernização da Ilha de Santa Catarina. Como folclorista, percorreu as comunidades de lavradores e pescadores, registrando o que sobrava da tradição em práticas sobreviventes ou na memória. Como artista autodidata, verteu em formas de arte suas investigações, misturadas à sua própria imaginação, suas fantasias e vivências de homem do lugar. O artigo trata de abordar dois escopos de imagens criadas pelo artista folclorista: esculturas para representar atividades do cotidiano; desenhos pelos quais inventava iconografias para entes fantásticos. Nessa seleção de imagens, tomadas em sua dinâmica performática, mostra-se que Cascaes, afetado por uma consciência histórica moderna, criou representações para seu mundo perdido, movido pelo sonho de que elas pudessem substituir as coisas de outrora. Por fim, com base nas reflexões do historiador e filósofo neerland...
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.